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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO JOSÉ DO BARREIRO/SP - As festividades de fim de ano continuam em São José do Barreiro com o Réveillon e a chegada do pré-carnaval. A praça central Coronel Cunha Lara, um dos cartões postais da cidade, será o palco do Ano-Novo que reúne moradores e turistas, neste ano com a atração especial do grupo de pagode Negritude Júnior. 

O show que é a atração principal da noite está programado para as 23h, mas a festa começa às 20h com DJ e segue madrugada adentro. Na noite anterior, dia 30, mais atrações musicais estão na programação de fim de ano para esquentar o público para a grande festa (confira a programação completa abaixo).

Há 33 anos na estrada, o conjunto musical embala gerações com hits como “Beijo Geladinho”, “Cohab City” e “Tanajura”. Além das canções consagradas, o grupo também executa o repertório dos novos trabalhos que fazem sucesso nas plataformas digitais, como “Deixa Ferver”. 

Além da janela de descanso por conta do recesso que empresas concedem e as férias escolares, a programação cultural da estância é mais um fator que atrai os visitantes, em especial localizados na capital paulista e no Rio de Janeiro, pela proximidade para o deslocamento de carro, preferência de transporte para o turista que deve seguir em alta em 2023, de acordo com estudos macroeconômicos e do Ministério do Turismo.

“Fim de ano é o período em que recebemos alta demanda de turistas, muitos que já tem a cidade como referência para o descanso e lazer, enquanto outros vêm pela primeira vez para conhecer nossos atrativos. Além da programação cultural, convidamos o público a conhecer nossas cachoeiras, a bela Serra da Bocaina, pontos turísticos imperdíveis”, afirma Ana Paula Almeida, secretária de Turismo de São José do Barreiro.

 

Pré-carnaval

A folia tem início já nos primeiros dias de janeiro na cidade. A programação começa na sexta-feira, 6, às 21h, com show da banda Baile da Mary e DJ Léo Vilela. Já no sábado, 7, a festa começa no início da tarde, às 14h, com a matinê e segue até a madrugada com samba e DJ.

 

SERVIÇO

Festival de Verão – São José do Barreiro

 

Réveillon

30/12 - Sexta-feira

20h – Show com Diogo Senna

0h – DJ Léo Vilela

 

31/12 – Sábado

20h – Show com Grupo Toke de Samba

23h – Show da Virada com Negritude Júnior

1h – Show com DJ

 

Pré-Carnaval

06/01 – Sexta-feira

21h – Show com a Banda Baile da Mary

0h – Show com DJ Léo Vilela

 

07/01 – Sábado

14h – Matinê – Big Band Mantiqueira

19h – Samba do Pedrão

22h – Show com a Banda Abadah

0h -  DJ Nando Reis

Para quem busca atrações turísticas durante a temporada no litoral, Museu da Vida Marinha proporciona aos visitantes uma experiência única: a oportunidade de conhecer a história de verdadeiros gigantes marinhos que habitaram os oceanos do planeta

 

UBATUBA/SP - Localizado na praia Perequê-Açu em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, o Museu da Vida Marinha é uma das opções para os turistas durante a temporada de verão. Além de contar com a remontagem da exposição Gigantes Marinhos, que dispõe de diversas réplicas de animais pré-históricos que habitaram os oceanos, o Museu ainda proporciona outras atrações para os visitantes: um acervo com esqueletos reais de animais da atualidadetaxidermia em tempo real que pode ser acompanhada pelos visitantes, um espaço temático de impactos, que conta com uma exposição sobre os impactos da atividade humana no ambiente marinho e uma parede de ossos de animais mortos, um espaço temático com informações dos trabalhos que são realizados pelo Instituto Argonauta em prol dos ambientes costeiros e marinhos, e uma casa sustentável com exemplos de energias renováveis que podem ser replicadas por qualquer um para otimizar os recursos naturais. Segundo o Oceanógrafo Hugo Gallo, Diretor do Aquário de Ubatuba e Presidente do Instituo Argonauta, o objetivo do museu é conectar o público ao mundo marinho. “Os visitantes poderão conhecer e aprender sobre a evolução de algumas espécies e a importância da conservação da biodiversidade marinha”.

Na exposição de Gigantes Marinhos, o visitante fará uma viagem no tempo ao se deparar com réplicas em tamanho real de animais marinhos que habitaram os mares da América do Sul, sendo que alguns deles conviveram no mesmo período dos dinossauros, ou até mesmo antes do período Jurássico. São nove animais que compõem este acervo: uma lula gigante, um exemplar do molusco Amonita, um exemplar do gigante peixe Celacanto, um Trolobita (artrópode), dois exemplares do réptil marinho Plessiossauros, um de Pliossauro, um de Dakossauro e um do réptil marinho Ictiossauro, e um exemplar da gigante arcada dentária da espécie extinta de tubarão Megalodonte.

Esqueleto de baleia jubarte de 13 metros de comprimento é um dos exemplares que integram o acervo com esqueletos reais de animais da atualidade (Créditos: Divulgação/Museu da Vida Marinha)

acervo com esqueletos reais de animais da atualidade do Museu da Vida Marinha, contém o esqueleto de uma baleia jubarte, que impressiona o visitante pelo seu tamanho: aproximadamente 13 metros de comprimento do esqueleto da baleia, que ocupa a parte principal da estrutura que comporta esse acervo. Além da jubarte - uma espécie de baleia avistada com frequência na região do litoral norte de São Paulo - há ainda outros exemplares de animais da atualidade, como o crânio de uma baleia Cachalote, e os esqueletos de mamíferos marinhos como toninha, golfinho e foca-caranguejeira. Há também exemplares de aves da fauna marinha, como pinguim, fragata, gaivota, biguá, pardela, albatroz, entre outros. Entre os exemplares de répteis da atualidade, há nesse acervo esqueletos de tartarugas-cabeçuda e verde, carapaças de tartaruga-verde, oliva, pente e cabeçuda.

Já a sala da taxidermia – técnica que consiste em “empalhar” um animal morto - é um espaço que pode ser visto pelos visitantes, através de uma divisória de vidro. O procedimento é realizado por técnicos do Instituto Argonauta altamente qualificados para executá-lo, e é um processo científico que tem por finalidade promover a Educação Ambiental e fomentar a pesquisa através de trabalhos científicos.

espaço temático de impactos chama a atenção do visitante principalmente pela parede de ossos, que é composta por ossos de animais mortos resultantes dos impactos causados pela atividade humana. Nele há ainda uma exposição que tem como objetivo promover a reflexão no visitante sobre o papel individual e coletivo do ser humano na preservação da natureza, e as consequências das ações antrópicas na fauna marinha, uma vez que somente após o surgimento dos homens que a natureza começou a sofrer os impactos, tais como aquecimento global, pesca predatória, e lixo no mar de diversas formas (plástico, esgoto, lixo industrial, etc.).

Parede de ossos impacta o visitante ao mostrar os resultados da atividade humana na fauna marinha. (Créditos: Divulgação/Museu da Vida Marinha)

O chamado espaço temático das soluções, possibilita que o visitante conheça as ações e história do Instituto Argonauta, instituição que realiza a conservação do Meio Ambiente, em especial dos ecossistemas costeiros e marinhos. A principal atração desse espaço são as câmeras instaladas no Centro de Reabilitação e Triagem de Animais Aquáticos (CRETA), nas quais permitem que os visitantes acompanhem em tempo real os pacientes em reabilitação no Centro do Instituto Argonauta, montado em parceria com o Aquário de Ubatuba.

Por fim, o ponto final da visita é na Casa da Sustentabilidade, com aplicações sustentáveis na prática em sua estrutura, mostrando ao público visitante como cada um de nós pode reduzir sua “pegada ecológica”. Entre as aplicações sustentáveis, estão a instalação de placa solar, móveis que foram construídos a partir do reaproveitamento de materiais, móveis feitos a partir de madeira de reflorestamento, produtos reaproveitados, tinta ecológica, claraboia, e reaproveitamento de água da chuva nos banheiros.

Quem já visitou o Museu garante que é mais do que uma experiência: uma transformação. É o caso da professora aposentada Carmen Lucia dos Santos, que é de São José dos Campos, e na primeira oportunidade que teve, visitou o Museu da Vida Marinha em Ubatuba. Ela detalha como ficou encantada com as atrações. “Na visitação tive a dimensão de como a vida marinha é importante para o planeta, e deve ser preservada. O que mais me chamou a atenção, foram as réplicas dos animais e as atividades educativas oferecidas para as escolas. É um espaço amplo, agradável, organizado, interessante e que proporciona uma série de conhecimentos para quem visita. Meus netos ficaram impressionados com o acervo da exposição, e com a quantidade de lixo que é retirada do mar”, comentou a professora, acrescentando ainda que os netos tiveram uma experiência transformadora. “As crianças também ficaram admiradas com o uso criativo do lixo reciclável para outros fins. Sem dúvida é um espaço muito educativo”, pontuou.

Ao final, o público ainda pode adquirir um ecoproduto da loja do Museu da Vida Marinha. “Ao comprar o ingresso ou algum produto da loja, todo dinheiro é revertido para manutenção das atividades do Instituto Argonauta”, explica a bióloga Catherina Monteiro, que integra a equipe do Museu.

Estrutura

O Museu da Vida Marinha dispõe de um auditório multiuso e outras duas alas com os acervos que contam a história da vida no mar e no planeta Terra desde o início. Também há sanitários e espaços que contemplam inteira acessibilidade, além de salas administrativas, departamento financeiro e salas de Educação Ambiental. A sede do Museu foi projetada pela equipe de arquitetos da Terramare sob o conceito de construção sustentável, utilizando estruturas reaproveitadas de contêineres doados pela empresa Log-In Logística Intermodal e uso de madeira reflorestada e telhados verdes.

O material que compõe o acervo é proveniente dos 25 anos de funcionamento e pesquisa do Aquário de Ubatuba, e do Instituto Argonauta. O Museu da Vida Marinha é um projeto criado pelo Aquário de Ubatuba para dar suporte financeiro ao Instituto Argonauta, garantindo assim a continuidade dos trabalhos praticados há anos pela organização.

O Museu estava instalado dentro do Aquário, mas foi ampliado e transferido para a base do Instituto Argonauta, em terreno cedido pela Prefeitura Municipal de Ubatuba, no bairro Perequê-Açu em Ubatuba/SP.

O Museu da Vida Marinha está localizado na praia Perequê-Açu, em Ubatuba/SP. (Créditos: Divulgação/Museu da Vida Marinha)

Serviço

O Museu tem entrada gratuita para os moradores de Ubatuba, mediante cadastro que deve ser realizado presencialmente na bilheteria, com a apresentação dos seguintes documentos:

  1. Documento pessoal com foto;
  2. Endereço de residência;
  3. Comprovante de moradia fixa – no qual será aceito um dos seguintes documentos: RG de Ubatuba; Título eleitoral de Ubatuba; CNH de Ubatuba; Carteira de trabalho, ou holerite de Ubatuba; Carteira Profissional de Classe de Ubatuba; documento escolar dos filhos, como: carteirinha da escola; boletim ou comprovante de matrícula.

Maiores de 60 anos e crianças até 6 anos acompanhadas de um adulto pagante também terão acesso livre, mediante apresentação de documento de identidade.

Atualmente, funciona diariamente (de segunda a domingo), das 10h às 18h. O valor do ingresso é R$ 21,00, com meia entrada (R$ 10,50) para estudantes até 17 anos com carteirinha, estudantes universitários com documento, professores com carteirinha e menores de 12 anos.

Para agendamento de escolas e grupos especiais entrar em contato pelo telefone: (12) 38335789.

O Museu da Vida Marinha @museudavidamarinha está localizado na Avenida Governador Abreu Sodré, 1067 – Perequê-Açu, Ubatuba/SP.

Para saber mais consulte o site: https://institutoargonauta.org/projetos/museu-da-vida-marinha/  

Sobre o Instituto Argonauta

@institutoargonauta foi fundado em 1998 pela Diretoria do Aquário de Ubatuba e reconhecido em 2007 como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público). O Instituto tem como objetivo a conservação do Meio Ambiente, em especial dos ecossistemas costeiros e marinhos. Para isso, apoia e desenvolve projetos de pesquisa, resgate e reabilitação da fauna marinha, educação ambiental e resíduos sólidos no ambiente marinho, dentre outras atividades.

 

ESTÔNIA - O vice-ministro das Relações Exteriores da Estônia, Mart Volmer, recomendou às autoridades ucranianas que abandonassem suas aspirações de conseguir a expulsão da Rússia das Nações Unidas, pois é uma questão que quase não tem apoio internacional.

Volmer enfatizou que a Estônia sempre esteve do lado da Ucrânia ao pedir sanções contra a Rússia, e enfatizou que o pedido de expulsão está indo em uma direção "muito boa e correta".

«Neste caso há que ter em conta que, infelizmente, a Ucrânia não tem muito apoio internacional nesta matéria», lamentou o representante diplomático estónio em declarações à rádio nacional ERR.

Volmer reconheceu que a expulsão da Rússia do Conselho de Segurança da ONU e de outros órgãos da ONU seria possível se mais Estados se alinhassem com a posição da Ucrânia, que considera que Moscou aproveitou o colapso da União Soviética para ocupar assentos nesses órgãos.

“Não parece muito factível e algo que valha a pena gastar muito tempo agora”, insistiu Volmer, que também acredita que, se o assunto vier à mesa do Conselho de Segurança, a Rússia efetivará seu direito de veto e o bloqueará.

Aliás, o representante da Estónia considera que é precisamente este aspecto que leva a maioria dos países a não considerar a possibilidade de expulsar a Rússia neste momento, por não considerarem uma possibilidade «realista», tendo em conta a autoridade de Moscovo.

«A Rússia deve ser travada onde é realmente viável, onde há algum apoio para ela, onde podemos afastá-la dos processos de tomada de decisão no mundo», concluiu o vice-ministro das Relações Exteriores da Estônia.

A Ucrânia reconheceu recentemente sua intenção de tentar expulsar a Rússia de todos os órgãos da ONU, especialmente do Conselho de Segurança, argumentando que se beneficiou da posição da União Soviética e que sua anexação ao órgão não cumpria o que está escrito na Carta da ONU.

 

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

Daniel Stewart / NEWS 360

ARMÉNIA - O governo da Arménia aprovou um projeto de lei que prevê penas de prisão até 15 anos para os responsáveis por "ações de abandono da soberania", no meio de tensões acrescidas com o Azerbaijão.

O Ministério da Justiça preparou um projeto de lei que também prevê multas e penas de prisão até três anos para os responsáveis pelos "apelos ao abandono da soberania", segundo a agência noticiosa arménia Armenpress.

O chefe do ministério da justiça da Arménia, Grigor Minasyan, salientou que "a soberania é a principal característica de um Estado como entidade", antes de acrescentar que o projeto de lei visa proteger a soberania do país. A medida foi enviada ao parlamento para possível aprovação.

O atual Código Penal da Arménia prevê sanções para os responsáveis por "derrubar a ordem constitucional" ou fazer "apelos à violência", embora não criminalize estes chamados atos ou apelos ao "abandono da soberania", sem mais pormenores disponíveis nesta fase.

Minassian confirmou também que o governo arménio iniciou o processo de ratificação do Estatuto de Roma, que criou o Tribunal Penal Internacional (TPI), assinado por Yerevan em Outubro de 1999, embora até agora ainda não tenha sido ratificado.

"A julgar pelo comportamento beligerante e pelas declarações do Azerbaijão, o risco de uma nova agressão militar azeri contra a Arménia é elevado", disse, antes de sublinhar que é importante ratificar o Estatuto de Roma para abrir a porta a processos do TPI sobre "crimes de guerra" de Baku.

O primeiro-ministro arménio Nikol Pashinian disse que há "indicações" de que o Azerbaijão está "a preparar uma nova provocação militar, inclusive em Nagorno-Karabakh". "Isto levanta questões que requerem respostas urgentes sobre as atividades do contingente russo de manutenção da paz em Nagorno-Karabakh", sublinhou ele.

"Trabalharemos em estreita colaboração com a Rússia e outros parceiros internacionais para os obrigar a explicar estas questões e não permitir uma maior escalada a fim de alcançar um acordo global. Devo reiterar a determinação e disponibilidade da Arménia para assinar um acordo de paz com o Azerbaijão para completar a delimitação das fronteiras e abrir as ligações regionais", reiterou ele.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a Arménia e o Azerbaijão devem dar a sua permissão para que as forças de manutenção da paz russas destacadas em Nagorno-Karabakh tenham um mandato da ONU.

"As forças internacionais de manutenção da paz podem ser envolvidas se ambas as partes em conflito estiverem de acordo", disse ele. "A Arménia é um dos nossos aliados mais próximos. O Azerbaijão é também um parceiro valioso", disse ele.

Desta forma, Peskov salientou que "a Rússia mantém os seus esforços de mediação, cumprindo, antes de mais, todos os acordos que foram alcançados trilateralmente", tal como relatado pela agência noticiosa russa Interfax.

As tensões voltaram a aumentar nas últimas semanas após as autoridades azeri terem bloqueado o corredor de Lachin - que liga a Arménia à autoproclamada república de Nagorno-Karabakh - e suspendido o fornecimento de gás, segundo a Arménia.

Nos últimos anos, a Arménia e o Azerbaijão têm estado à beira do controlo do Nagorno-Karabakh, um território com uma população maioritariamente arménia que tem estado no centro do conflito desde que decidiu separar-se da região do Azerbaijão, integrada na União Soviética, em 1988.

 

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

Pedro Santos / NEWS 360

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