Jornalista/Radialista
BRASÍLIA/DF - As contas públicas fecharam novembro com resultado negativo de R$ 20,089 bilhões, informou o Banco Central (BC), no relatório de estatísticas fiscais. Esse foi o maior déficit primário para o mês, desde novembro de 2016, quando foi registrado saldo negativo de R$ 39,141 bilhões.
Em novembro do ano passado, foi registrado superávit de R$ 15,034 bilhões.
No mês, o Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) registrou déficit de R$ 16,524 bilhões; os estados, de R$ 2,633 bilhões e os municípios, R$ 1,077 bilhão. As empresas estatais, excluídos os grupos Petrobras e Eletrobrás, registraram superávit de R$ 145 milhões.
O resultado primário é formado pelas receitas menos os gastos com juros, sem considerar o pagamento de juros da dívida pública. Assim, quando as despesas superam as receitas, há déficit primário.
Nos 12 meses encerrados em novembro, foi registrado superávit primário de R$ 137,930 bilhões, equivalente a 1,41% do Produto Interno Bruto (PIB - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país).
O pagamento de juros do setor público consolidado atingiram R$ 50,282 bilhões em novembro, frente a R$ 41,642 bilhões em igual mês de 2021.
Em 12 meses encerrados em novembro, os juros nominais alcançaram R$ 581,791 bilhões (5,95% do PIB).
O BC informou ainda que o resultado nominal do setor público consolidado, que inclui o resultado primário e os juros nominais, foi deficitário em R$ 70,371 bilhões, no mês passado. No acumulado em 12 meses, o déficit nominal alcançou R$ 443,861 bilhões (4,54% do PIB).
A dívida líquida do setor público (balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais) fechou janeiro em R$ 5,578 trilhões, o que corresponde a 57% do PIB, estável em relação a outubro.
Já a dívida bruta do governo geral (DBGG) – que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais – chegou a R$ 7,291 trilhões ou 74,5% do PIB, com redução de 0,6 ponto percentual em relação ao mês anterior.
BRASÍLIA/DF - O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado para o reajuste dos contratos de aluguel, subiu 0,45% este mês, acumulando alta de 5,45% de janeiro a dezembro de 2022. Em novembro, o indicador caiu 0,56%, e em dezembro do ano passado, a variação foi de 0,87%, com alta de 17,78% acumulada em 12 meses. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).
De acordo com o coordenador dos Índices de Preços do instituto, André Braz, o índice foi afetado pela aceleração no preço de alimentos importantes na cesta, tanto para o produtor como para o consumidor.
“No índice ao produtor, os maiores aumentos foram registrados para feijão (de -1,45% para 15,36%), bovinos (de -2,20% para 1,55%) e óleo de soja refinado (de 2,57% para 7,35%). Já no âmbito do consumidor, as maiores altas foram registradas para alimentos in natura, com destaque para tomate (18,13% para 19,12%) e cebola (17,36% para 24,80%)”.
Entre os componentes do IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,47% em dezembro, após cair 0,94% em novembro. Por estágios de processamento, o grupo bens finais caiu 0,29%, após alta de 0,13% no mês anterior.
A principal influência veio do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 0,01% para -0,47%. O índice bens finais (ex), que exclui os alimentos in natura e combustíveis para o consumo, passou de 0,12% em novembro para -0,09% em dezembro.
A taxa dos bens intermediários, que havia caído 0,11% em novembro, teve queda de 0,30%, puxada pelo subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, que passou de 0,83% para -2,26%. O índice de bens intermediários (ex), que exclui esse subgrupo, subiu 0,13% em dezembro, depois de cair 0,32% em novembro.
Já o estágio das matérias-primas brutas teve alta de 2,09% em dezembro, após queda de 2,86%. As principais influências vieram do minério de ferro (-8,01% para 16,32%), café em grão (-20,97% para 0,40%) e bovinos (-2,20% para 1,55%). Entre as desacelerações no mês, os destaques são a soja em grão (1,25% para -1,52%), a laranja (8,88% para -3,04%) e a mandioca (6,33% para 1,72%).
O FGV Ibre também divulgou hoje o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que variou 0,44% em dezembro, após alta de 0,64% no mês passado. Entre as oito classes de despesa componentes do índice, cinco desaceleraram, sendo a principal contribuição o grupo saúde e cuidados Pessoais, cujo índice passo de 1% em novembro para 0,37%. O destaque foram os artigos de higiene e cuidado pessoal, que passou de 2,03% para -0,25%.
Na passagem de novembro para dezembro, o grupo educação, leitura e recreação foi de 0,60% para -0,26%, transportes passou de 0,79% para 0,31%, vestuário foi de 0,83% para 0,67% e despesas diversas desacelerou de 0,14% para 0,08%, com destaque para passagem aérea (2,07% para -1,71%), gasolina (1,58% para 0,18%), calçados (1,35% para -0,12%) e cigarros (0,01% para -0,72%).
Pelo lado das altas e acelerações no índice estão os grupos alimentação (0,83% para 0,99%), comunicação (-0,32% para 0,48%) e habitação (0,37% para 0,42%). As principais influências dessas classes de despesa foram o arroz e feijão (-0,82% para 3,74%), combo de telefonia, internet e tv por assinatura (-0,32% para 0,69%) e tarifa de eletricidade residencial (0,59% para 1,27%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,27% em dezembro, ante alta de 0,14% em novembro. Entre os três grupos componentes do INCC, materiais e equipamentos passaram de -0,35% para 0,37%, serviços foram de 0,35% para 0,43% e mão de obra passou de 0,53% em novembro para 0,16%.
RIO DE JANEIRO/RJ - Ela é musa demais! Rafa Kalimann, ex-participante do Big Brother Brasil e apresentadora na Rede Globo de Televisão, deixou a galera vomitando corações no Instagram na manhã desta quinta (29).
“abri as fotos dos roles de ontem que estavam na digital. Domingo delícia”, escreveu na legenda da publicação. Já nas fotos, Rafa Kalimann surge com um biquíni mais gravado ao corpo, enquanto exibe seu cabelo perfeito e, claro, um shape de dar inveja.
“Que essa felicidade e essa energia permaneçam sempre em ti”, apontou uma fã no campo de comentários. “Tu sendo feliz é a coisa mais linda desse mundo”, afirmou mais uma.
Por: Alefy Soares / METROPOLITANA
No dia 30 de dezembro, a Banda Doce Veneno faz show de encerramento do ano no Galpão do Sesc, às 20h com entrada grátis. A apresentação traz os grandes sucessos do pop rock nacional dos anos 80 e hits de bandas como Os Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Ira, Kid Abelha, entre outros.
A Doce Veneno
A história da banda começou nos anos 70, em Ribeirão Bonito (SP), com o músico e instrumentista italiano Paris Muccillo, pai dos integrantes da banda, Wagner e Neto Muccillo. Com repertório eclético, a banda Doce Veneno realizava interpretações de várias orquestras, cantores nacionais e internacionais, flashback dos 60, 70, 80, músicas no estilo pop rock, canções caribenhas, italianas, forros, axé, sambas, rock clássico, incluindo um tributo ao Queen.
O maestro Páris Muccillo (1925-1979), imigrante italiano, percebeu a qualidade musical e decidiu investir no talento dos garotos. Em 1976 aconteceu o primeiro baile "oficial" na cidade de Borborema, no dia 9 de junho, quando subiram ao palco para encantar o público com uma profusão de flashbacks.
Quando o Maestro Páris faleceu, aos 54 anos, em 1979, seus filhos e outros três amigos resolveram profissionalizar a banda. Todos os integrantes eram músicos de formação e dedicavam-se ao ensino musical, que intercalavam com a rotina de shows.
A variedade de formações e influências musicais trouxeram experiências musicais para a banda, além da formação erudita (no caso de Wagner Muccillo) e do rock and roll. No cardápio dos shows, nunca faltaram canções imortais de todos os gêneros como, Theme from New York, New York / Hello Detroit, Jump, Another Brick In The Wall, Não Deixe o Samba Morrer e tantas outras.
A formação histórica da Doce Veneno foi com Wagner nos teclados e voz, Neto no saxofone, percussão e voz, acompanhados pelo baterista Sérgio, que entrou na banda em 1981, Claudinho (contra-baixo e voz) que ingressou em 1991 e Mak, Marciel Marcasso (guitarra e voz), na Doce Veneno desde 1994, este que veio a falecer aos 49 anos em 2022, após uma linda trajetória de quase 30 anos com a banda.
Atualmente o grupo é formado por Wagner (teclado e voz), Neto (sax, percussão e voz), Sérgio (bateria), Claudinho (baixo e voz) e Maycon (guitarra e voz), que entrou na banda recentemente e segue o legado com muito talento.
Serviço:
Data: dia 30 de dezembro, sexta-feira.
Horário: 20h.
Ingressos: Grátis. Retirada de ingressos limitada a 1 por pessoa, com 1 hora de antecedência, na loja Sesc. Lugares Limitados. 14 anos
Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP
Mais informações pelo telefone: 3373-2333
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