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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIBEIRÃO PRETO/SP - O Concurso de Bandas do João Rock revelou os três finalistas da edição 2025: o cantor Nunez, de São Paulo; Venere Vai Vênus, de Mogi das Cruzes/SP; e Almada, também da capital paulista. Os finalistas se apresentarão ao vivo no dia 31 de maio, na Art House, em Ribeirão Preto. O vencedor garante uma vaga no line-up do Palco João Rock, durante o festival que acontece no dia 14 de junho.

 Representando a cena autoral da capital, o cantor Nunez mistura hip-hop com sonoridades brasileiras para transformar o cotidiano em poesia. Suas composições abordam temas como fé, amores, batalhas e conquistas. O artista se prepara para lançar seu segundo álbum, “Karavana”, ainda este ano. 

Já a banda Venere Vai Vênus, de Mogi das Cruzes, é formada por Lua Dultra (vocal), Avila (guitarra), Rey Sky (baixo) e Caio Luigi (bateria). O grupo transita entre diferentes influências e estilos, equilibrando intensidade e introspecção em suas músicas — com referências que vão do rock clássico ao blues e à MPB. 

Completa o trio de finalistas a banda Almada, de São Paulo, que aposta no pop rock alternativo com letras que falam sobre sentimentos genuínos e arranjos dançantes. A promessa para o show na final é de uma apresentação leve, vibrante e conectada com o público. 

O Concurso

A primeira fase, lançada no dia 15 de abril, recebeu inscrições de artistas de todo o Brasil. Poderiam participar grupos que dialogassem com a identidade musical do João Rock – do rock em suas diversas vertentes a gêneros parceiros como Pop Rock, Hard Rock, Samba Rock, Blues, Grunge, Hardcore, Hip Hop, Rap, Reggae, MPB, Indie Rock, entre outros. 

Já na segunda fase, que foi de 29 de abril a 13 de maio, o público votou nas bandas inscritas pelo portal oficial do João Rock. As 20 mais votadas foram analisadas por um júri técnico, que selecionou os três finalistas, que farão apresentação ao vivo para o público, a Coordenação e a Direção Artística do festival, que avaliará critérios como originalidade, criatividade, desenvoltura e técnica. 

IBATÉ/SP - Na tarde desta quarta-feira, 14 de maio, a cidade de Ibaté recebeu a visita de uma equipe da ROCAM (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) da Polícia Militar de São Carlos. 

A ação realizada na área externa da Pirâmide da Mata do Alemão, teve como objetivo apresentar aos agentes da Guarda Municipal as técnicas e estratégias utilizadas no patrulhamento com motocicletas, inclusive as abordagens.

Durante a atividade, os policiais da ROCAM demonstraram na prática a agilidade e a eficácia do trabalho sobre duas rodas, destacando a importância do uso das motos em áreas de difícil acesso e no patrulhamento preventivo.

Para a Guarda Municipal de Ibaté, esse tipo de capacitação é fundamental, já que o patrulhamento com motocicletas permite maior mobilidade e rapidez no atendimento de ocorrências, especialmente em regiões de tráfego intenso.

O Secretário de Segurança Pública, Major Fumagale esteve no local do treinamento e destacou a importância desse aperfeiçoamento. “É uma troca de experiência extremamente valiosa. A ROCAM tem uma atuação reconhecida e aprender com eles nos prepara para ampliar nossa capacidade de resposta em situações que exigem agilidade e técnica”.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial realiza no próximo sábado (17/05), das 13h às 17h,  primeiro “Dia D” de vacinação para atualizar as cadernetas de vacinação de crianças e adolescentes de 9 a 14 anos (14 anos, 11 meses e 29 dias), estudantes da rede municipal e estadual de ensino.

A iniciativa integra o Programa Saúde na Escola, coordenado pelos Ministérios da Saúde e da Educação e que tem como objetivo principal ampliar a cobertura vacinal, reduzir a incidência de doenças imunopreveníveis, combater a desinformação sobre vacinas e reforçar a importância da imunização como ferramenta de saúde pública.

Todos os pais e responsáveis pelos alunos matriculados nas 62 escolas municipais e nas 34 estaduais receberam um comunicado informando da ação e da importância da imunização. “Esta faixa etária, muitas vezes subestimada no calendário vacinal, é estratégica para a prevenção de enfermidades que podem comprometer o bem-estar individual e coletivo. É fundamental que os responsáveis estejam atentos ao calendário vacinal e levem os jovens aos postos de saúde. Campanhas educativas nas escolas e parcerias com profissionais da saúde são ferramentas essenciais para reverter o cenário de baixa adesão”, acredita Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde.

O secretário municipal de Saúde, Leandro Pilha, lembra que  os especialistas alertam que a hesitação vacinal, alimentada por desinformação e fake news, tem levado à queda nas coberturas vacinais em todo o país. Segundo o Ministério da Saúde, esse declínio coloca em risco a eliminação de doenças antes com troladas, como o sarampo e a poliomielite.

“Promover a vacinação entre jovens de 9 a 14 anos não é apenas uma questão de saúde individual: é um compromisso com o futuro do país. Mais do que nunca, investir em prevenção é investir em vidas”, acredita Pilha.

Os imunizantes serão aplicados, das 13h às 17h, nas seguintes unidades de saúde: UBS Aracy, UBS Botafogo, UBS Delta, UBS São José, USF Arnon de Melo, USF Santa Angelina, USF São Rafael, USF Itamaraty, USF CDHU e USF Zavaglia.

As vacinas serão aplicadas conforme a faixa etária recomendada e incluirão os imunizantes contra febre amarela, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), DTP (tríplice bacteriana), meningocócica ACWY e HPV (Papilomavírus Humano). A aplicação das doses dependerá da autorização, já enviada pelas escolas, dos pais ou responsáveis.

BRASÍLIA/DF - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta quarta-feira (14) que, se for condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) sob a acusação de integrar a trama golpista de 2022, é "game over", por não ter mais para onde recorrer.

Bolsonaro, que tem um histórico de ataques e críticas à corte, disse ainda que não fica feliz em desgastar o Supremo.

"Não tem para onde recorrer mais ali. Se eu for condenado, pronto, acabou, é 'game over'. Vamos ver como vai ser, se vai ter reação da população. Fora do Brasil, isso está tomando corpo. Como disse, Romênia, França, EUA sofreu essa questão também do lawfare, isso tudo gera desgaste ao Supremo", disse, em entrevista ao UOL.

"Não fico feliz em desgastar Supremo. Se fazem pesquisa sobre a popularidade do Supremo, está abaixo do Legislativo quem diria. Não entendo porque essa perseguição brutal em cima de mim", completou.

Apesar da declaração, Bolsonaro manteve durante a entrevista o discurso de que não anunciar qualquer tipo de sucessor. E, quando foi questionado sobre o prazo para que governadores se desincompatibilizassem do cargo para disputar eleição, em abril, disse que ainda falta muito. Foi elogioso a Tarcísio de Freitas, chefe do Executivo em São Paulo, mas não apontou-o como sucessor.

O ex-presidente também minimizou encontro que teve com o general Mário Fernandes no Palácio da Alvorada no fim do seu governo. Fernandes está preso, por ter planejado o assassinato de Lula (PT), Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro Alexandre de Moraes, do STF, no plano que ficou conhecido como Punhal Verde e Amarelo.

Bolsonaro disse que muitos iam vê-lo para prestar solidariedade, ver como ele estava de saúde, e disse que a Polícia Federal precisa ouvir depoimento do general para questionar sobre o plano -que poderia ser uma "roteiro de novela, filme, algo qualquer", minimizou o ex-presidente.

Questionado sobre o seu ex-ajudante de ordens, Mauro César Cid, que fez delação premiada, evitou dizer se ele mentiu às autoridade, mas afirmou que foi torturado e alvo de "pau de arara do século 21". O termo foi utilizado para cunhar uma forma de tortura da ditadura militar.

O ex-presidente é defensor deste período da história e já chegou a chamar o coronel Brilhante Ustra, notório torturador do regime, de herói nacional.

"Pode fazer delação nessa circunstância? Não, até Lava Jato falou que [é] pau de arara do século 21. Isso foi feito com Cid. Delação subentende o quê? Espontaneidade, verdade e prova. Deixou de existir na delação do Cid. Ele foi torturado, não vou falar que ele mentiu", afirmou.

Em entrevista à Folha de S.Paulo em abril, Bolsonaro foi questionado se uma eventual prisão significaria o fim da sua carreira política e disse: "É o fim da minha vida. Eu já estou com 70 anos". Bolsonaro é acusado de cinco crimes, cujas penas somadas superam 40 anos.

No final de março, a Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) recebeu, por unanimidade, a denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) e tornou réus Bolsonaro e outros sete acusados de integrar o núcleo central da trama golpista de 2022.

A decisão do Supremo abre caminho para julgar o mérito da denúncia contra o ex-presidente até o fim do ano, em esforço para agilizar o julgamento e evitar que o caso seja contaminado pelas eleições presidenciais de 2026.

O recebimento da denúncia também impacta a situação política de Bolsonaro, declarado inelegível pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em 2023. Com o avanço no Supremo do processo que pode levá-lo à prisão, aliados do ex-presidente se dividem sobre a antecipação da escolha de um candidato para a corrida eleitoral do próximo ano.

A entrevista agora ao UOL se dá em meio a um imbróglio entre a Câmara dos Deputados e o STF. Na véspera, o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), reagiu à decisão do Supremo de derrubar a manobra da casa a favor do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), e que beneficiaria outros réus, como Bolsonaro.

Motta anunciou uma ação para levar o caso ao plenário da corte. Em rede social, afirmou que ingressou com uma ADPF "para que prevaleça a votação pela suspensão da ação penal contra o deputado Delegado Ramagem".

Em paralelo, integrantes da cúpula da Câmara dos Deputados dizem que a Casa deve avançar com a PEC (proposta de emenda à Constituição) que limita decisões monocráticas de ministros do STF em uma resposta política à corte.

A PEC foi aprovada na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa em outubro do ano passado. Ela fazia parte de pacote que mirava a atuação do STF, diante da insatisfação de parlamentares com a decisão da corte em suspender a execução de emendas parlamentares.

Oriunda do Senado, a proposta restringe o poder de os magistrados do tribunal derrubarem por decisão monocrática (individual) leis aprovadas pelo Congresso.

 

 

por Folhapress

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