Nos Jogos Escolares Estaduais, João Gallo Mendonça disputou cinco provas e garantiu vaga para o Brasileiro

ARARAQUARA/SP - O atleta da equipe de paranatação da Fundesport, João Gallo Medonça, foi destaque nas provas seletivas dos Jogos Estaduais Escolares (Jeesp), realizados na quarta-feira da semana passada (dia 2 de julho), em São Paulo, pela Secretaria de Esportes e Lazer do Estado.

Na competição, que envolveu mais de 360 atletas de 15 escolas paulistas, 
João Gallo competiu na categoria C (de 16 a 17 anos de idade), disputou cinco provas e conquistou uma vaga para o Jogos Brasileiros Escolares. 

Segundo a treinadora do nadador araraquarense, Nádia Miranda, nos Jogos Brasileiros, que serão disputados em São Paulo, no mês de outubro, Mendonça também representará a Seleção Paulista de Natação.

Para conquistar a vaga via Jeesp, o atleta da Fundesport competiu nos 200 metros medley PB; 100m costas PB; 100m livre; 50m livre PB e 400m livre PB, o que lhe assegurou a vaga no Brasileiro. 

“O João melhorou seus tempos em quatro provas, numa excelente performance. Ele é um atleta super dedicado na escola e nos treinamentos, por isso só tem a evoluir cada vez mais”, enfatiza Nádia.

Vale destacar que nos dias 15 e 16 de agosto, na capital paulista, João Gallo Medonça, junto com outros sete atletas da pararanatação da Fundesport - Alex Vianna, Aparecida Sevilha, Thiago Pestana, Pollyane Rodrigues, Wilton Fernandes, Ronaldo Cotinguiba e Fábio Scarambone -, disputarão o Meeting São Paulo. 

Obras começarão na Vila Xavier e no Universal, e vão abranger uma área de mais de 26 mil metros quadrados

ARARAQUARA/SP - A secretaria municipal de Obras e Serviços dará início, a partir da próxima segunda-feira (14), aos trabalhos de recapeamento asfáltico de ruas e avenidas em Araraquara. Inicialmente, as obras acontecerão na Vila Xavier e no Universal. Os contratos foram celebrados neste ano com duas empresas, no valor total de mais de R$ 1 milhão para fornecimento de material, máquinas, equipamento e mão de obra. A previsão é que os serviços sejam concluídos em duas semanas.

Na Vila Xavier, as vias contempladas são a Av. Padre Antônio Cezarino, entre a Rua José do Patrocínio e o Viaduto Leonardo Barbieri, e Av. Vinte e Dois de Agosto, entre a Rua Padre Luciano e a Alameda Paulista - em ambas as vias a cobertura chegará a 11 quarteirões. Já no Universal, o serviço será feito em dois trechos da Av. Aldo Galiano: entre a Av. Francisco Mazzei e rua sem saída, e entre na Av. João de Arruda Falcão e rua sem saída; também na Rua Raphael Lucas Martinez, entre Av. Rodrigo Fernando Grillo e Av. Aldo Galiano, e na Av. Francisco Mazzei, entre a Av. João Soares e Arruda e Av. Paulino Rodella. Somando todos os trechos, serão mais de 26 mil metros quadrados de área recapeada.

Valter Rozatto (Laxixa), secretário de Obras e Serviços, reforça que outros locais na cidade já estão mapeados para receber o recapeamento, dependendo apenas da liberação de recursos. "Nós já pedimos 46 milhões para a Secretaria Estadual de Infraestrutura, e 6 milhões para o Bairro Paulista, que é outro programa do governo. Está tudo pronto: projeto, orçamento, levantamento. Estamos aguardando esses recursos e vamos conseguir. O prefeito Lapena tem trabalhado insistentemente em cima disso". Ele também destaca que o recapeamento é a solução mais adequada para melhorar a segurança e o trânsito. "Operação Tapa Buraco é uma operação provisória que a gente faz para evitar acidentes. Mas o que resolve definitivamente é o recapeamento das vias, tanto no que diz respeito ao conforto do veículo, à estética da rua e à durabilidade do serviço, que gira em torno de 12 a 15 anos, dependendo do tráfego".

"Estamos ouvindo as demandas da população. As vias já estão mapeadas pelos profissionais da secretaria, e vamos encaixando num cronograma de serviços. Isso faz parte do plano de governo do prefeito. Estamos iniciando, e conforme os recursos forem chegando, nós vamos dar continuidade", completa Laxixa.

BRASÍLIA/DF - A Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), revelou que o custo da cesta básica diminuiu em 11 localidades e aumentou em seis capitais. O levantamento foi feito entre os meses de maio e junho.

O estudo do Dieese apontou que as maiores baixas foram nas capitais Aracaju (-3,84%), Belém (-2,39%), Goiânia (-1,90%), São Paulo (-1,49%) e Natal (-1,25%). As maiores altas foram registradas em Porto Alegre (1,50%) e Florianópolis (1,04%).

Apesar de ter caído o custo, a cesta básica em São Paulo continua sendo a mais cara do país, com o valor de R$ 831,37. Na sequência estão Florianópolis (R$ 867,83), Rio de Janeiro (R$ 843,27) e Porto Alegre (R$ 831,37).

As capitais com os valores da cesta básica mais baixos, porém com a composição diferente de produtos e com menores valores médios, foram Aracaju (557,28), Salvador (R$ 623,85), Joao Pessoa (R$ 636,16) e Natal (R$ 636,95).

Aumento

Na comparação dos valores da cesta entre junho do ano passado e junho de 2025, quase todas as capitais tiveram aumentos de preço. Nesse caso, as variações foram de 1,73% em Salvador e 9,39% no Recife. A redução ocorreu em Aracaju, com -0,83%.

No acumulado do ano, entre dezembro de 2024 e junho de 2025, todas as capitais incluídas na pesquisa mostraram alta nos preços da cesta, com índices que oscilaram, por exemplo, em mais 0,58% em Aracaju e 9,10% em Fortaleza.

Produtos

Entre os produtos que tiveram baixas está a batata, que diminuiu nas capitais do centro-sul nos meses de maio e junho. Em Belo Horizonte e Porto Alegre, por exemplo, as quedas ficaram em em -12,62% e -0,51%, respectivamente.

O açúcar, por sua vez, diminuiu em 12 cidades no período, ficando estável no Recife e aumentando em quatro capitais, sendo o mais alto em Campo Grande (1,75%). As maiores reduções no preço do açúcar ocorreram em Brasília (-5,43%), Vitória (-3,61%), Goiânia (-3,27%) e Belém (-3,15%).

No mesmo período aferido pela pesquisa, o preço do leite integral diminuiu em 11 capitais, casos de Brasília (-2,31%) e Curitiba (-0,65%). Já em cinco cidades, os valores se elevaram, como aconteceu em Aracaju (2,11%). A maior alta foi no Recife (8,93%), sendo que em outras 12 houve retração no preço médio do produto, com variações, por exemplo, em Campo Grande (-7,99%) e São Paulo (-0,71%).

O tomate aumentou em dez capitais entre maio e junho, sendo registradas variações no Rio de Janeiro (0,29%) e Porto Alegre (16,90%). Em outras sete, o preço caiu, com a maior variação em Aracaju (-21,43%).

No período de 12 meses, o tomate baixou de preço em 16 capitais, sendo que o valor médio diminuiu, por exemplo, em Aracaju (-25,29%), Salvador (-19,72%) e no Rio de Janeiro (-14,48).

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu a situação de emergência em 11 municípios afetados pelas fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul no mês de junho. A portaria com os reconhecimentos foi publicada, na segunda-feira (7), no Diário Oficial da União (DOU).

Estão na lista os municípios de Agudo, Faxinal do Soturno, General Câmara, Itaara, Liberato Salzano, Manoel Viana, Pinheiro Machado, Santa Maria, São João do Polêsine e Trindade do Sul, que obtiveram o reconhecimento federal por causa de chuvas intensas, e Santa Cruz do Sul, que registrou alagamentos.

Segundo o ministério, com o reconhecimento, as prefeituras ficam aptas a solicitar recursos do governo federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

A pasta informou ainda que, até o momento, o Rio Grande do Sul tem 358 reconhecimentos vigentes, dos quais 309 por estiagem, 36 por chuvas intensas, seis por vendaval, três por queda de granizo, três por enxurradas e um por alagamentos.

A solicitação de recursos federais para ações de defesa civil para as cidades com reconhecimento da situação de emergência ou de estado de calamidade pública deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres.

“Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado”, explicou o ministério.

AGÊNCIA BRASIL