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Redação

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BRASÍLIA/DF - A Marinha realizou hoje (10) um desfile com veículos blindados e armamentos na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, a caminho do Centro de Instrução de Formosa, em Goiás, onde haverá treinamento de militares. O presidente Jair Bolsonaro acompanhou o evento da rampa do Palácio do Planalto, onde recebeu o convite para comparecer a uma demonstração operativa que será realizada em 16 de agosto.

O ato ocorre no mesmo dia em que está prevista a votação, no plenário da Câmara dos Deputados, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/2019, que torna obrigatório o voto impresso no país. Para parlamentares, o evento seria uma tentativa de intimidação.

No entanto, em nota divulgada na noite de ontem (9), o Comando da Marinha destaca que a “entrega simbólica foi planejada antes da agenda para a votação da PEC 135/2019 no Plenário da Câmara dos Deputados, não possuindo relação com a mesma, ou qualquer outro ato em curso nos Poderes da República”.

Ao abrir a sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, nesta terça-feira, o presidente do colegiado, senador Omar Aziz, disse que “o papel das Forças Armadas é defender a democracia, não ameaçá-la”.

“É um absurdo inaceitável. Não é um teatro sem consequências, mas um ataque frontal à democracia que precisa ser repudiado”, disse Aziz. “Desfiles como esse serviriam para mostrar força para conter inimigos externos que ameaçassem nossa soberania, o que não é o caso. As Forças Armadas jamais podem ser usadas para intimidar sua população, seus adversários, atacar a oposição legitimamente constituída. Não há nenhuma previsão constitucional para isso”, completou.

Segundo o Comando da Marinha, o objetivo do desfile foi convidar o presidente Bolsonaro para participar do treinamento em Formosa, que é realizado desde 1988. Porém, o convite costumava acontecer em gabinete, de forma protocolar. É a primeira vez que esse desfile ocorre na área central de Brasília. De acordo com a Marinha, a operação tem o objetivo de “assegurar o preparo do Corpo de Fuzileiros Navais como força estratégica, de pronto emprego e de caráter anfíbio e expedicionário, conforme previsto na Estratégia Nacional de Defesa. Este ano, de forma inédita, haverá também a participação de meios do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira, de modo a incrementar a interoperabilidade das Forças Armadas do País”.

Ontem, partidos políticos entraram na Justiça para tentar impedir a exibição, mas as ações não tiveram efeito. Também nesta segunda-feira, o presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou que não apoia a demonstração e que, se os deputados quiserem, a votação sobre o voto impresso pode ser adiada.

Entretanto, ele não acredita que o desfile tenha relação com a votação. “No país polarizado, isso dá cabimento para que se especule algum tipo de pressão. Entramos em contato com o presidente Bolsonaro, que garantiu que não há esse intuito. Mas não é usual, é uma coincidência trágica dos blindados para Formosa. Isso apimenta este momento”, afirmou.

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Este ano, a operação envolve mais de 2,5 mil militares, da Marinha, do Exército e da Força Aérea, que simulam uma operação anfíbia, empregando mais de 150 diferentes meios, entre aeronaves, carros de combate, veículos blindados e anfíbios, de artilharia e lançadores de mísseis e foguetes. Os veículos e equipamentos que serão utilizados foram transportados do Rio de Janeiro para Brasília.

 

 

 

*Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Comissão de Estudos do legislativo que visa avançar no plano de carreira da Guarda Municipal, presidida pelo vereador Bruno Zancheta (PL) e conta com os membros: vereadores André Rebelo (DEM), Djalma Nery (PSOL), Elton Carvalho (REPUBLICANOS) e Ubirajara Teixeira (PSD), se reuniu com o secretário Municipal de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini.

Os membros da Comissão disseram: “Foi uma reunião muito proveitosa, onde pudemos conversar e discutir diversos temas, e assim, planejar os próximos passos que daremos enquanto comissão”, disseram os vereadores.

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“Estamos estudando e buscando alternativas que possam viabilizar o plano de carreira da guarda municipal, pois precisamos cada vez valorizar toda essa corporação. É uma luta já existente, mas estamos otimistas que conseguiremos viabilizar esse ato”, completaram os vereadores.

Associação vem trabalhando junto com a Prefeitura para solucionar os problemas das enchentes

 

SÃO CARLOS/SP - O presidente da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) José Fernando Domingues, o Zelão, juntamente com membros da diretoria da associação, do vice-prefeito Edson Ferraz e do secretário de Obras João Muller, acompanhou na última semana as obras de combate às enchentes em alguns pontos da cidade.

Uma das obras acontecem na Travessa 8, na Vila Prado, uma área que segundo Zelão, deve conseguir suportar uma grande capacidade de água que vem no entorno do bairro. “Fomos visitar alguns pontos que a gente vêm trabalhando junto com a Prefeitura, no combate às enchentes e esperamos que em breve essas ações nas proximidades da Vila Prado, nos auxilie na diminuição do volume de água que desce pra o centro da cidade, e estamos sim, muito esperançosos que essas ações sejam eficazes”, avaliou Zelão. 

Outra obra visitada foi na região da CDHU, mais conhecido como piscinão que vai receber a captação de água pluviais do Parque São José. A interligação para captação de água da chuva, compreende a avenida Coronel José Augusto de Oliveira Salles. “Nesse local já existia a bacia de contenção que está pronta, temos dois dutos ligados e mais quatro que estão em fase conclusiva. Saímos de lá satisfeitos e entendemos que as obras vão ajudar muito a suprir a necessidade, tornando a nossa baixada mais segura e trazendo mais oportunidades. A ACISC está aqui, sempre buscando alternativas para fortalecer o nosso comércio”, acrescentou.

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Presente nas visitas, o diretor da associação Danilo Lorreto, falou sobre outras ações importantes que devem ser tomadas em relação às enchentes. “Agradeço ao Zelão pela oportunidade e os diretores envolvidos para a melhoria do nosso comércio. Aproveitamos para cobrar a limpeza nas galerias da região central que foi uma situação identificada na última enchente, e foi nos dada a informação de que será feita uma nova revisão para estarmos prontos para a próxima temporada de chuva, para não sermos pegos de surpresa”, disse Loretto.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Azuaite Martins de França (Cidadania) protocolou na Câmara Municipal de São Carlos uma moção de apelo aos deputados estaduais pela rejeição do Projeto de Lei Complementar 26/21 do governador João Dória, que está em tramitação na Assembleia Legislativa e trata da retirada de direitos consolidados dos servidores públicos paulistas.

No documento, Azuaite afirma que o PLC enviado por Dória à ALESP no último dia 4, estabelece “duras medidas de ataque a direitos consolidados dos servidores públicos paulistas que, ao contrário, devem sempre ser valorizados pelo papel fundamental que possuem dentro da administração pública”.

“O projeto propõe modificações no Regime Jurídico dos servidores públicos, com estímulo para a contratação de servidores temporários sem efetividade para a administração pública paulista e, portanto, é um verdadeiro retrocesso”, avalia o parlamentar.

Ele observa que, entre outras medidas, o PLC 26/21 pretende acabar com o abono de até seis faltas por ano, com o reajuste automático anual do valor do adicional de insalubridade, diminuir o número de faltas injustificadas no trabalho que podem ensejar a demissão do servidor, modificar os critérios da licença prêmio e do abono de permanência tornando-os muito piores e ao tratar da criação do Bônus por Resultado -  benefício já existente para determinados setores -, agora exclui alguns e o torna de difícil acesso para muitos.

Azuaite afirma que "a aprovação da proposta "significará mais um duro ataque aos direitos dos servidores públicos paulistas, se somando ao que o governador conseguiu implementar com a Lei Complementar 80/2019 e com o Decreto N. 65.021/20 (Reforma da Previdência Paulista), que onerou os aposentados e pensionistas, aviltando ainda mais o valor concreto de suas aposentadorias e pensões”.

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Na moção, que será apreciada pela Câmara de São Carlos nesta terça-feira (10), o vereador conclama os deputados estaduais a “não permitir mais esta afronta infundada ao conjunto dos servidores e à administração pública paulista, o que vai na contramão de termos serviços públicos cada vez melhores e mais eficientes para o povo paulista”.

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