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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO DE JANEIRO/RJ - O cantor Zeca Pagodinho participa de live em homenagem ao Dia dos Pais. O sambista carioca não deixará de fora os grandes sucessos de sua carreira, como Deixa a Vida Me Levar, Verdade, Seu Balancê e Fita Amarela. Dom. (8), 17h. bit.ly/livezecapagodinho.

65 anos de Fafá de Belém

Fafá de Belém comemora seu aniversário de 65 anos com um show virtual. Atendendo a pedidos dos fãs, a cantora apresentará o repertório de seu último álbum Humana, que tem entre as canções Toda Forma de Amor, de Lulu Santos, e Alinhamento Energético, composta pela Letrux. Seg. (9), 19h. R$ 50. bit.ly/livefafahumana

Jorge Vercillo

O cantor e compositor Jorge Vercillo apresenta o show Final Feliz, em que canta sucessos de carreira, entre eles, Monalisa, Melhor Lugar, Talismã sem Par Final Feliz, que dá nome ao espetáculo. Sáb. (7), 21h. Tom Brasil. R. Bragança Paulista, 1.281, Chácara Santo Antônio. R$ 99/R$ 219; eventim.com.br

Povos indígenas

Projeto do DJ MAM, o Festival Demarcação Já reúne 60 artistas para chamar a atenção para as causas indígenas. A programação começa hoje com o lançamento do single Três Quartos do Mundo. No domingo (8) haverá uma live com participação de Gilberto Gil, Chico César e do Coral Guarani Tenonderã (22h, Canal Music Box). Na segunda serão realizados debates online pelo Instagram @demarcacaojaremix.

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Concerto de Chick Correa

Osesp abre a programação do mês de agosto com a estreia mundial do Concerto para Trombone, composto por um dos grandes nomes do jazz, o pianista americano Chick Corea, morto em fevereiro de 2021. A obra foi uma encomenda da Osesp com a Filarmônica de Nova York, as Sinfônicas de Helsinki e Nashville e a Fundação Gulbenkian. O concerto terá regência do maestro costa-riquenho Giancarlo Guerrero e será executado pela orquestra e pelo trombonista Joseph Alessi, da Filarmônica de Nova York. Sala São Paulo. Pça. Júlio Prestes, 16, Luz. Hoje (6), 20h (com transmissão digital) e Sáb. (7), 16h30. R$50/R$ 100. bit.ly/concertotrombone

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro defendeu ontem (5) o diálogo entre os Três Poderes durante a live semanal nas redes sociais. O presidente disse que está à disposição para conversar e também reafirmou a defesa do voto impresso para garantir "eleições democráticas e transparentes" no ano que vem, por meio de contagem pública de votos. 

Segundo Bolsonaro, a proposta não significa que o eleitor vai levar um comprovante de votação para casa após votar na urna eletrônica. "Ninguém vai levar para casa o papel, nunca foi discutido isso. Uma impressora imprime [o voto] através de uma placa transparente, e se a pessoa concordar que foi impresso de acordo com tela, aperta um botão, aquilo cai em um saco de lona e vai ser aberto depois das eleições. As eleições continuam sendo apuradas de forma eletrônica, só que se faz também, imediatamente após o fim das eleições, a contagem pública dos votos", disse.

Durante a transmissão, o presidente comentou a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, que desmarcou uma reunião entre os chefes dos Três Poderes que estava sendo articulada para os próximos dias. A reunião estava prevista para ocorrer no mês passado, mas Bolsonaro foi internado e o encontro não ocorreu.

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"O que precisa, aproveitando a nota do ministro Fux, ele tem razão em muita coisa aqui, é o diálogo entre os poderes. Até em guerra, os comandantes de Exército adversários conversam, até para saber se o outro quer armistício. Da minha parte, conversar com Vossa Excelência, ministro Fux, está aberto o diálogo, não tem problema nenhum. Só nós dois, ou chama também o Rodrigo Pacheco [presidente do Senado], convida também o Arthur Lira [presidente da Câmara], nós quatro, sem problema nenhum. Vamos nós quatro rasgar o verbo, com um compromisso de não sair dali, tagarelar para a imprensa. Estou à disposição. O meu dever, a minha obrigação é trazer felicidade para o povo brasileiro, não é medir força eu e o Supremo", disse o presidente.

 

 

*Por Agência Brasil

BERLIM - A produção industrial da Alemanha caiu inesperadamente de novo em junho, mostraram dados nesta sexta-feira, sugerindo que a recuperação está desacelerando na maior economia da Europa, afetada por gargalos de oferta para bens intermediários.

A Agência Federal de Estatísticas alemã informou que a produção caiu 1,3% no mês depois de recuo revisado para baixo de 0,8% em maio. Pesquisa da Reuters apontava alta de 0,5%.

O resultado deveu-se à queda na fabricação de bens de capital, como maquinário e veículos, que recuou 2,9%, mostraram os dados. A produção de bens ao consumidor continuou a crescer, com avanço de 3,4%.

A produção industrial caiu 0,6% no segundo trimestre na comparação com o primeiro, com a indústria automotiva registrando perdas de 11,2%.

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Além da escassez de madeira, que impactou a construção, o Ministério da Economia disse que as perdas se deveram a gargalos na oferta de semicondutores.

 

 

*Reportagem de Riham Alkousaa / REUTERS

CHILE - O Chile começará a administrar doses de reforço a pessoas já inoculadas com a CoronaVac, informou o presidente Sebastián Piñera na quinta-feira (5). Estudos mostraram que as duas doses iniciais perdem parte da eficácia depois de alguns meses.

O Chile lançou em fevereiro uma das campanhas de inoculação em massa contra a covid-19 mais rápidas do mundo, e já vacinou totalmente mais de 60% da população, a maior parte com a CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac.

"Decidimos iniciar um reforço da vacinação daqueles que já receberam as duas doses da vacina da Sinovac", disse Piñera em pronunciamento pela televisão.

O país começará a administrar uma dose adicional da vacina da Astrazeneca no dia 11 de agosto, iniciando com cidadãos de mais de 55 anos que receberam suas doses antes de 31 de março.

O Chile se junta aos Estados Unidos, à Alemanha e França, desconsiderando um apelo da Organização Mundial da Saúde (OMS) para que não se administrem vacinas de reforço até mais pessoas de todo o mundo serem vacinadas.

A subsecretária de Saúde chilena, Paula Daza, disse que estudos domésticos e internacionais sugerem que as doses de reforço ajudariam a reforçar a imunidade, mas que o Chile já doou vacinas a seus vizinhos e continuará a auxiliar conforme for necessário.

"Estamos sempre analisando as recomendações e, obviamente, a possibilidade de cooperar com outros países latino-americanos", afirmou.

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O número de chilenos mortos pela pandemia está em 35.806, e houve cerca de 1,6 milhão de casos confirmados da doença até agora.

 

 

*Por Dave Sherwood e Fabian Cambero - Repórteres da Reuters

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