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Redação

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 Jornalista/Radialista

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AUSTRÁLIA - Um enorme dinossauro, cujos fósseis foram descobertos na Austrália em 2006, foi identificado como uma nova espécie, chamado Australotitan cooperensis, sendo um dos maiores animais conhecidos a ter vivido na terra.

Ele pertence ao grupo titanosaur, que viveu há quase 100 milhões de anos. Foram encontradas espécies desse grupo de dinossauros de pescoço longo e herbívoros em todos os continentes.

Estima-se que tenham tido 5 a 6,5 metros de altura e 25 a 30 metros de comprimento.

"Se as comparações do tamanho dos membros são alguma coisa, esse novo titanossauro está entre os cinco maiores do mundo", disse Robyn Mackenzie, do Museu de História Natural de Eromanga no estado de Queensland (nordeste).

Os ossos fossilizados foram descobertos em 2006 na quinta de uma família, a cerca de mil quilômetros a oeste de Brisbane, na Bacia de Eromanga, e o esqueleto recebeu o nome de "Cooper" em homenagem a um rio daquele estado.

A descoberta foi inicialmente mantida em segredo, pois os pesquisadores trabalharam pacientemente na escavação. O esqueleto foi exposto pela primeira vez ao público em 2007.

Scott Hocknull, paleontólogo do Museu de Queensland, explicou que confirmar que Cooper era uma nova espécie foi o resultado de um "processo muito longo e enfadonho".

O trabalho, que envolveu comparações em 3D dos ossos de "Cooper" com os dos seus primos mais próximos, foi publicada na revista científica PeerJ.

Muitos outros ossos de dinossauro foram encontrados na mesma área, disse Hocknull, acrescentando que era necessária mais escavação. "Descobertas como essas são apenas a ponta do iceberg", disse.

O maior dinossauro conhecido até a data é o Patagotitan mayorum, o "Titã Patagônico", descoberto na Argentina em 2017.

Os paleontólogos estimaram que poderia pesar cerca de 70 toneladas, o equivalente a cerca de dez elefantes africanos, e medir cerca de 37 metros de comprimento e oito metros de altura.

 

 

*Por RTP

BRASÍLIA/DF - O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou na terça-feira (8) que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício será estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada.

"Todos os governadores estão dizendo que toda a população adulta estará vacinada no final de setembro. Se isso não acontecer, a gente estende o auxílio emergencial. Nós estamos estendendo para agosto e setembro. Se for necessário, estenderemos mais", afirmou Guedes, durante conferência virtual do Bradesco BBI em Londres.

“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, acrescentou.

Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.  

"O auxílio emergencial são R$ 9 bilhões por mês. Então, seriam R$ 18 bilhões por dois meses. Só que R$ 7 bilhões já estão lá de remanescente do auxílio emergencial do ano passado. Precisaríamos de R$ 11 bilhões, que viriam por crédito extraordinário", explicou.

O novo programa social que substituirá o Bolsa Família não foi detalhado pelo ministro durante a palestra. Segundo ele, será um programa que vai incluir mais beneficiários, mas terá "linhas conservadoras" e ficará dentro da regra de teto de gastos.

O ministro também disse que o governo estuda a criação de um fundo de para a erradicação da pobreza, que poderia ser abastecido com recursos de privatizações de empresas estatais. Durante sua fala, Guedes defendeu a venda de ativos públicos e citou sua expectativa quanto à aprovação, pelo Senado Federal, da venda da Eletrobras, maior empresa de energia da América Latina. A privatização já foi aprovada na Câmara dos Deputados.

Sobre o programa de desestatizações, o ministro ainda mencionou o processo de venda dos Correios, de privatização da Cedae, a companhia de saneamento do estado do Rio de Janeiro, além da concessão recente de portos e aeroportos.

 

 

*Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - O São Paulo levou um susto com menos de um minuto de jogo, mas fez jus ao enorme favoritismo e eliminou o 4 de Julho-PI na Copa do Brasil. Na terça-feira (8), o Tricolor atropelou o Gavião Colorado por 9 a 1, de virada, no Morumbi, na capital paulista, garantindo vaga às oitavas de final da competição. O adversário da próxima fase será definido por sorteio.

Os anfitriões foram a campo precisando reverter a vantagem dos piauienses, que venceram o jogo de ida, há uma semana, por 3 a 2, no Albertão, em Teresina. Na ocasião, o técnico Hernán Crespo optou por escalar o São Paulo com reservas, preservando os titulares para a estreia no Campeonato Brasileiro. No prejuízo, o argentino decidiu ir com força máxima para o jogo desta terça.

Só que antes mesmo do cronômetro completar a primeira volta, o 4 de Julho surpreendeu e saiu na frente. O meia Hiltinho recebeu de Esquerdinha e lançou o também atacante Dudu Beberibe, que bateu na saída do goleiro Tiago Volpi. Aos 11, o lateral Edy arrematou da intermediária e mandou a bola muito perto da trave direita.

Os sustos pararam por aí. O São Paulo tomou as rédeas do jogo e, antes do intervalo, tomou a frente no placar agregado. Aos 16 minutos, Luciano deixou tudo igual. Aos 21, o também atacante Pablo recebeu de Luciano e virou o placar. Aos 30, o lateral Emiliano Rigoni cruzou pela direita e o meia Gabriel Sara fez o terceiro, de cabeça. Aos 41, Esquerdinha tentou descontar em cobrança de falta, mas parou no travessão.

 

No segundo tempo, o Tricolor desandou a fazer gols. Nos primeiros minutos, o 4 de Julho pressionou e reclamou de um pênalti do lateral Igor Vinícius em Dudu Beberibe. Aos dez, no entanto, Pablo marcou o quarto dos anfitriões, em falha da zaga colorada, esfriando a tentativa de reação piauiense. O quinto saiu aos 17. Após pressionar a saída dos visitantes, Rigoni finalizou e a bola desviou no lateral Chico Bala, enganando o goleiro Jaílson.

Três minutos depois, o zagueiro Bruno Alves, de peixinho, assinalou o sexto. Aos 28, Chico Bala tentou cortar um cruzamento do meia Igor Gomes pela esquerda e acabou mandando nas próprias redes. Aos 37, Pablo marcou o oitavo, sendo o terceiro dele na noite. Aos 44, o camisa 9 aproveitou a sobra de um rebote de Jaílson e deixou Luciano livre para fechar a goleada.

O 4 de Julho volta as atenções para a Série D do Campeonato Brasileiro. Neste sábado (12), o Gavião Colorado recebe o Imperatriz-MA às 19h (horário de Brasília), na Arena Colorada, em Piripiri (PI), pela segunda rodada do Grupo 2. No domingo (13), às 16h, o São Paulo visita o Atlético-MG pela terceira rodada da Série A do Brasileirão.

 

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

ASSUNÇÃO - A seleção brasileira voltou a derrotar o Paraguai fora de casa após 35 anos. Na terça-feira (8), os comandados de Tite superaram os anfitriões por 2 a 0 no estádio Defensores del Chaco, na capital paraguaia Assunção, pela oitava rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo do Catar, em 2022.

O Brasil foi a 18 pontos em seis partidas, na ponta das eliminatórias, seis pontos a frente da vice-líder Argentina. Os quatro primeiros colocados vão direto à Copa do Mundo, enquanto o quinto disputará uma repescagem mundial. Os jogos válidos pela quinta e sexta rodadas do classificatório haviam sido adiados (e ainda não remarcados) devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Tite promoveu mudanças na equipe que superou o Equador por 2 a 0 no Beira-Rio, em Porto Alegre, na última sexta-feira (4). No gol, Ederson assumiu o lugar de Alisson. O meia Lucas Paquetá saiu para o atacante Roberto Firmino sair jogando. Também na frente, Gabriel Jesus foi utilizado na vaga que, no jogo anterior, foi de Gabriel Barbosa.

Os brasileiros precisaram de três minutos para saírem na frente. Lançado pelo lateral Danilo, Gabriel Jesus subiu na direita e cruzou. A bola sobrou para o também atacante Neymar, quase na pequena área, concluir para o gol. Os paraguaios tentaram reagir, mas a melhor oportunidade foi um chute de fora da área do zagueiro Omar Alderete, aos sete minutos, que explodiu no travessão. O escrete canarinho teve oportunidades para ampliar. Nos acréscimos da etapa inicial, o atacante Richarlison balançou as redes, mas em posição de impedimento - o lance foi anulado.

 

No segundo tempo, o Brasil encontrou mais dificuldades para entrar na área paraguaia. Mesmo assim, criou oportunidades. Aos nove minutos, após escanteio batido por Neymar na direita, o zagueiro Marquinhos cabeceou rente à trave direita. Aos 18, Gabriel Jesus tomou a bola na intermediária e abriu para Neymar na área, pela esquerda. O camisa 10 arrematou cruzado, também muito próximo à trave dos anfitriões.

Aos poucos, o Paraguai foi tomando o controle das ações ofensivas, dificultando a saída de bola brasileira, mas sem criar chances realmente claras. Na melhor delas, aos 41 minutos, o lateral Alberto Espínola teve a chance do empate em uma bola que sobrou na área pela direita, mas parou em Ederson. No contra-ataque, o Brasil liquidou a partida. Nos acréscimos, Neymar avançou pelo meio e rolou na direita para Lucas Paquetá, da entrada da área, chutar cruzado, de primeira, no canto do goleiro Antony Silva, fechando o placar.

O próximo compromisso do Brasil será a Copa América. A estreia é domingo (13), às 18h (horário de Brasília), diante da Venezuela, no Mané Garrincha, em Brasília. A seleção de Tite está no Grupo B da competição, ao lado de Colômbia, Equador e Peru.

 

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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