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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Se não é um arsenal é quase, o que foi localizado pela Polícia Militar na Rua Leonardo Foschini, Cidade Aracy, no bairro Cidade Aracy, em São Carlos.

Por volta das 8h de hoje, 19, Policiais receberam uma denúncia de que um adolescente estaria andando armado e estava emprestando a arma para indivíduos praticar furtos e roubos na cidade.

Uma viatura foi ao local e os PMs foram recebidos pelo pai do acusado, onde autorizou a entrada dos Militares na residência que encontraram várias armas, munições e uma caixa com apetrechos para recarga de munições. O adolescente não foi encontrado, assim sendo, o pai foi conduzido ao 2º Distrito Policial, onde foi registrado a ocorrência e o armamento apreendido.

APREENSÃO

  • 1 Revolver Taurus cal.38
  • 1 Revolver Rossi cal.22
  • 1 Simulacro de revolver cal.38
  • 2 Espingardas de chumbo 
  • 1 Espingarda de fabricação caseira 
  • 25 Munições de cal.38 
  • 5 Estojo de munição cal.38
  • 19 Munições de cal.22
  • 1 Munição cal.28 
  • 1 Caixa contendo apetrechos para recarga de munição

SÃO PAULO/SP - O WhatsApp parou de funcionar para diversos usuários nesta sexta-feira, 19. A rede social Instagram também apresentou problemas. Ambos os serviços são do Facebook.

Diversas pessoas foram ao Twitter questionar se as plataformas estava conectada e havia mais de 230.000 menções ao app de mensagens.

O problema foi sentido por usuários de diversos países, o que aponta para uma falha global.

O site DownDetector, que agrega incidentes de usuários em serviços digitais, registrou um pico de reclamações sobre o mensageiro e apontou que havia falhas.

Uma queda do WhatsApp é um problema para diversos pequenos negócios, que dependem cada vez mais do serviço como ponto de venda e contato com consumidores.

Grandes varejistas também apostam na ferramenta como forma de interação.

 

 

*Por: EXAME.com

O estoque de medicamentos é suficiente apenas para os próximos 7 dias. Se o fornecimento não for normalizado, as cirurgias de emergência e os atendimentos na UTI COVID também podem ser prejudicados
 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos suspendeu todas as cirurgias eletivas nesta sexta-feira (19) por falta de anestésicos. A medida vale para todos os procedimentos SUS, convênios e particulares.

Atualmente, os três medicamentos mais usados são o Fentanil, o Atracurio e o Midazolam. Os dois primeiros são suficientes para os próximos dez dias. Enquanto o estoque do Midazolam já se esgotou.

A falta dos medicamentos se deve à alta demanda em função da pandemia. Para se ter uma ideia, a média de consumo antes da COVID-19 era de 1.300 ampolas por mês. Neste momento, o hospital tem consumido 9.900 ampolas por mês.

“Alguns anestésicos estão com preços 400% mais elevados se comparado ao período anterior à pandemia. Mas mesmo pagando mais caro, os fornecedores não têm esses medicamentos disponíveis para fornecimento. Uma realidade que a gente tem visto ser noticiada em todo o país e que agora está chegando até nós”, explica o Provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.

A Santa Casa está notificando a Secretaria Municipal de Saúde, o Departamento Regional de Saúde de Araraquara (do qual São Carlos faz parte), o Governo do Estado de São Paulo, o Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal sobre a falta dos anestésicos e sobre a decisão de suspender as cirurgias eletivas.

“A previsão é de que em uma semana, não tenhamos mais nenhum anestésico disponível para ser fornecido para nós. Por isso, decidimos suspender todas as cirurgias eletivas. Se a realidade não mudar nos próximos dias, corremos o risco de não conseguir realizar nem as cirurgias de urgência e emergência e nem manter os atendimentos na UTI COVID”, ressalta o infectologista e diretor técnico da Santa Casa, Vitor Marim.

Pesquisa com 142 pacientes foi realizada no Hospital Universitário da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa realizada com 142 pacientes internados com Covid-19 no Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em São Carlos, interior do estado de São Paulo, indicou que a presença de comorbidades - como hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares - é de especial relevância para o agravamento da doença em pessoas idosas. O estudo foi aprovado e deve ser publicado nos próximos dias na revista Cytokine, periódico oficial da International Cytokine & Interferon Society.

O estudo foi realizado a partir de amostras de sangue coletadas de 142 pacientes, internados entre julho e outubro de 2020, e investigou a associação entre marcadores sanguíneos de inflamação e a gravidade da doença, conforme a faixa etária dos pacientes e a presença de comorbidades. Os resultados mostraram que idosos com Covid-19 apresentam níveis séricos mais elevados dos marcadores sanguíneos IL-6 e IL-10 (citocinas), em comparação com pessoas abaixo dos 65 anos.

O marcador IL-10 está independentemente associado à idade e à gravidade da doença, mas, no caso de IL-6, os níveis séricos não se mostraram diretamente associados à idade. O índice de comorbidade parece ser o principal responsável, estando significativamente associado aos níveis de IL-6 em pessoas com 65 anos ou mais, além da gravidade da doença.

"O estudo traz novas evidências de que a resposta inflamatória desbalanceada parece ser devida mais ao número de comorbidades que à idade em si", afirma Henrique Pott-Junior, docente do Departamento de Medicina (DMed) da UFSCar e um dos autores do estudo. Integram a equipe junto com Pott-Junior o também docente do DMed Rafael Luís Luporini; Márcia Cominetti, docente do Departamento de Gerontologia; e Fernanda de Freitas Aníbal, do Departamento de Morfologia e Patologia, além de pesquisadoras de pós-doutorado da UFSCar - Joice Rodolpho e Ana Carolina Martin - e de Lauro Tatsuo Kubota, docente no Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

A produção desbalanceada de citocinas - frequentemente identificada como "tempestade de citocinas" - tem sido identificada em cerca de 20% dos pacientes infectados com Covid-19 e, frequentemente, está associada ao agravamento da doença e maior risco de morte. "Nosso estudo vem se juntar a outros indicando o papel dos níveis de IL-6 e IL-10 como preditores de gravidade da doença e, também, mortalidade. No entanto, a maior parte das pesquisas não fazem esta análise de possíveis fatores que intervêm nessa relação, como idade, gravidade da doença e, especialmente, comorbidades", pondera Pott-Junior.

"Esta lacuna situa a relevância da nossa análise, no sentido de indicar a importância de considerar esses fatores na avaliação de risco da Covid-19 em pessoas idosas e, também, de evitar estereótipos que podem, até mesmo, comprometer os cuidados aos quais essas pessoas têm acesso", situa o docente.

Como as interleucinas 6 e 10 (IL-6 e IL-10) têm papéis diferentes e complementares nos processos inflamatórios que acontecem no corpo humano, os autores sugerem que a relação entre os níveis das duas substâncias também pode ser uma ferramenta útil na predição da gravidade da doença, o que precisaria ser confirmado em outros estudos. Outro tópico sugerido é a investigação das vias que regulam a síntese e produção de IL-6, bem como do papel de IL-10 na gravidade da Covid-19.

O estudo do HU-UFSCar segue sendo realizado, e o grupo responsável busca financiamento para investigar estas e outras questões. A pesquisa já realizada contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

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