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Redação

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Evento online será realizado no dia 21 de março

 

SOROCABA/SP - No próximo domingo, 21 de março, Dia Internacional contra a Discriminação Racial, será realizado o IV Simpósio de Arte Afro-brasileira, do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O evento discutirá "Qual a importância das políticas de ações afirmativas no campo da arte afro-brasileira?" e terá como palestrantes Clayton Nascimento, Daiana Moura, Débora Rosa da Silva e Rosana Batista Monteiro, pesquisadores de assuntos relacionados à temática central.

Ao longo da programação, Rosana Monteiro falará sobre "As ações afirmativas na UFSCar: contribuições e desafios para a igualdade racial"; Débora Rosa vai abordar "Arte afro-brasileira, memória e ações afirmativas"; Clayton Nascimento vai ministrar a palestra intitulada "Re.Contar a nossa história a partir das lutas das pretitudes em cena: o sal da vida"; e Daia Moura enfocará a "Arte negra: zona de respiro".

O evento, promovido pelo Grupo de Pesquisa sobre Infância, Arte, Práticas Educativas e Psicossociais (GIAPE) do Campus Sorocaba da UFSCar, começa às 15 horas, com transmissão pelo canal do GIAPE no YouTube (https://bit.ly/3qTs5u4). A mediação será de Lucia Lombardi e Odirlei Botelho e haverá interpretação de Libras, com os intérpretes Simone Pinheiro, Samanta Nascimento e Lucas Castelhano.

O simpósio é gratuito, aberto ao público e não há necessidade de inscrição prévia. Mais informações no cartaz de divulgação (https://bit.ly/3eLCMM1).

RIO DE JANEIRO/RJ - As edições 2021 da Copa Brasil de Fundo e Meio-Fundo e a Copa Brasil de Provas Combinadas foram adiadas. Inicialmente marcadas para os dias 10 e 11 de abril, no Centro Nacional de Desenvolvimento de Atletismo (CNDA), em Bragança Paulista (SP), elas "serão remarcadas oportunamente para novas datas e sedes", segundo a nota da Confederação Brasileira da modalidade (CBAt) divulgada na quinta-feira (18). A alteração se deve à evolução da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Conforme a CBAt, a decisão do Conselho de Administração da entidade, tomada durante reunião virtual na última quarta-feira (17), foi unânime. De acordo com dados apresentados pelo Ministério da Saúde na noite de quarta, 2.648 pessoas faleceram no país por decorrência do vírus em 24 horas. No mesmo período, 90.303 novos casos da doença foram confirmados. Ao todo, são 284.775 mil mortes por covid-19 e 11.693.838 registros de contaminação pelo coronavírus no Brasil.

No estado de São Paulo, onde fica o CNDA, foi adotada na última segunda-feira (15) uma fase emergencial, com restrição, inclusive, a atividades esportivas coletivas. O governo paulista informou que a taxa de ocupação dos leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) no território estadual iniciou a semana em 90,5%.

O calendário nacional do atletismo foi aberto no último domingo (14) com a Copa Brasil de Marcha Atlética, realizada em um circuito de um quilômetro montado no estacionamento do Bragança Garden Shopping, em Bragança Paulista. Já classificado para a Olimpíada de Tóquio (Japão), Caio Bonfim sagrou-se campeão nos 20 quilômetros entre os homens. Nos 50 quilômetros, Max Batista dos Santos levou a melhor. No feminino, Viviane Santana Lyra (20 quilômetros) e Paula Raissa Paz (50 quilômetros) foram as vencedoras.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da Rádio Nacional e da TV Brasil

*Agência Brasil

ARGENTINA - Pela segunda vez consecutiva, a Ferroviária decidirá o título de clubes mais importante da América do Sul entre as mulheres. Na tarde de quinta-feira (18), as Guerreiras Grenás se classificaram para a final da Libertadores Feminina de 2020, disputada na Argentina, ao derrotarem a Universidad de Chile nos pênaltis por 7 a 6, no estádio Nuevo Francisco Urbano, em Moron, após um empate sem gols no tempo normal. A goleira Luciana, com três defesas na disputa de penalidades, foi a protagonista.

Atuais vice-campeãs, as paulistas chegam à terceira decisão continental na história. A primeira foi em 2015, quando a superaram o Colo-Colo (Chile) por 3 a 1 e levantaram o troféu. No domingo (21), a equipe de Lindsay Camila enfrenta o América de Cali (Colômbia) no estádio José Amalfitani, em Buenos Aires, pelo bicampeonato. As colombianas levaram a melhor sobre o Corinthians na quarta-feira (17), também nos pênaltis, depois de um empate por 1 a 1 nos 90 minutos.

Se levar o título, a Ferroviária se junta a Santos e Corinthians, também duas vezes campeões da Libertadores Feminina. O São José é o maior vencedor do torneio, com três conquistas. O time grená igualou joseenses e santistas ao alcançar a terceira final sul-americana. O Colo-Colo lidera a estatística, com quatro presenças em decisões.

As melhores oportunidades do primeiro tempo, com a bola rolando, foram da Ferroviária. Aos 14 minutos, a meia Patrícia Sochor recebeu na entrada da área, próxima à meia-lua, e bateu de primeira, acertando o travessão. Aos 32, Carol Tavares tocou entre as pernas da também lateral Fernanda Pinilla e cruzou por baixo, na direita. A bola pingou e passou por cima dos pés da meia Aline Milene, que fechava na pequena área para marcar.

Quatro minutos depois, Aline Milene invadiu a área pela esquerda, cortou a marcadora e bateu cruzado, para defesa da goleira Natalia Campos. No rebote, a zaga se antecipou à atacante Lurdinha, na pequena área. A chance mais evidente, porém, foi da Universidad de Chile. Aos 42 minutos, a zagueira Ana Alice chegou atrasada na dividida com a atacante Daniela Zamora, na área. A meia Yessenia López, no entanto, cobrou a penalidade para fora.

Na etapa final, as equipes se abriram mais em busca do gol da classificação. Nos primeiros 15 minutos, cada uma perdeu duas boas chances (Luana e Sochor pela Ferroviária, Zamora e López pela Universidad). À medida que a partida transcorreu e as substituições foram sendo realizadas, o ritmo caiu e o jogo ficou nervoso, truncado, com os dois times apresentando muito desgaste. No fim, a decisão da vaga foi para os pênaltis.

Na primeira das cinco séries, Luciana defendeu a cobrança de Zamora. A resposta veio na quarta série, com Campos salvando o chute da zagueira Géssica. Na sétima batida, a goleira da Universidad evitou o arremate de Ana Alice, mas a camisa 1 das Guerreiras Grenás bloqueou a tentativa da atacante Rebeca Fernández. Luciana brilhou de vez ao agarrar a oitava penalidade das chilenas e colocar a Ferrinha na decisão continental.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O governo enviará, "por vias administrativas", a medida provisória (MP) que institui o novo auxílio emergencial para a população mais vulnerável. Um ato simbólico para a entrega do texto estava previsto para ocorrer presencialmente no Senado Federal, com a participação do presidente Jair Bolsonaro e do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), mas foi cancelado após o anúncio da morte do senador Major Olímpio (PSL-SP), por complicações da covid-19. A informação foi dada pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.    

O novo benefício, de acordo com a MP, terá valor médio de R$ 250, pagos em quatro parcelas mensais a partir de abril. Serão 45,6 milhões de famílias contempladas, em um investimento de aproximadamente R$ 43 bilhões do Orçamento da União.

A instituição do novo auxílio foi viabilizada após a promulgação da Emenda Constitucional 109/2021, na segunda-feira (15).  O texto é resultado da aprovação da proposta de emenda à Constituição Emergencial, a PEC Emergencial. Aprovada no Senado no dia 4 de março e confirmada pela Câmara dos Deputados na madrugada de sexta-feira (12), a norma abre caminho para o governo federal ultrapassar o limite do teto de gastos, sem comprometer a meta de resultado fiscal primário e sem afetar a chamada regra de ouro.

Do total de R$ 43 bilhões para o auxílio emergencial 2021, R$ 23,4 bilhões serão destinados ao público já inscrito em plataformas digitais da Caixa (28.624.776 beneficiários), R$ 6,5 bilhões para integrantes do Cadastro Único do Governo Federal (6.301.073 beneficiários) e mais R$ 12,7 bilhões para atendidos pelo Programa Bolsa Família (10.697.777 beneficiários). A operação para pagamento das parcelas do auxílio seguirá o modelo utilizado em 2020, com operacionalização pela Caixa Econômica Federal.

Os integrantes do Bolsa Família serão contemplados com o benefício conforme o calendário habitual do programa, enquanto os demais receberão na Conta Social Digital (Caixa TEM), que pode ser movimentada por um aplicativo de celular. O Ministério da Cidadania continua responsável pelo processamento e pela análise dos pedidos, além de enviar para a instituição financeira a relação de beneficiários elegíveis ao pagamento do benefício.

O auxílio emergencial 2021 será limitado a uma pessoa por família, sendo que mulher chefe de família monoparental terá direito a R$ 375, enquanto o indivíduo que mora sozinho – família unipessoal – receberá R$ 150.

 

Elegíveis

Os trabalhadores formais (com carteira assinada e servidores públicas) continuam impedidos de solicitar o auxílio emergencial. Além disso, cidadãos que recebam benefício previdenciário, assistencial ou trabalhista ou de programa de transferência de renda federal, com exceção do Bolsa Família e do PIS/PASEP, não fazem parte do público que receberá as parcelas de R$ 250. Para fins de elegibilidade, serão avaliados os critérios com base no mês de dezembro de 2020, informou o governo.

O novo auxílio será pago somente a famílias com renda per capita de até meio salário mínimo e renda mensal total de até três salários mínimos. Para o público do Bolsa Família, segue valendo a regra quanto ao valor mais vantajoso a ser recebido entre o programa assistencial e o auxílio emergencial 2021. Os integrantes do Bolsa Família receberão o benefício com maior parcela (R$ 375).

As pessoas que não movimentaram os valores do auxílio emergencial e sua extensão, disponibilizados na poupança digital em 2020, não terão direito ao novo benefício, assim como quem estiver com o auxílio do ano passado cancelado no momento da avaliação de elegibilidade para 2021.

O auxílio emergencial 2021 ainda prevê outros critérios de elegibilidade. Estão excluídos os residentes médicos, multiprofissionais, beneficiários de bolsas de estudo, estagiários e similares. Quem teve rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019 ou tinha em 31 de dezembro daquele ano a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil, ou tenha recebido em 2019 rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte superior a R$ 40 mil, também não poderá solicitar o novo benefício.

Quem ainda não terá direito a receber o novo auxílio são pessoas com menos de 18 anos, exceto mães adolescentes, quem estiver no sistema carcerário em regime fechado ou tenha seu CPF vinculado, como instituidor, à concessão de auxílio-reclusão, quem tiver indicativo de óbito nas bases de dados do governo federal ou tenha seu CPF vinculado, como instituidor, à concessão de pensão por morte.

 

 

*Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

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