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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BUDAPESTE - Os primeiros-ministros húngaro e tcheco se reunirão com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu na quinta-feira para discutir as políticas de combate ao COVID-19 como a terceira onda da pandemia de coronavírus que atinge a Europa Central.

“O principal tema da reunião será o esforço para conter a pandemia”, disse o chefe de imprensa do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, em um comunicado.

Netanyahu, que disse que 90% dos israelenses elegíveis receberam pelo menos uma dose da vacina Pfizer / BioNTech ou se recuperaram do vírus, fez do programa de vacinação de Israel uma vitrine de sua campanha de reeleição em 23 de março.

Na semana passada, Israel, Áustria e Dinamarca disseram que criariam um fundo conjunto de pesquisa e desenvolvimento e possivelmente instalações de produção para vacinas COVID-19, para garantir que tivessem suprimentos de longo prazo para vacinas de reforço ou para enfrentar mutações do vírus.

A Hungria impôs novas medidas de bloqueio na segunda-feira para conter um aumento nas infecções por COVID-19 e acelerou sua campanha de vacinação.

O governo de Orban fechou todas as escolas e a maioria das lojas em seu país de 10 milhões.

A República Tcheca, um país de 10,7 milhões de habitantes, foi duramente atingida pela pandemia nas últimas semanas, com o número de pacientes com COVID-19 em estado grave com novos máximos e alguns hospitais quase lotados. Praga pediu à Alemanha, Polônia e Suíça que recebessem alguns pacientes.

O governo tcheco tentou virar a maré com um bloqueio estrito que restringe as viagens ao redor do país e impulsionou os testes em empresas industriais que não foram afetadas por restrições.

 

 

*Reportagem de Krisztina Than, reportagem adicional de Jason Hovet / REUTERS

LONDRES - Os bancos britânicos estão expostos a conflitos de interesses sobre o clima, uma vez que a maioria dos membros de seus conselhos administrativos tem ou teve vínculos com indústrias poluidoras, aponta um estudo do site investigativo DeSmog divulgado na terça-feira.

Esses conflitos de interesses afetam 80% dos administradores, ou 50 dos 64 dos cinco principais bancos do país, como Barclays, HSBC, NatWest, Lloyds e Standard Chartered, segundo o comunicado. O DeSmog estima que esses executivos mantêm ou mantiveram laços fortes com as indústrias mais poluidoras ou as apoiam financeiramente, seja como administradores, assessores ou funcionários.

O estudo considera que essa situação pode ser um obstáculo no momento de agir frente a crise climática. Uma quarta parte dos administradores de bancos estão ou estiveram relacionados com o setor de combustíveis fósseis.

No Barclays, Tushar Morzaria também é diretor do grupo petroleiro BP. No HSBC, José Antonio Meade é membro do conselho administrativo da empresa mexicana Kuribrena, envolvida na exploração de petróleo. No Lloyds, James Lupton possui ações da petroleira Shell e do grupo de mineração Rio Tinto.

Alguns executivos têm ligação com a indústria aérea. O presidente do conselho administrativo do NatWest, Howard Davies, presidiu uma comissão que apoiou o projeto polêmico de construção de uma terceira pista no aeroporto londrino de Heathrow.

Metade dos administradores de bancos britânicos tem ligação com outras instituições bancárias conhecidas por apoiarem a indústria poluidora, como as americanas Citigroup, Goldman Sachs, Morgan Stanley e JPMorgan, e a suíça UBS. "Esses indivíduos passaram suas carreiras mergulhados nas normas e na ideologia dessas indústrias com fortes emissões de carbono. Cabe temer que essas experiências façam com que eles sejam coniventes com as organizações que alimentam a crise climática", ressaltou Rachel Sherrington, do DeSmog.

Relatórios recentes de ONGs afirmam que os bancos britânico continuaram financiando projetos muito poluidores, apesar de terem se comprometido a respeitar o acordo de Paris sobre o clima. HSBC e Barclays enfrentam a pressão de acionistas que apresentarão resoluções durante as próximas assembleias gerais para obrigá-los a deixar de financiar as energias fósseis.

"Como podemos esperar que aqueles que estão na direção de bancos como Barclays e HSBC tomem decisões difíceis, mas necessárias, sobre os combustíveis fósseis levando em conta seus laços estreitos com setores que dependem dos mesmos?", questiona Jeanne Martin, da ONG ShareAction, citada no comunicado.

 

 

*Por: AFP

Anderson Ponciano aponta a falta de rigidez do governo suéco e grande quantidade de estrangeiros como principais fatores para o aumento de casos no país

 

SUÉCIA - Há mais de dez anos jogando futebol profissionalmente na Suécia, o brasileiro Anderson Ponciano tem se surpreendido com as medidas adotadas pelo governo do país para lidar com a pandemia da Covid-19. Na contramão do mundo, o país tem preferido manter o funcionamento do comércio e das atividades normalmente e apostar no bom senso da população para evitar a propagação do vírus.

“Aqui sempre existiu muitas regras e o governo confia que a população siga todas elas. Houve muita crítica no começo da pandemia, mas as coisas estavam indo bem, até vir a segunda onda e mudar tudo”, relembra. “Um fator que prejudicou as medidas adotadas pelo governo foi o fato de ter muitos estrangeiros que não seguiam as regras do modo como os suecos seguiam”, afirma.

O jogador do United IK, time que vai disputar a segunda divisão do campeonato sueco neste ano, conta que no começo da pandemia a regra imposta pelo governo era de 500 pessoas reunidas em locais públicos, mas depois o número foi reduzido para 50, depois para oito, e agora é permitido apenas quatro pessoas juntas. “Bebida alcoólica também não pode ser servida em lugares públicos depois das 20h”, conta.

Ainda é permitido ir trabalhar e estudar. “O governo fala que as escolas serão os últimos locais a serem fechados”, comenta. 

Apesar de quase tudo estar em funcionamento, o número de mortes e casos no país não para de subir. Até o começo desta semana o governo contabilizou 657.307 infectados e 12.826 mortes pela doença desde o começo da pandemia.

“O uso de máscara é uma recomendação, e não uma regra. Para mim, as pessoas estão agindo de maneira muito normal, tendo em vista que é uma pandemia e muita gente já morreu”, finaliza.

 

Carreira

Anderson Ponciano, de 31 anos, é um jogador de futebol brasileiro, nascido na Baixada Santista (SP), que atualmente vive na Suécia. Aos 19 anos alcançou o sonho de ser um jogador profissional e estrelar em um time da Europa, mas antes de seguir carreira internacional, foi jogador das categorias de base dos times: Associação Atlética Portuguesa Santista e Associação Esportiva Santacruzense, ambos do interior paulista.

BRASÍLIA/DF - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu hoje (8) anular as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava Jato. Na decisão, o ministro entendeu que a 13ª Vara Federal em Curitiba não tinha competência legal para julgar as acusações. Com a decisão, o ex-presidente não terá mais restrições na Justiça Eleitoral e está elegível para disputar um cargo público.

Pela decisão, ficam anuladas as condenações nos casos do triplex do Guarujá (SP), com pena de 8 anos e 10 meses de prisão, e do sítio em Atibaia, na qual Lula recebeu pena de 17 anos de prisão. Os processos deverão ser remetidos para a Justiça Federal em Brasília para nova análise do caso.

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A anulação ocorreu porque Fachin reconheceu que as acusações da força-tarefa da Lava Jato contra Lula não estavam relacionadas diretamente com os desvios na Petrobras. Dessa forma, seguido precedentes da Corte, o ministro remeteu os processos para a Justiça Federal em Brasília.

"Apesar de vencido diversas vezes quanto a tema, o relator [Fachin], tendo em consideração a evolução da matéria na 2ª Turma em casos semelhantes, entendeu que deve ser aplicado ao ex-presidente da República o mesmo entendimento, reconhecendo-se que a 13ª Vara Federal de Curitiba não era o juiz natural dos casos”, diz nota do gabinete de Fachin.

A condenação no caso do triplex foi proferida pelo então juiz Sergio Moro. No caso do sítio de Atibaia, Lula foi sentenciado pela juíza Gabriela Hardt.

A decisão também atinge o processo sobre supostas doações irregulares ao Instituto Lula. O processo ainda está em tramitação na 13ª Vara e também deverá ser enviado para Brasília.

 

 

*Por André Richter – Repórter da Agência Brasil

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