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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Serão mais de 170 atividades gratuitas baseadas nos cursos técnicos e dicas de especialistas; Senac São Carlos participa de quatro transmissões

 

SÃO CARLOS/SP - Com a alta do desemprego e a crise econômica por conta da pandemia, além da grande competitividade pelas vagas disponíveis, o mercado vem se mostrando mais exigente. Dessa maneira, o investimento em educação, especialmente nos cursos técnicos, pode ser uma saída estratégica. Pensando nisso, entre os dias 9 e 13 de março, o Senac São Paulo realiza a Live Senac Jornada Técnica, com mais de 170 atividades sobre as principais tendências e necessidades educacionais e do mundo do trabalho.

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            Na abertura da programação, marcada para o dia 9 de março, às 19 horas, especialistas como Renato Meirelles, presidente do Instituto de Pesquisa Locomotiva, e as docentes do Senac Silene Bueno de Godoy Purificação, Fabiana Raulino e Nathália dos Anjos darão dicas sobre as mudanças do mercado de trabalho e os principais impactos da tecnologia nas carreiras atuais e futuras.

            O Senac São Carlos colabora com o evento em quatro atividades: dia 11, das 15 horas às 16h30, com o bate-papo Massoterapia: prevenção e saúde e também das 19 horas às 20h30, com o debate O Primeiro Passo para Carreiras em Tecnologia; e no dia 12, das 15 horas às 16h30, com a roda de conversa Tecnologias Inovadoras para a Conservação e Preservação Ambiental e, ainda, das 19 horas às 20h30, com a bate-papo Como Aliar Saúde e Imunidade Através dos Alimentos.

            Os conteúdos disponibilizados durante as lives apresentarão inovações previstas nas mais diversas áreas, com destaque para o papel da tecnologia no aperfeiçoamento de serviços relacionados à moda, artes, hotelaria, logística, saúde, arquitetura e muito mais. Para participar e se inscrever, basta acessar a programação completa no site www.sp.senac.br/jornadatecnica.

 

Serviço:

Live Senac Jornada Técnica

Data: de 9 a 13 de março

Horário: de segunda a sábado, em diversos horários

Inscrições gratuitas: www.sp.senac.br/jornadatecnica

Abertura: 9/3

Live: O Profissional Técnico e o Futuro do Trabalho

Horário: das 19 às 20 horas

Inscrição:  https://bit.ly/3uMGFGe

O freezer vai ser usado para armazenar o leite oferecido aos bebês internados

 

SÃO CARLOS/SP - O Banco de Leite da Maternidade da Santa Casa recebeu a doação de um freezer do Rotary Clube São Carlos Norte. O freezer vai ser usado para congelar o leite materno recebido das doadoras, para alimentar os bebês prematuros que estão internados na UCIN (Unidade de Cuidados Intermediários) e na UTI Neonatal.

Para a Presidente do Rotary Clube São Carlos Norte e voluntária do Banco de Leite, Sabrina Soares de Proença Vieira, o trabalho do Banco de Leite é fundamental para dar assistência aos inúmeros bebês que necessitam desse alimento. “O Rotary sempre ajuda o Banco de Leite nas diversas necessidades de equipamentos. Tivemos o conhecimento da falta de um freezer e, por ser um equipamento muito importante para o armazenamento do leite das doadoras, nos sentimos no dever de ajudar. Além do excelente trabalho das enfermeiras e das 15 voluntárias que ajudam a conseguir doadoras, o Banco presta um grande serviço à população. Precisamos ajudar na continuidade desse trabalho, pois o Banco de Leite é vida”, comenta Sabrina.

“Antes de ofertar para os bebês prematuros internados, o leite materno doado passa por um cuidadoso processo de controle de qualidade, pasteurização e exames. Por isso, o freezer é essencial para mantermos a temperatura ideal do leite materno congelado. Mais uma vez agradecemos ao Rotary por contribuir com o Banco de Leite”, explica a enfermeira do Banco de Leite, Karine Silva.

Atualmente, o Banco de Leite conta com o apoio 38 doadoras que se disponibilizam a doar leite diariamente para alimentar os bebês internados. O leite materno é muito importante para salvar a vida de um bebê, principalmente os que estão internados e não podem ser amamentados pela própria mãe.

De acordo com o pediatra e coordenador do Banco de Leite, André Giusti, o Banco de Leite funciona graças à ajuda de grandes parceiros e voluntários. “Tivemos um problema com o freezer anterior. Quando relatei a necessidade desse equipamento, prontamente o Rotay Clube São Carlos Norte nos ajudou com um novo freezer. Os equipamentos que são utilizados para o processo de armazenamento, pasteurização e até alguns imobiliários, foram doados pelo Rotary. O Clube, juntamente com as voluntárias, estão sempre preocupados em promover ações para contribuir com esse serviço”, afirma o coordenador.

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“Hoje, o Rotary Clube de São Carlos é um dos nossos principais parceiros. O próprio Rotary Clube São Carlos Norte, além desse trabalho no Banco de Leite, também nos ajudou a equipar a Maternidade, junto com o Rotary Clube da Alemanha em 2019, comprando monitores, incubadoras para bebês, caixas com instrumentos, mesa cirúrgica e muitos equipamentos de última geração. A ajuda deles é fundamental para que consigamos manter os nossos atendimentos”, afirma o provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.

SÃO CARLOS/SP - Hoje no dia internacional das mulheres, vamos relembrar com alegria de todas as mulheres que passaram em nossas vidas e nos deixaram um pouco do seu amor, da sua sabedoria, da sua garra, da sua força, do seu sonho, da sua manha, da sua graça, da sua alegria e até mesmo, do seu suor.

Sejamos gratos por cada aprendizado que nos proporcionaram deixando uma marca em nossa personalidade, no nosso jeito de ser.

Que continuemos nutrindo aquela velha mania de ter fé na vida que fazia com que elas levantassem a cada dia renovadas de determinação, de confiança, de força e de garra e de fé em si mesmas.

Que ao lembrarmo-nos delas, se a dor e a alegria se misturarem que prevaleça a alegria pelo presente de podermos ter tido por um tempo, mesmo que muito curto, a companhia daquela pessoa tão ímpar no seu jeito de ser, de falar, de cantar, de orar.

Que possamos honrar os nomes destas mulheres mantendo em nossas ações sempre uma dose forte e lenta de compaixão, gratidão, de amizade, de respeito. Sim, respeito por cada vez que elas riram quando na verdade queriam chorar e seguiram aguentando firme mesmo que aquela não fosse a vida que desejavam ter.

Que a espetacular capacidade de se adaptar às circunstâncias da vida permitia que aguentassem certos momentos onde a vida tão sonhada parecia escapar de suas mãos como a água escorre por entre os dedos. É, elas se adaptavam às circunstâncias sem deixar de lado seus princípios, seus valores pessoais, seus tesouros secretos que guardavam no único cofre seguro que tinham: o coração.

Será que as mulheres de hoje sabem como é que esse dia surgiu?

Foi no dia 08 de março de 1917 que 90 mil operárias se manifestaram contra o Czar da Rússia, contra as más condições de trabalho, a fome e a participação do país na guerra (a 1ª Guerra Mundial) no protesto conhecido como “Pão e Paz”.

Em 1921 é que foi oficializado o Dia Internacional da Mulher.

Tanta luta (inclusive interior), tanta garra, tantos sonhos, tanta dor, determinação, coragem, honra e grandeza no simples fato de serem quem eram fizeram daquelas mulheres, que se uniram em defesa de todos – e não apenas das mulheres -,  vitoriosas pois conseguiram conquistar respeito e visibilidade.

Líderes religiosos, políticos – desde o Presidente da República, passando por membros do Senado e da Câmara dos Deputados, Governadores, Prefeitos e Vereadores aproveitam a data para as honrarias de praxe.

Dos políticos, um agrado ao eleitorado que o elegeu para que defenda, entre outras coisas, o tão sonhado “Pão e Paz” de hoje.

Sabe o que é mais curioso e contraditório de tudo isso? É que em São Carlos, as mulheres que foram eleitas até hoje nunca lutaram de fato pra garantir que na Câmara Municipal a mulher tivesse mais cadeiras.

Em 1995 uma lei previu que em 1996 20% das vagas de vereador de cada partido ou coligação deveriam ser preenchidas por candidaturas de mulheres, mas foi em 1997 que a Lei Eleitoral 9504 indicou a reserva (não o preenchimento de fato, apenas a reserva) de 30% das candidaturas para cada sexo em eleições proporcionais (ou seja, para vereador/a, deputado/a estadual, deputado/a federal).

Seguindo a lógica da legislação eleitoral, na Câmara Municipal de São Carlos deveríamos ter hoje 6 ou 7 vereadoras (30% de 21 = 6,3), no mínimo, mas, apenas 03 mulheres foram empossadas. Aliás, parabéns às Vereadoras Cidinha do Oncológico, Raquel Auxiliadora e Professora Neusa tanto pelo dia internacional da mulher quanto pelo feito de terem sido eleitas para função tão importante. Fica aqui registrado o nosso respeito e os nossos votos de sucesso nesta empreitada representativa.

Voltemos à curiosa contradição: se é pra ter candidata, por que não ter vereadora? Afinal, pela lei municipal, pode acontecer de só ter vereadores eleitos. É hoje não há garantia alguma de que haverá ao menos uma vereadora ocupando uma das 21 cadeiras disponíveis na Câmara Municipal. Já pensou que um dia a gente só tenha empossados vereadores homens de novo?

A pergunta que não quer calar: “pra quê ter cota na eleição se não é pra ter mulher na Câmara?” É por causa do dinheiro. Há uma reserva de verba para custear a candidatura de mulheres.

Lembra que falamos das características fortes, marcantes, emocionantes e divinamente peculiares da mulher de antes e de hoje? Lembra que falamos de algumas lutas e conquistas? Estas lembranças nos trouxeram à reflexão final:

Por que as vereadoras de São Carlos não conquistaram os tais 30%, no mínimo, de cadeiras para as mulheres na Câmara Municipal de São Carlos?

Seria por que a mulher não tem de fato força política dentro dos próprios partidos? Seria por que isso não atende aos interesses pessoais delas? Ou seria porque ainda não sabem desta contradição?

Não é neste dedinho de prosa que a gente vai responder a estes porquês. Esta reflexão fica pra cada um fazer e tirar as suas próprias conclusões, mas uma coisa não se pode negar, como diz a música “Maria, Maria”, de Milton Nascimento as mulheres continuam a ter “um dom, uma certa magia, uma força que nos alerta”.

Feliz dia Internacional das Mulheres.

 

Escrito por: Elaine La Serra é funcionária pública municipal, técnica em segurança do trabalho, mãe, esposa, sensível à causa animal e adora um dedinho de prosa.

Laprev produz conhecimento, forma pessoas e realiza intervenções, com fortalecimento de redes de apoio e proteção

 

SÃO CARLOS/SP - Dia Internacional da Mulher. A data, celebrada anualmente em 8 de março, marca as conquistas das mulheres em todo o mundo ao longo dos séculos, mas destaca sobretudo as lutas necessárias e, dentre elas, o longo caminho ainda a ser percorrido no combate à violência de gênero, especialmente a doméstica, e para o alcance da igualdade de direitos.

Sabrina Mazo D'Affonseca, coordenadora do Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (Laprev) e docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), define a violência de gênero como aquela caracterizada por qualquer tipo de agressão - física, psicológica, sexual ou simbólica - a pessoa que esteja em situação de vulnerabilidade em decorrência da sua identidade de gênero ou orientação sexual. "As vítimas mais frequentes desse tipo de violência são as mulheres, sendo os agressores, em sua maioria, homens, comumente os próprios parceiros íntimos", detecta.

Há diversas situações que dificultam o combate à violência de gênero, algumas destacadas por D'Affonseca. Uma delas diz respeito à dificuldade de identificação da violência por parte da própria vítima, especialmente a que não é física. Outra se refere aos estereótipos criados em torno de mulheres vítimas - por exemplo, de terem necessariamente baixa escolaridade e estarem em situação maior de vulnerabilidade econômica, o que desencoraja mulheres fora desse perfil a se perceberem neste lugar de vítima de violência.

Também existem, com frequência, o medo e a vergonha de buscar ajuda, seja por ter de abrir para alguém um espaço privado do seu relacionamento, seja por receber ameaças do agressor em caso de denúncia, tanto à mulher como a seus filhos ou família. "Muitas vezes o agressor tem status ou credibilidade em determinado ambiente, e as pessoas ao redor passam a duvidar dos relatos de violência da mulher. Ou seja, ao mesmo tempo em que ele ganha força, ela se sente mais isolada", analisa a pesquisadora.

Uma possível falta de preparo dos profissionais que recebem as denúncias, bem como as frustrações de mulheres que já fizeram tentativas de procurar ajuda, mas não tiveram atendimento adequado, também são fatores que as desencorajam.

Além disso, outro ponto dificultador é a cultura na qual o Brasil está inserido, em que ainda prevalece o machismo. "A ideia de que o homem precisa ser forte (tanto física como psicologicamente) e provar a sua masculinidade ainda é muito disseminada em nosso ambiente social. Com isso, fomenta-se a ideia de que ele é um ser superior à mulher, sustentando a desigualdade de gênero que permeia diversos âmbitos, desde condições de trabalho e salário, até nos cuidados relacionados aos filhos e à família. Em nossa cultura, também é comum aprendermos que é dever da mulher manter a relação - se algo não vai bem, ela vai se responsabilizando e se culpabilizando, fatores que dificultam a busca de apoio para sair de relacionamentos e situações de violência", exemplifica D'Affonseca.

"Se o homem se considera superior à mulher, ele justifica o seu comportamento agressor. Por outro lado, se não houver essa superioridade de um dos gêneros, há menos chances de existir a agressão. Para que isso ocorra, é preciso um árduo trabalho, desde a mais tenra infância, com a discussão de respeito mútuo entre os gêneros, revisão de comportamentos e de formas de ser. Também depende bastante da cultura familiar, mas o fato de conseguirmos detectar esses caminhos já é um grande passo na luta por igualdade de gênero".

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Uma forma essencial no enfrentamento da violência é estabelecer e fortalecer redes de apoio e proteção, uma das principais frentes de atuação do Laprev. "Não existe um serviço único que dará conta da complexidade que permeia uma situação de violência. É preciso formar e capacitar essas redes, que consistem em iniciativas sociais, em que a própria sociedade e vários profissionais - da Saúde, da Assistência Social, da Psicologia, da Educação, do Judiciário - estejam dispostos a enfrentar essa situação em conjunto com a vítima", situa a docente.

Além disso, campanhas de conscientização são essenciais não apenas com foco nas vítimas, mas incluindo pessoas próximas a ela, bem como profissionais atuantes nas redes de apoio e os homens. "A partir do momento em que conscientizamos a população, conseguimos instrumentalizar pessoas - tanto da comunidade, de modo geral, quanto profissionais que trabalham diretamente com esses casos - para fornecerem apoio e acolhimento às vítimas. Detectamos que as primeiras pessoas a serem contatadas por essas mulheres comumente são as de confiança, ou seja, uma amiga ou pessoa da família. Se essas pessoas tiverem a consciência do que é um abuso e da gravidade do tema, encorajarão as vítimas a chegarem aos serviços dos centros de referência especializados, nos quais profissionais têm o papel de auxiliar na identificação dos riscos e no atendimento", alerta.

Laprev
O Laprev iniciou suas atividades em 1998, sob coordenação de Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams, docente do DPsi. Parte de suas atividades estão associadas ao "Programa de Intervenção a Vítimas de Violência Doméstica", em andamento desde 1998, por meio de estágios supervisionados de estudantes de graduação em Psicologia da UFSCar, que começou na Delegacia de Defesa da Mulher de São Carlos. Em 2000, esse estágio se expandiu e o Laprev passou a desenvolver atividades de atendimento a crianças e famílias no Conselho Tutelar de São Carlos. Em 2001, as atividades levaram ao surgimento de um projeto de lei que resultou na criação da Casa Abrigo "Gravelina Terezinha Mendes". A iniciativa oferece condições a mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade, para residirem temporariamente no espaço e receberem atendimento e acolhimento, que envolvem assistências médica, odontológica, psicológica e jurídica.

"Esse trabalho foi iniciado pela UFSCar para além dos muros da Universidade e proporcionou a São Carlos ser a primeira cidade de interior a ter uma Casa Abrigo, o que é um enorme orgulho para o Laprev. A partir desse momento, as atividades de intervenção do Laboratório se estenderam e ele passou a atuar nessa perspectiva de atendimento às crianças e às mulheres vítimas, com o fortalecimento das redes", contextualiza D'Affonseca.

O Laprev também presta serviços psicológicos à comunidade interna da UFSCar e realiza estudos e pesquisas, com base nos quais promove a capacitação de profissionais que lidam com esse tipo de violência por meio de cursos e outras atividades de extensão.

O Laboratório oferece, dentre outras ações, o curso de especialização "Atendimento psicossocial a vítimas de violência" (http://bit.ly/3eNcF55), com inscrições abertas para a turma deste ano. Além disso, o Laprev realiza campanhas, debates e intervenções relacionados à violência de gênero na Universidade, atualmente com ações de enfrentamento mais focadas às estudantes do Campus São Carlos, por meio de conversas e compartilhamento de experiências.

Particularmente neste momento de pandemia, o Laboratório enfrenta desafios inéditos, mas que impulsionam a busca pelo conhecimento e por soluções. "Alguns serviços de atendimento às mulheres restringiram horários e outros tiveram de ser interrompidos devido ao isolamento social. Estamos no processo de estudo e pesquisa, concomitante aos acontecimentos, para produzir novos conhecimentos e para criar estratégias de enfrentamento diante do cenário que se apresenta", conta D'Affonseca.

Mais informações sobre o trabalho do Laprev podem ser encontradas em laprev.ufscar.br.

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