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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Encontro reuniu representantes das cidades de Ibaté, Dourado, Descalvado, Ribeirão Bonito e Porto Ferreira

 

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, vereador Lucão Fernandes (MDB), esteve na noite desta sexta-feira (5) acompanhado do prefeito Airton Garcia e do vice-prefeito Edson Ferraz participando de uma reunião online com prefeitos e representantes da região central, da qual São Carlos disponibiliza leitos para a Covid-19 para um alinhamento técnico em relação à situação crítica dos hospitais da cidade quanto à ocupação dos leitos de UTI/SUS.

A reunião uniu representantes das cidades de Ibaté, Dourado, Descalvado, Ribeirão Bonito e Porto Ferreira. Na ocasião foi apresentada a real situação na lotação de leitos de UTI da Santa Casa e do Hospital Universitário (HU), assim como as dificuldades enfrentadas por eles e pelo município diante ao número elevado de pacientes internados pela Covid-19.

Além de representantes de hospitais e dos municípios pertencentes à região central, também estavam presentes na reunião online o vereador e presidente da Câmara Municipal, Roselei Françoso, a vereadora Cidinha do Oncológico e o vereador Sérgio Rocha.

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Lucão avaliou a reunião como oportuna pela situação que todos os municípios da região central vivem neste momento. “Precisamos de união, somente assim vamos enfrentar essa segunda onda da pandemia. Se cada município conseguir tratar os pacientes de média complexidade nas enfermarias das suas redes de saúde, vamos conseguir atender mais pacientes em situação mais grave”, explicou o vereador.

BERLIM - A produção industrial da Alemanha caiu inesperadamente em janeiro uma vez que o inverno desacelerou a construção e a escassez de semicondutores afetou a indústria automobilística, sugerindo que a maior economia da Europa começou o ano com fraqueza.

Dados da Agência Federal de Estatísticas mostraram nesta segunda-feira que a produção do setor industrial, incluindo manufatura, construção e energia, caiu 2,5% no mês. Pesquisa da Reuters apontava expectativa de alta de 0,2%.

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O dado de dezembro foi revisado para cima a um aumento de 1,9%, de estabilidade informada anteriormente.

A queda de janeiro, que encerrou uma série de oito meses consecutivos de altas, deveu-se à queda de mais de 12% em construção. A produção manufatureira recuou apenas 0,5%.

"Apesar das medidas para conter a pandemia, a produção na manufatura registrou apenas pequena queda em janeiro, que se deveu principalmente à escassez de semicondutores na indústria automotiva", disse o Ministério da Economia.

Os produtores de maquinário registraram aumento na produção, completou.

"O cenário para o setor industrial permanece neutro por enquanto", disse o ministério. A forte demanda externa foi compensada pela fraqueza doméstica causada por medidas para conter a pandemia de Covid-19, completou.

 

 

*Reportagem de Michael Nienaber / REUTERS

SÃO PAULO/SP - O título da Copa do Brasil permitiu que o Palmeiras fechasse 2020 com três conquistas expressivas e um caixa reforçado. Em premiações, o Verdão soma cerca de R$ 227 milhões pelo seu desempenho nas competições oficiais da temporada.

Na Copa do Brasil, a CBF paga R$ 54 milhões ao campeão do torneio. Os palmeirenses já haviam recebido R$ 10,3 milhões pelas pelas classificações para as quartas de final e semifinal, além de R$ 2,6 milhões pela participação nas oitavas.

No Paulistão, o Palmeiras recebeu R$ 5 milhões da FPF por ter vencido o Corinthians na decisão, em agosto do ano passado. Na Libertadores, a bolada total paga pela Conmebol foi de US$ 22,5 milhões (cerca de R$ 122 milhões na cotação do dia da final contra o Santos, em janeiro).

Mesmo sem brilho na parte esportiva, o Mundial de Clubes da Fifa rendeu ao Verdão mais R$ 10,75 milhões. A sétima colocação no Brasileirão deu mais R$ 23,1 milhões.

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Além das premiações oficiais, o Palmeiras lucrou mais R$ 22 milhões com bônus de desempenho previstos no contrato de patrocínio com a Crefisa: foram R$ 4 milhões pelo Paulistão, R$ 12 milhões pela Libertadores e agora R$ 6 milhões pela Copa do Brasil.

A diretoria do Palmeiras já contabilizou parte dessas premiações no balanço do ano passado. O desempenho financeiro do clube em 2020 foi fechado com um déficit de 151 milhões.

 

 

*Por: REDAÇÃO DO GE

BRASÍLIA/DF - Ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Tribunal de Contas da União (TCU) desenharam nos últimos dias um conjunto de estratégias para lidar com as fake news envolvendo a segurança das urnas eletrônicas. Conforme revela a última edição de VEJA, o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (Progressistas-AL) está disposto a aprovar a tempo das eleições presidenciais do ano que vem um projeto que prevê a instalação de mini impressoras em um conjunto de urnas para que os eleitores possam conferir os votos impressos antes de eles serem armazenados em um compartimento específico para eventual recontagem.

Os integrantes do tribunal trabalham agora com uma arma política para tentar desmontar o discurso de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro de que o processo eleitoral poderia estar em risco sem o voto impresso. É que os dois tribunais se articulam para que o ex-ministro bolsonarista Jorge Oliveira, recém-chegado à Corte de Contas, endosse uma nova certificação das urnas e confirme, ao final de uma auditoria a ser feita pelo próprio TCU, a segurança do sistema eleitoral brasileiro. “Seria um voto da cozinha de Bolsonaro para desarmar o discurso de falta de segurança nas eleições”, afirmou reservadamente um ministro que discutiu a proposta.

Por sugestão da Polícia Federal, a ideia do TSE é abrir ainda este ano o código-fonte das urnas, um conjunto de milhões de caracteres que descrevem o software do equipamento, para que especialistas, políticos e órgãos de controle possam inspecionar o sistema em busca de falhas e pressionar pela correção de eventuais brechas.

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“Se um partido político diz que há fraude nas eleições, ele pode pegar o código-fonte, contratar um engenheiro de software, ir lá e abrir toda a sequência de caracteres para ver se existe este comando de burlar os votos”, explica o juiz Sandro Vieira, do Comitê Gestor da Justiça Eleitoral. Paralelamente, uma auditoria independente será conduzida pelo TCU em todas as fases do processo eleitoral e deve ser concluída até outubro, um ano antes da disputa presidencial de 2022. Sobre as conclusões desta auditoria que o novo ministro Jorge Oliveira, que foi chefe da Secretaria-geral do governo Bolsonaro, teria de opinar.

Em parceria com universidades e centros especializados em processamento de dados, a proposta é que sejam analisados, por exemplo, a compra de cada urna eletrônica por pouco mais de 4.000 reais, os aprimoramentos na programação e nos mecanismos de segurança do equipamento, o sistema de totalização dos votos via TSE e os métodos de divulgação dos resultados.

Nos tribunais, o temor da adoção do voto impresso nas próximas eleições tem como pano de fundo o risco de qualquer eleitor alegar uma suposta irregularidade para travar a apuração das urnas e judicializar o processo eleitoral. “O voto impresso no Brasil não resolve o problema que ele se propõe a resolver. Se aprovado, ele vai abrir vulnerabilidades no processo e gerar uma eleição que não termina. É só um eleitor fazer um rasgo no saco da urna, por exemplo, e sem mexer nos votos, a suspeição na eleição está instalada”, diz o analista do TSE Celio Wermelinger.

Após a derrota para o democrata Joe Biden, o ex-presidente Donald Trump apresentou dezenas de processos para discutir o processo eleitoral americano e até anular as eleições. Seu pedido serviu para semear suspeitas contra a confiabilidade do processo eleitoral e vitaminou extremistas a invadirem o Capitólio, em janeiro. TSE e TCU querem, desde já, desencorajar movimentos desta natureza no país.

 

 

*Por: Laryssa Borges / VEJA.com

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