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Redação

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SÃO PAULO/SP - O SBT atingiu o maior pico de audiência em 19 anos com a transmissão da final da Copa Libertadores, entre Santos e Palmeiras, no último sábado. A emissora se isolou na liderança entre 17h e 19h marcando, em média, 25,3 pontos. O número é mais do que o dobro do alcançado pela segunda colocada, a TV Globo. A emissora carioca ficou em segundo lugar com uma média de 11,1 pontos com a exibição de um programa de auditório e uma novela.

A elevada audiência proporcionada pelo clássico paulista na final do principal torneio sul-americano levou o SBT a ter índices que há tempos não conseguia. Com pico de 32,1 pontos, a emissora de Silvio Santos superou a marca de 26,3 - até então tida como a maior nessa mesma faixa horária. O número foi atingido em setembro de 2002. Estima-se que cerca de 3,2 milhões de lares assistiram à decisão.

Se a restrição de faixa horária for retirada, a final registrou a maior audiência do SBT em 17 anos. Em 2004, a emissora teve média de 31 pontos com a transmissão de um filme da saga de Harry Potter.

Nenhuma outra transmissão feita pelo SBT nesta temporada da Libertadores foi tão elevada. O resultado obtido neste sábado foi 35% superior ao registrado em 12 de janeiro, quando a emissora exibiu o emocionante jogo de volta entre Palmeiras e River Plate, no Allianz Parque. A equipe argentina venceu por 2 a 0.

Ao todo, a emissora transmitiu 11 jogos e seguirá com a transmissão da próxima edição do torneio ao lado do canal Fox Sports e do Facebook. Além da final, o programa Arena SBT, apresentado por Benjamin Back, também chegou a ficar na frente do programa Caldeirão do Huck, tradicionalmente líder de audiência aos sábados.

 

 

*Por: ESTADÃO

MYANMAR - Centenas de deputados de Myanmar (antiga Birmânia) estão retidos em uma residência do governo na capital, um dia depois do golpe de Estado conduzido por militares e da detenção da líder do país, Aung San Suu Kyi.

De acordo com a agência de notícias Associated Press (AP), cerca de 400 deputados permanecem na residência governamental, impedidos de deixar o edifício, em Naypyidaw, capital de Myanmar.

Um dos deputados disse que o edifício continua cercado por militares e que há policiais dentro das instalações.

Segundo o parlamentar, que teme pela sua segurança e pediu anonimato, os políticos, a maioria da Liga Nacional para a Democracia (LND), o partido de Aung San Suu Kyi, passaram a noite sem conseguir dormir, com medo de serem presos. "Tivemos de ficar acordados e em alerta".

"Temos alimentos, mas não podemos sair das instalações, por causa dos soldados", disse também uma deputada à agência de notícias France-Presse (AFP).

As detenções e o golpe de Estado militar ocorreram no mesmo dia em que o Parlamento eleito se preparava para iniciar sua primeira sessão.

O partido de Aung San Suu Kyi pediu hoje sua libertação imediata, bem como dos políticos detidos, denunciando "uma mancha na história do Estado e do Tatmadaw", o Exército birmanês.

O Exército de Myanmar declarou nessa segunda-feira (1º) estado de emergência e assumiu o controle do país durante um ano, após a detenção da chefe do governo, Aung San Suu Kyi, do presidente do país, Win Myint, e de outros líderes governamentais.

Myanmar emergiu há apenas dez anos de um regime militar que estava no poder há quase meio século.

Para justificar o golpe de Estado, imediatamente condenado pela comunidade internacional, os militares asseguraram que as eleições legislativas de novembro passado foram marcadas por "enormes irregularidades", o que a Comissão Eleitoral nega.

Os militares evocaram ainda os poderes que lhes são atribuídos pela Constituição, redigida pelo Exército, permitindo-lhes assumir o controle do país em caso de emergência nacional.

O partido de Aung San Suu Kyi, que está no poder desde as eleições de 2015, venceu por larga maioria as eleições de novembro.

A vitória eleitoral de Suu Kyi, Prêmio Nobel da Paz 1991, demonstrou sua grande popularidade em Myanmar, apesar da má reputação internacional pelas políticas contra a minoria rohingya, a quem é negada a cidadania e o voto, entre outros direitos.

 

 

*Por RTP - Naypyidaw (Myanmar)

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro parabenizou os novos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), na noite dessa segunda-feira.

Após o resultado em cada uma das Casas, Bolsonaro publicou em suas redes sociais duas postagens em que aparece ao lado de Lira e de Pacheco trazendo o resultado das votações nas respectivas Casas.

 

 

 

*Por Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O primeiro discurso de Rodrigo Pacheco como presidente do Senado foi abrangente. Citou vários temas como importantes e, com isso, atendeu a diferentes correntes do Senado, cujas pautas prioritárias são diversas. Defendeu a independência da Casa, o combate à corrupção, a geração de empregos, o combate à pandemia, a estabilidade econômica e a preservação do meio ambiente.

“[O Senado deve] Atuar com vistas no trinômio saúde pública, desenvolvimento social e crescimento econômico, com o objetivo de preservar vidas humanas, socorrer os mais vulneráveis, gerar emprego e renda”, disse o novo presidente do Senado. Pacheco também citou as reformas, sobretudo a tributária, que o governo federal tenta emplacar há vários meses, mas que empacou no Congresso. Para ele, as reformas devem ser debatidas, mas “sem atropelos”.

“As votações de reformas que dividem opiniões, como a reforma tributária e a reforma administrativa, deverão ser enfrentadas com urgência, mas sem atropelo. O ritmo dessas e de outras reformas importantes será sempre definido em conjunto com os líderes e com o plenário desta Casa”. Pouco depois, em declaração à imprensa, citou a reforma administrativa, criticando o que chamou de “demonização do servidor público”. Para ele, servidor público “não é problema, é solução”.

 

Independência institucional

Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro e por Davi Alcolumbre, seu antecessor no comando do Senado, Pacheco procurou afastar essa ideia ao pregar a independência da Casa. Ele considerou essa uma “premissa fundamental” para a tomada de decisões e afirmou que os senadores são “legítimos representantes eleitos dos seus estados e do Distrito Federal, para o livre e eficiente exercício dos seus mandatos”.

Em seu primeiro discurso como presidente do Senado, Pacheco indicou que pautará projetos de estímulo à atividade industrial, ao agronegócio e ao setor de serviços.

“Procuremos viabilizar aquilo de que mais nos ressentimos já há algum tempo, uma infraestrutura nacional abrangente e adequada. Temos que pensar nos mais diferentes nichos de atividades, de forma inclusiva para todos os trabalhadores”.

 

Placar

Pacheco foi eleito presidente do Senado pelos próximos dois anos. Ele obteve 57 votos contra 21 de sua adversária, Simone Tebet (MDB-MS). O apoio de Alcolumbre foi fundamental para a eleição do novo presidente, dada a simpatia de líderes de diversos partidos pelo então líder da Casa. A proximidade de Alcolumbre com o presidente Jair Bolsonaro, com lideranças governistas, como PP, PSD e Republicanos, e de oposição, PT e PDT, assegurou um apoio abrangente a Pacheco.

Está marcada para hoje (2) a eleição do restante da Mesa Diretora do Senado, na primeira sessão comandada por Pacheco. A Mesa é composta pelo presidente, dois vice-presidentes, quatro secretários e seus suplentes. Graças ao apoio ao senador do DEM, o PT deverá ganhar a 3ª Secretaria da Mesa e a presidência de duas comissões: de Direitos Humanos e a do Meio Ambiente, conforme adiantou o líder do partido, Rogério Carvalho (PT-SE), à TV Senado.

 

 

*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

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