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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - Joe Biden assume nesta quarta-feira (20) como o 46º presidente dos Estados Unidos em uma cerimônia com limitações provocadas pela pandemia do novo coronavírus e com segurança reforçada, após o ataque ao Capitólio no início do mês. Acompanhado pela vice-presidente Kamala Harris eles tomam posse às 12h (14h no horário de Brasilia).

Devido à pandemia, a cerimônia de posse do democrata terá poucos convidados e não terá público, ao contrário do que tradicionalmente ocorre.

A equipe de transição de Biden já previa um evento limitado devido à covid-19, que nos Estados Unidos matou mais de 400 mil pessoas, mas o ataque ao Capitólio no dia 6 de janeiro fez com que a prefeitura de Washington reforçasse a segurança da cidade. Na tarde ontem, 25 mil membros da Guarda Nacional aguardavam a chegada de Biden, mais que o dobro do efetivo de cerimônias passadas.

A posse de Biden e Kamala Harris não terá desfile, multidões ou baile, mas estão previstos atos virtuais e televisionados para compensar a falta de público. O atual presidente, Donald Trump, não vai comparecer à posse e será substituído pelo vice, Mike Pence.

O número de convidados será limitado. Além de congressistas e dos membros do governo, estarão presentes os ex-presidentes Barack Obama, George W. Bush e Bill Clinton, acompanhados de suas esposas, e o vice-presidente Mike Pence. Segundo os organizadores, serão colocadas 200 mil bandeiras dos estados para representar aqueles que não poderão participar do ato.

Biden fará o juramento em uma Bíblia que está com sua família desde o século 19 e o padre jesuíta Leo O'Donovan, amigo de Biden, fará a oração inaugural. O juramento à bandeira será feita por uma chefe dos bombeiros de South Fulton (Geórgia) e Lady Gaga vai cantar o Hino Nacional.

Segundo a mídia local, a poetisa Amanda Gorman lerá um poema e haverá apresentações musicais de Jennifer López e de Garth Brooks.

Na conclusão da cerimônia, Biben fará a tradicional inspeção das tropas como novo comandante-chefe do país. O desfile até a Casa Branca, no entanto, será substituído por um desfile virtual com a participação de pessoas de todo os EUA, segundo informaram os organizadores. Já o baile foi substituído por um especial de 90 minutos apresentado pelo ator Tom Hanks com a participação de vários artistas como Justin Timberlake, Bruce Springsteen, Bon Jovi e Demi Lovato. O evento será transmitido em vários canais, além das redes sociais.

 

Donald Trump

Ontem (19), Donald Trump exibiu um vídeo com seu discurso de despedida, divulgado no canal da Casa Branca no YouTube. Trump disse que encerra seu mandato como 45º presidente dos EUA orgulhoso de sua gestão. "Nós fizemos o que viemos aqui para fazer - e muito mais".

Trump desejou que a administração de Joe Biden mantenha “a América a salvo e próspera". "Nós estendemos nossos melhores desejos e também queremos que eles tenham sorte - uma palavra muito importante."

O presidente também falou sobre o ataque ao Capitólio. "Todos os americanos ficaram horrorizados com o ataque ao nosso Capitólio. Violência política é um ataque a tudo que celebramos como americanos. Nunca pode ser tolerada."

 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retorna à Casa Branca depois que a mídia declarou o candidato democrata dos Estados Unidos à presidência, Joe Biden, como o vencedor das eleições presidenciais dos Estados Unidos de 2020, em

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse em discurso que encerra seu mandato como 45º presidente dos EUA orgulhoso de sua gestão - Reuters/Carlos Barria/Direitos Reservados

 

 

Invasão do Capitólio

A vitória de Biden foi confirmada pelo Congresso norte-americano no dia 7 de janeiro. Biden teve 306 votos confirmados contra 232 para Donald Trump.

No dia anterior, logo após o início da sessão para confirmação dos votos, o Capitólio, sede do Parlamento norte-americano, foi invadido por manifestantes, em uma ação que resultou na morte de cinco pessoas, sendo uma delas um policial, e mais de 50 detidos. A Guarda Nacional precisou intervir para que a sessão conjunta entre Câmara e Senado, que foi suspensa com a invasão, pudesse ser retomada. Washington declarou toque de recolher.

Donald Trump chegou a afirmar por meio das redes sociais que a transição desta quarta-feira será pacífica, apesar de novamente falar em fraude no processo eleitoral. No dia 13, Trump foi acusado formalmente de incitar uma insurreição contra o governo dos Estados Unidos e a Câmara dos Representantes (equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil) abriu um processo de impeachment contra presidente sete dias antes dele deixar o cargo.

As eleições americanas ocorreram no dia 24 de outubro, mas, este ano, a disputa foi acirrada e o resultado oficial ocorreu praticamente com a confirmação do resultado pelo Congresso. Nos Estados Unidos, cada estado tem autonomia e o anúncio oficial de cada uma das unidades federativas deve ser feito até dia 14 de dezembro, quando o Colégio Eleitoral confirma um vencedor a partir da somatória do número de delegados de cada estado – que varia de 3 a 55 – são esses delegados que escolhem o vencedor do pleito. Os votos de delegados vão para o partido que receber 50% dos votos mais um.

Tradicionalmente, os principais veículos de mídia dos Estados Unidos antecipam o vencedor e, normalmente, os próprios candidatos “confiam” nesta apuração informal e “aceitam” a derrota ou “comemoram” a vitória.

Donald Trump sustentou desde a divulgação desse resultado preliminar que houve fraude nas eleições e apresentou diversos recursos e ações judiciais para recontagem em vários estados alegando, por exemplo, que os votos enviados pelo correio estariam sujeitos a adulterações. No entanto, Trump não conseguiu nem uma vitória nos tribunais.

 

Apioadores do presidente Donald Trump fizeram protesto em frente ao Congresso norte-americano.

Os protestos e a invasão ao Capitólio marcaram as eleições de 2020 e a história dos Estados Unidos - Reuters/Direitos Reservados©

 

Internacionalmente alguns chefes de estado preferiram esperar uma definição mais clara da situação eleitoral para cumprimentar Biden, como foi o caso da China, da Rússia e do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.

O comunicado de Bolsonaro ocorreu um dia depois da votação do Colégio Eleitoral que confirmou a eleição do democrata como próximo presidente norte-americano.

“Estarei pronto a trabalhar com vossa excelência e dar continuidade à construção de uma aliança Brasil-EUA, na defesa da soberania, da democracia e da liberdade em todo o mundo, assim como na integração econômico-comercial em benefício dos nossos povos", disse Bolsonaro.

 

Relação Brasil-EUA

Para o professor Relações Internacionais da UnB, Juliano Cortinhas, a vitória de Biden nos Estados Unidos representará mais pragmatismo na relação entre os dois países e mais cobrança em relação a temas como o meio ambiente e direitos humanos.

"O pragmatismo me parece, do lado dos Estados Unidos, que será a palavra chave para a gente entender como eles vão olhar o Brasil. O Brasil está longe de ser prioridade para os Estados Unidos e vai continuar longe de ser. E certamente haverá muito mais cobranças em relação ao meio ambiente e em relação a direitos humanos."

Para Cortinhas, o Brasil precisa fazer a "lição de casa" para mostrar ao governo Biden que é um país importante com o qual os EUA tem interesse e legitimidade para negociar. "Hoje o que eu vejo nessa relação bilateral será muito mais cobranças vindas de lá. O foco [tende a ser] nos grandes parceiros dos Estados Unidos, [como] China, União Europeia principalmente, e outros países com os quais eles têm parcerias mais estratégicas."

Para o professor o Brasil terá um cenário diferente e bastante difícil pela frente.

 

 

 

* Com informações de agências internacionais

Por Agência Brasil*

 

Segundo Ana Petkovic, acompanhamento traz maior eficiência com relação a bater metas e previne lesões

 

SÃO PAULO/SP - Com o isolamento social, subiu o número de pessoas que passaram a treinar em casa ou em espaços públicos por conta própria. Apesar da premissa da vida saudável, a prática vulnerabiliza os praticantes quando não há acompanhamento de um profissional adequado. 

Praticante de assídua de atividades físicas, a cantora Ana Petkovic não abre mão das instruções de um personal mesmo que a distância.

“As hipóteses de executar um movimento errado ou acabar se lesionando por um cálculo errado de cargas são grandes. A orientação do personal irá não só minimizar esses riscos como ajudar na manutenção da minha saúde física e mental e acelerar meu metabolismo”, aponta.  

A prática esportiva em casa, porém, não entrou na vida da cantora devido ao contexto pandêmico, ela apenas foi reforçada. “Antes mesmo de tudo isso acontecer, a academia não era uma realidade para mim, já que esse modelo não se encaixa para mim. Outro fator é que eu não tenho muito tempo, mas também gosto de fazer os exercícios sem a pressão de ter que ceder logo o aparelho para outra pessoa”, comenta.

A modalidade preferida de Petkovic é a que envolve apenas o peso do próprio corpo — no Brasil conhecida como calistenia. O fato de ser filha do ex-futebolista Dejan Petkovic também sempre foi incentivo à manutenção de exercícios físicos na rotina. “O fato de meu pai ser muito ligado à vida esportiva também nos faz dar mais importância aos benefícios de introduzir a prática de exercícios e esportes na rotina, tanto para o corpo quanto para a mente”, garante. 

Petkovic é acompanhada por Tauan Gomes, que é especializado em assistência desportiva à distância. “Ana mora na Sérvia, enquanto realizo meu trabalho diretamente de Portugal, o que me permite orientar não apenas ela, mas pessoas em qualquer lugar no mundo. A vantagem é que meus alunos conseguem levar a rotina de exercícios para qualquer lugar”, garante. 

Para montar a proposta de atividade de Ana Petkovic, o personal apostou em treinos metabólicos. “A ideia foi usar apenas o peso do próprio corpo e assim trabalhá-lo com a maior eficiência em toda a sua extensão. Para isso, exercícios que aperfeiçoam flexibilidade e potência foram a aposta”, explica Tauan.  

Além do treino, o personal também garante o traçar de metas a curto, médio e longo prazo, o que mantém o praticante focado e faz com que ele veja os resultados de maneira mais clara. “Esse objetivo é definido com um prazo limite, fazendo com que ela saia da zona de conforto para bater a meta. Traz motivação”, garante.

Lançamento está disponível nos canais da Galinha Pintadinha 

 

SÃO PAULO/SP - O mês de janeiro marcou um lançamento muito especial para a Galinha Pintadinha e seus fãs: no último dia 15 aconteceu o lançamento do videoclipe da música ‘A Casa’, a regravação de um dos clássicos de Vinicius de Moraes nos canais da Popó. 

“Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada” são versos que atravessam gerações e fizeram parte da infância de milhares de brasileiros. Por isso, o convite de parceria da VM Cultural, que cuida dos direitos das obras do poeta, foi uma grande alegria para a Bromelia Produções, empresa que administra a marca da Galinha Pintadinha. 

"Ficamos muito felizes com essa parceria entre a VM Cultural e a Galinha Pintadinha. Há muito tempo os fãs pedem a música "A Casa" em nosso repertório. Então, para nós, regravar e produzir esse novo videoclipe de um clássico da música brasileira, é muito especial", comenta Marcos Luporini, um dos criadores da personagem e sócio da Bromelia. 

Um fato curioso sobre a residência da "Rua dos Bobos, número zero" é que ela foi inspirada numa casa que de fato existe e fica no Uruguai. Mais precisamente em Punta Ballena, no litoral do país, e tem até nome: Casapueblo. Ela é realmente peculiar, com formas de picos assimétricos, uma verdadeira obra de arte projetada pelo artista plástico e arquiteto Carlos Páez Vilaró, amigo de Vinicius de Moraes. Já o poema ‘A Casa’ foi originalmente publicado no livro A Arca de Noé, nos anos 70, depois musicado e lançado em discos de vinil nos anos 80.  

Trata-se de uma obra atemporal e um favorito da infância, por isso, com certeza enriquecerá muito o repertório de músicas da Popó, que já conta com sucessos como Dona Aranha e Upa Cavalinho, ambos com mais de 1 bilhão de visualizações, além do recente sucesso de parceria com a música O Meu Sangue Ferve Por Você, de Sidney Magal.  

 

Sobre a Galinha Pintadinha 

Fenômeno da internet brasileira, a Galinha Pintadinha é hoje uma das marcas infantis mais queridas do mundo. Presente na vida dos pequenos desde cedo, ela é considerada o “primeiro personagem do bebê”, sendo uma das franquias mais fortes junto ao público pré-escolar de até cinco anos, com 100% de aprovação de pais, mães e das próprias crianças. Surgido de um vídeo no YouTube, em 2006, esse projeto musical viralizou na rede. Depois disso, toda a trajetória da Galinha está registrada em recordes de visualizações e parcerias de sucesso: cerca de 3 milhões de DVDs vendidos, centenas de produtos oficiais licenciados e mais de 24 bilhões de views dos canais em português e internacionais. Disponível nos principais serviços de streaming, como a Netflix, a personagem também está na televisão, na TV Cultura, no SBT e no canal Nat Geo Kids, com episódios especiais da série “Galinha Pintadinha Mini”, que traz novas historinhas, atividades educativas e conteúdos inéditos. Para mais informações, acesse http://www.galinhapintadinha.com.br 

Com o aumento da cobertura vacinal anti-HPV, realização anual de exames preventivos e acesso ao diagnóstico e tratamento da doença em estágios iniciais, é possível diminuir os impactos da doença

 

São Paulo/SP – Janeiro é o mês de conscientização para o câncer de colo do útero, terceiro tipo de tumor mais incidente no Brasil, somando anualmente cerca de 16 mil casos e mais de 5 mil óbitos, números que o classificam como grave problema de saúde pública no país. Causada pelo Papilomavírus Humano (HPV) em mais de 90% dos casos, trata-se de uma doença passível de prevenção e curável quando diagnosticada em estágios iniciais.

Diretora da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e Coordenadora do Comitê de Tumores Ginecológicos, Dra. Angélica Nogueira explica que a vacinação anti-HPV é essencial para enfrentar a doença. “Embora a vacina esteja amplamente disponível na rede pública, há a necessidade de buscar melhor aderência da população-alvo, que são meninas dos 9 aos 15 anos e meninos dos 11 aos 15 anos. Nos últimos anos, com a retirada da vacinação contra o HPV nas escolas públicas, tivemos uma queda significativa dos índices de cobertura vacinal, partindo de 90% em 2014, para 52% em meninas e 22% em meninos em 2019”, comenta.

Outro modo de mitigar os impactos da doença é o diagnóstico precoce por meio dos exames ginecológicos, principalmente o Papanicolau, também disponíveis gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). No entanto, ainda se nota insuficiente conscientização para mulheres quanto à necessidade de realizarem esses exames e grandes barreiras de acesso a eles ou a técnicas mais modernas e eficazes de rastreamento, bem como ao tratamento de lesões precursoras curáveis. Segundo Dra. Angélica, o Brasil está abaixo da média mundial. “Infelizmente, estimativas do Ministério da Saúde indicam que apenas 16% das mulheres de 25 a 65 anos realizam exames ginecológicos no país, número que representa aproximadamente metade do mínimo indicado pela OMS”, alerta.

No fim do ano passado, a SBOC apresentou metas e estratégias para erradicar até 2030 o câncer de colo do útero no Brasil, alinhadas à campanha global lançada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e adaptadas à realidade do país. São elas:

  • Atingir 90% de cobertura vacinal em meninas e meninos adolescentes, retomando a vacinação contra o vírus HPV nas escolas.
  • Realização anual de exames de Papanicolau de pelo menos 30% das mulheres de 25 a 65 anos. Desta forma, a cobertura de preventivos tem o potencial de atingir 90% em 3 anos;
  • Acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento no estágio inicial da doença a pelo menos 90% da população feminina;

Atualmente, o Brasil atinge 70% de cobertura vacinal na primeira dose e menos de 50% na segunda; apenas 25% de rastreamento da doença; e 50% das mulheres têm dificuldade no acesso ao tratamento.

A SBOC alerta que ainda há um longo caminho a ser percorrido rumo à eliminação do câncer de colo do útero, mas com a união de forças das sociedades de saúde na conscientização da população, na divulgação de programas de vacinação, no aprimoramento e atualização dos exames de rotina e no aumento do acesso a melhores tratamentos em todas as regiões do país, o país pode alcançar essas metas dentro do prazo estabelecido. “Nós defendemos a vacinação contra o HPV nas escolas, a aprovação da lei que exige o cartão de vacina para matrícula escolar e a criação de campanhas periódicas de “volta às aulas” para que a aderência à vacinação também melhore. O Brasil tem recursos e capacidade para melhorar esses indicativos. Não podemos retroceder, ainda mais diante de um câncer que pode ser eliminado”, completa Dra. Angélica.

 

SOBRE A SBOC - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ONCOLOGIA CLÍNICA

A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) é a entidade nacional que representa mais de 2,2 mil especialistas em oncologia clínica distribuídos pelos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. Fundada em 1981, a SBOC tem como objetivo fortalecer a prática médica da Oncologia Clínica no Brasil, de modo a contribuir afirmativamente para a saúde da população brasileira. É presidida pela médica oncologista Dra. Clarissa Mathias, eleita para a gestão do biênio 2019/2021.

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