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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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MUNDO - De acordo com o jornalista da ESPN Brian Windhorst, a NBA pode ter uma novidade quando retomar sua temporada, paralisada desde 12 de março por conta da pandemia do coronavírus.

Segundo Windhorst, há 'boas chances' dos playoffs da temporada serem realizados levando em conta apenas as 16 melhores campanhas, independente de conferência.

No atual formato, os oito melhores de cada conferência se enfrentam, com o duelo entre o vencedor do Leste e do Oeste sendo a final da NBA.

Se isso fosse mudado, seria possível Los Angeles Lakers e Los Angeles Clippers na final da NBA, por exemplo.

A NBA negocia para retornar no mês de julho e com uma sede única, possivelmente na Disney, em Orlando.

Por ser uma sede única, os problemas de viagem não existiriam e isso viabilizaria um playoff que não "respeitasse" as conferências.

Windhorst esclarece, no entanto, que uma mudança assim precisaria ser votada entre todos os donos de franquias.

Veja abaixo como seriam os playoffs hoje se não existisse a divisão por conferências:

(1) Milwaukee Bucks vs. (16) Orlando Magic

(8) Miami Heat vs. (9) Oklahoma City Thunder

(4) Los Angeles Clippers vs. (13) Dallas Mavericks

(5) Boston Celtics vs. (12) Philadelphia 76ers

(3) Toronto Raptors vs. (14) Memphis Grizzlies

(6) Denver Nuggets vs. (11) Indiana Pacers

(7) Utah Jazz vs. (10) Houston Rockets

(2) Los Angeles Lakers vs. (15) Brooklyn Nets

 

 

*Por: ESPN.com.br

MUNDO - A partir de 29 de maio, estrangeiros que tenham passado pelo Brasil nos 14 dias anteriores não poderão entrar nos Estados Unidos.

A medida foi tomada para conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. O governo americano diz que pessoas que tenham estado no território brasileiro são uma "ameaça" à sua segurança nacional.

A decisão foi tomada depois de o Brasil ultrapassar a Rússia e se tornar o segundo país do mundo com o maior número de casos: são 363,2 mil até agora, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.

A disparada das infecções no Brasil foi um dos principais motivos que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a afirmar que a América do Sul é o novo epicentro da pandemia.

Os Estados Unidos seguem como o país mais afetado no mundo, com 1,6 milhão de casos e 98 mil mortes. Com mais de 22,6 mil óbitos, o Brasil é o sexto em número de fatalidades.

"Há quem aponte que os Estados Unidos até demoraram em implementar essa restrição", afirma Carolina Moehlecke, professora de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV). "Dado o desenvolvimento dos números da epidemia no Brasil, isso poderia ter acontecido antes."

Um dos fatores que podem ter contribuído para essa demora é o esforço do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) de se aproximar e se alinhar com o governo de Donald Trump.

"Mas essa relação especial não foi suficiente para evitar a imposição dessa restrição. Se havia expectativa do governo brasileiro que essa proximidade bastaria, ela foi frustrada", diz Moehlecke.

Maioria dos países adotam restrições

No entanto, não se trata de uma medida excepcional por parte dos Estados Unidos, que já havia imposto a mesma limitação a pessoas vindas de outras partes do mundo. Também não é algo inédito em outros países.

A princípio, a OMS não indicava haver necessidade de restringir viagens ou fechar fronteiras por causa do coronavírus.

Mas a partir do momento em que foi declarada uma pandemia e ficou claro que as viagens internacionais tiveram um papel crucial na propagação da covid-19, mais e mais nações adotaram medidas do tipo.

Há países que fogem à regra, como o México e o Reino Unido, onde não está em vigor nenhuma restrição do tipo, ou a Coreia do Sul, onde há apenas algumas limitações relacionadas à China.

Mas, atualmente, a maioria dos países do mundo fechou suas fronteiras para estrangeiros — em geral ou de determinadas nacionalidades —, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês), ou suspendeu os voos internacionais,

Isso inclui o próprio Brasil, onde as fronteiras estão fechadas desde 27 de março e permanecerão assim até pelo menos o fim de junho.

"Na história recente, não houve no mundo restrições tão amplas e por períodos tão longos", diz Moehlecke.

E devemos esperar que essas medidas persistam por algum tempo, na avaliação da professora da FGV, mesmo que não de forma contínua.

"Os países devem fechar e abrir fronteiras no futuro próximo para conseguir controlar as taxas de contaminação e mortes conforme o comportamento do vírus. Haverá mais restrições temporárias enquanto não houver uma vacina pronta para ser aplicada em larga escala."

Confira a seguir alguns dos destinos onde os brasileiros não podem entrar neste momento, salvo algumas exceções, como para quem é residente no país em questão — e, mesmo nestes casos, quem ingressa é normalmente obrigado a passar por uma quarentena.

Estados Unidos: não permite a entrada de estrangeiros que venham do Brasil, da China, do Irã, do Reino Unido, da União Europeia.

Canadá: a entrada de estrangeiros está proibida.

União Europeia: o fechamento das fronteiras para estrangeiros foi prorrogado até 15 de junho.

Japão: não permite a entrada de estrangeiros que venham de dezenas de países, entre eles o Brasil.

China: não permite a entrada de estrangeiros no país.

Índia: os voos internacionais para o país estão suspensos.

Austrália: não permite a entrada de estrangeiros.

Nova Zelândia: não permite a entrada de estrangeiros.

Argentina: as fronteiras estão fechadas para estrangeiros.

Uruguai: os voos internacionais estão suspensos.

Chile: estrangeiros não podem entrar no país.

Paraguai: os voos para o país estão suspensos.

Bolívia: as fronteiras do país estão fechadas para estrangeiros.

Peru: as fronteiras do país estão fechadas para estrangeiros.

Venezuela: os voos internacionais estão suspensos.

Equador: os voos para o país estão suspensos.

Colômbia: os voos para o país estão suspensos.

 

 

*Por: BBCNEWS

RIO DE JANEIRO/RJ - A Polícia Federal faz uma operação na manhã desta 3ª feira (26) no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador do Rio, Wilson Witzel (PSC).

Em nota, a PF comunicou que a operação Placebo foi deflagrada com o objetivo de investigar desvios de recursos públicos destinados ao atendimento do estado de emergência de saúde pública decorrente da pandemia de covid-19 –doença causada pelo novo coronavírus.

São cumpridos 12 mandados de busca e apreensão no Rio e em São Paulo. As ordens foram expedidas pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).

De acordo o site O Globo, 15 equipes da PF participam da ação e pelo menos 4 carros estão em frente à casa de Witzel desde o início da manhã. A equipe da Polícia Federal foi de Brasília ao Rio de Janeiro e chegou ao aeroporto pouco depois de 5h30m.

De acordo com investigações iniciadas no Rio pela Polícia Civil, pelo Ministério Público Estadual e pelo Ministério Público Federal, o esquema de corrupção envolveria uma organização social contratada para a instalação de hospitais de campanha e servidores da cúpula da gestão do sistema de saúde do Estado do Rio de Janeiro.

 

 

*Por: PODER360

Encontro virtual promovido pela sub-regional são-carlense terá a análise do médico neurologista Fábio Limonte sobre as pesquisas no combate às doenças degenerativas do cérebro

 

SÃO CARLOS/SP - Estudos mostram que pouco ou quase nada tem sido feito para corrigir ou recuperar os danos que fazemos no nosso cérebro. Os medicamentos para esquecimento (Alzheimer) não regeneram as funções perdidas, apenas tentam reduzir funcionalmente a perda de memória.

No entanto, nunca a sociedade preocupou-se tanto como irá viver nos seus momentos de velhice. O envelhecimento das funções vitais do corpo foi retardado com o surgimento de fármacos e dos avanços na cardiologia. A beleza foi preservada com o desenvolvimento de procedimentos estéticos e com a indústria dos dermocosméticos. Diversos são os estudos sobre o envelhecimento saudável.

O médico neurologista Fábio Limonte irá falar sobre o panorama das pesquisas sobre as doenças degenerativas do cérebro que causam Demências. Entre os temas, ele irá abordar os estudos com as células tronco. Na avaliação dele, as pesquisas trazem esperança para os processos de regeneração. “Mas poucos estudos mostram-se eficazes no que diz respeito a recuperação da memória”, sinaliza.

Limonte participará de um encontro virtual (live) promovido pela ABRAz - Associação Brasileira de Alzheimer - sub-regional São Carlos (SP), nesta terça-feira, 26, às 19h30, quando irá abordar esses e outros temas relacionados às Demências. Outras informações sobre a sala de reunião virtual podem ser obtidas pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou no perfil do Instagram, @abrazsaocarlos. O número de participante é limitado.

O médico traz luz ao assunto e questiona, ainda há uma maneira de nos mantermos mais funcionais e produtivos na velhice? O que está ao alcance, para que no futuro, possamos chegar com corpo e mente saudável?

Limonte explica que a Neurologia e a Neurociência nos indicam caminhos com respostas que serão apresentadas no encontro virtual. “Mas já adianto que a resposta não está em uma cápsula e sim nas suas escolhas feitas diariamente”.

A ABRAz sub-regional São Carlos mantém os encontros, nesse momento de pandemia no modelo virtual e online, dentro da perspectiva de melhorar a qualidade de vida dos familiares e cuidadores na assistência aos pacientes com Demência.

A Associação Brasileira de Alzheimer dentro da sua missão, oferece apoio social, emocional e informativo a familiares, cuidadores, bem como estudantes e profissionais da área da saúde e ao público interessado em conhecer sobre a Doença de Alzheimer e outras demências.

A coordenadora da ABRAz sub-regional São Carlos, Ana Cláudia Trombella Barros explica que o grupo de apoio aborda temas variados relacionados à demência como diagnóstico, tratamento e cuidados cotidianos. “Mas a essência dessas ações é oferecer a quem cuida da pessoa com demência -cuidador e familiar- uma rede de apoio para amenizar os efeitos da sobrecarga vivenciada no exercício da função, que muitas vezes gera estresse, ansiedade e depressão”, explica.

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