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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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PIRACICABA/SP - A arrecadação de recursos pela Prefeitura de Piracicaba a partir das multas de trânsito caiu 79% de janeiro a abril. No primeiro mês do ano, o total arrecadado foi de R$ 1,503 milhão, nos dois meses seguintes, houve uma queda para cerca de R$ 800 mil e, em abril, os cofres da prefeitura contaram com R$ 320 mil em arrecadação.

O titular da Semuttran (Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte), Jorge Akira, atribui a queda na arrecadação às deliberações do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), que suspenderam os prazos de imposição de penalidade por conta da covid-19. Com a suspensão, os contribuintes deixaram de recolher valores de multas no ato do licenciamento. “Com a volta dos licenciamentos, deverão aumentar os pagamentos”, afirmou Akira.

Segundo o secretário, a queda no volume de recursos pode prejudicar os serviços desenvolvidos pela pasta. “Vamos acompanhar mensalmente, mas poderá impactar. Estamos fazendo um planejamento para que se houver necessidade, façamos a readequação e diminuição das ordens de serviço”, admitiu.

Entre as ações realizadas pela Semuttran com recursos das infrações de trânsito estão a manutenção da sinalização horizontal, vertical e semafórica, compra de veículos, combustível, fiscalização eletrônica e monitoramento por câmeras, correios, obras no sistema viário e uniforme dos agentes, entre outras despesas.

Em abril do ano passado, o total arrecadado pela administração com as multas foi de R$ 1,216 milhão. No primeiro quadrimestre de 2019, os cofres da prefeitura contaram com R$ 6,491 milhões de um total de 25.959 multas. Já no mesmo período deste ano, a arrecadação caiu 46%.

PRAZO INDETERMINADO

Desde o dia 19 de março, ficaram interrompidos, por tempo indeterminado, os prazos para regularização de serviços, mesmo vencidos, como a CNH. O Detran-SP (Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo) informou na época que a medida era em cumprimento à determinação do Governo do Estado sobre a suspensão dos atendimentos presenciais em todas as unidades do departamento no Estado.

 

 

*Por: Beto Silva / JORNAL DE PIRACICABA

ARARAQUARA/SP - O município de Araraquara possui, até o momento, 70 bairros com casos notificados do novo coronavírus. Na manhã deste domingo, foi inserido o Jardim Silvestre. Os dados foram extraídos do boletim diário do Comitê de Contingência do Coronavírus.

Com a atualização dos dados, Araraquara possui 190 casos confirmados de Coronavírus. Aguardam resultados de exames 107 amostras. Do total de casos confirmados, 49 permanecem em quarentena e 138 já saíram.

Hoje, 16 pacientes estão internados. Desses, 15 estão em enfermaria – 5 suspeitos e 10 casos confirmados. Dos casos confirmados internados em enfermaria, 3 residem em municípios da região. Em UTI, há 1 caso suspeito internado.

Foram notificados, até o momento, 4 óbitos confirmados decorrentes de Coronavírus na cidade. Hoje, o município não possui caso suspeito de óbito aguardando resultado de exame.

A Secretaria Municipal da Saúde afirma que está monitorando todos os casos confirmados e suspeitos com o objetivo de orientar e cobrar o cumprimento da quarentena.

Bairros com casos confirmados

Águas do Paiol

Assentamento Bela Vista

Centro

Chácara Flora

Distrito Industrial

Jardim Adalberto Roxo

Jardim Altos de Pinheiros

Jardim América

Jardim Ártico

Jardim Brasil

Jardim Brasília

Jardim das Estações

Jardim Dumont

Jardim Europa

Jardim Flamboyant

Jardim Higienópolis

Jardim Hortênsias

Jardim Iedda

Jardim Igaçaba

Jardim Iguatemi

Jardim Imperador

Jardim Itália

Jardim Maria Luiza

Jardim Martinez

Jardim Morumbi

Jardim Panorama

Jardim Paraíso

Jardim Paulista

Jardim Paulistano

Jardim Pinheiros

Jardim Rafaela

Jardim Roberto Selmi Dei

Jardim Santa Clara

Jardim Santa Júlia

Jardim Santa Lúcia

Jardim São Bento

Jardim Serra Azul

Jardim Silvestre

Jardim Tabapuã

Jardim Tamoio

Jardim Uirapuru

Jardim Universal

Jardim Viaduto

Jardim Yolanda Ópice

Parque Atlanta

Parque das Laranjeiras

Parque Gramado

Parque São Paulo

Quitandinha

Residencial Alamedas

Residencial Cecap

Residencial Damha

Residencial dos Oitis (Iguatemi)

Residencial Laura Molina

Santa Angelina

Santana

São Rafael

Vale das Rosas

Vale do Sol

Victório de Santi

Vila Cidade Industrial

Vila Melhado

Vila Nice

Vila Santa Maria

Vila Sedenho

Vila Suconasa

Vila Xavier

Vila Yamada

Village Dahma

 

 

 

*Por: PORTAL MORADA

LIMEIRA/SP - O motociclista Ivan Mario Burger, de 26 anos, morreu neste domingo (24) após bater em um poste em Limeira, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP). O acidente foi na Rua Mario Soares de Campos, no bairro Jardim Morro Azul.

Policiais militares foram acionados para atenderem a ocorrência e, quando chegaram no local, encontraram a vítima caída na rua, próximo a um poste de iluminação. Eles acionaram o Samu e a equipe constatou a morte no local.

Não há informações do motivo para a vítima perder o controle da motocicleta. A Polícia Civil foi acionada, que realizou a perícia no local e no veículo, além de solicitar exame necroscópico do rapaz.

Após a perícia, a motocicleta e pertences da vítima foram liberados a familiares. O caso foi registrado como homicídio culposo na direção de veículo automotor no Plantão da Seccional de Limeira. 

 

 

*Por: REPÓRTER BETO RIBEIRO

BRASÍLIA/DF - Um dos principais personagens da reunião ministerial de 22 de abril, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, gerou outra dor de cabeça para o governo federal em meio a um clima político que já anda bastante conturbado por conta da pandemia do novo coronavírus e do inquérito no Supremo Tribunal Federal contra o presidente Jair Bolsonaro sobre suposta interferência na Polícia Federal. Devido ao tom ríspido e pouco polido adotado por ele ao desabafar sobre o momento do país — quando xingou os ministros do Supremo de “vagabundos” e disse que gostaria de botá-los “na cadeia” —, ele corre o risco de ser processado pelo STF, que avalia a possibilidade de representar contra o ministro na Procuradoria-Geral da República (PGR).

Em outra frente, o Ministério Público Federal deve pedir nesta segunda-feira (25/5) a abertura de inquérito contra Weintraub pelo crime de racismo contra povos indígenas e ciganos. Na reunião ministerial, o ministro diz que “odeia” os termos “povos indígenas” e “povo cigano”. Relator do inquérito em tramitação no STF, o ministro Celso de Mello destacou que “essa gravíssima aleivosia perpetrada por referido ministro de Estado, consubstanciada em discurso contumelioso e aparentemente ofensivo ao patrimônio moral dos ministros da Suprema Corte brasileira (‘Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF’) —,  põe em evidência, além do seu destacado grau de incivilidade e de inaceitável grosseria, que tal afirmação configuraria possível delito contra a honra (como o crime de injúria)”.

Celso de Mello tem consultado os demais 10 integrantes da Corte para saber como proceder contra Weintraub. O ministro Marco Aurélio Mello disse ter ficado “perplexo” com o comportamento do ministro e comentou que se ele fosse o presidente da República “teria um gesto de temperança” e o “instaria a pedir o boné”. “Tudo lamentável, ante a falta de urbanidade. O povo não quer ‘circo’. Quer saúde, emprego e educação”, disse ao jornal O Estado de S.Paulo. “Não sou vagabundo. A carapuça passou longe”, acrescentou.

Congresso

A avaliação de que seria recomendável a Bolsonaro demitir Weintraub também é compartilhada no Congresso, inclusive, por parlamentares da base governista. O vice-líder do governo no Senado, Chico Rodrigues (DEM-RR), reclamou que o ministro da Educação age “sempre de forma despropositada” e abusa de “arroubos de oratória”. “Essa manifestação dele na reunião eu acho que foi absolutamente desnecessária e despropositada. Isso só faz com que se haja uma indignação coletiva e fragiliza cada vez mais a posição dele como ministro”, comentou. “Mais cedo ou mais tarde, no meu entendimento, ele será substituído, pois as suas palavras inadequadas são irrefreáveis. Isso atrapalha tanto a relação do Congresso com o presidente, quanto a determinação de Bolsonaro de mudar a história desse país. Nós queremos ministros que ajam como conciliadores, e não ministros que provocam crises desnecessariamente”, analisou.

Também vice-líder do governo no Senado, Elmano Férrer (Podemos-PI) reclamou que Weintraub tenha sido “muito intempestivo” no encontro ministerial. “Isso é um absurdo e algo inconcebível. Tudo tem limite. Os meus direitos terminam quando começam os dos outros. Não caberia aquilo. Isso é muito grave. Ele foi muito infeliz no pronunciamento e não tratou uma palavra sobre educação”, criticou.

Brasília reage

Outro comentário de Weintraub bastante criticado no parlamento foi o sobre ele querer “acabar com essa porcaria que é Brasília”. O ministro também chamou a capital federal de “um cancro de corrupção, de privilégio” e comentou que “tinha uma visão negativa de Brasília e vi que é muito pior do que eu imaginava”. A bancada brasiliense no Congresso repudia o comportamento de Weintraub. “Weintraub demonstra não conhecer a capital e esquece que o DF tem mais de 3 milhões de habitantes e ainda conta com outros 2 milhões em volta. Ele acha que Brasília é só a Esplanada. Ele é radical, polariza de graça e cria situações desnecessárias”, lamentou o senador Izalci Lucas (PSDB-DF), que teve o respaldo do deputado Luis Miranda (DEM-DF).

“Ele deveria respeitar os milhares de brasilienses honestos e trabalhadores que, literalmente, pagam o salário dele. Não é justo ficar ofendendo uma população que é exemplo de esforço e resultados em todo o Brasil, além de educação, diferente do Weintraub”, frisou Miranda. Já o deputado Israel Batista (PV-DF) analisa que “não há surpresa alguma quando a frase vem do pior ministro de Educação da história brasileira”. “O ministro quer destruir a democracia por dentro, atacando as instituições. Ele faz parte de uma orquestração para implantar um regime autoritário no país. Ele deveria ser afastado do ministério.”

No domingo (24/5), Weintraub utilizou as redes sociais para se defender dos ataques. “Tentam deturpar minha fala para desestabilizar a nação. Não ataquei leis, instituições ou a honra de seus ocupantes. Manifestei minha indignação, liberdade democrática, em ambiente fechado, sobre indivíduos. Alguns, não todos, são responsáveis pelo nosso sofrimento, nós cidadãos.”

Repúdio do Memorial JK

O Memorial JK divulgou uma nota em que repudia os comentários do ministro da Educação na reunião ministerial. “Declarações que, além de agredirem Brasília e os seus cidadãos, demonstram profundo desconhecimento da história do país e da importância da nova capital para a integração nacional e o desenvolvimento econômico e social do Centro-Oeste e do Norte do Brasil. Desrespeita ainda os mais de 2 milhões de brasilienses que vivem, trabalham, pagam impostos e geram riquezas neste magnífico quadrilátero que temos a honra de chamar Brasília”, disse.

Memória

Histórico polêmico

O ministro da Educação sempre esteve vinculado a polêmicas desde que assumiu a pasta. As confusões mais recentes ocorreram em meio à pandemia do novo coronavírus. No mês passado, Weintraub utilizou uma edição da Turma da Mônica para atacar a China. Em uma publicação nas redes sociais, ele fez chacota com o modo de falar português dos chineses, trocando o “r” pelo “l”, do mesmo modo como faz o personagem Cebolinha.

Ele insinuou ainda que a China saiu “fortalecida” da crise do novo coronavírus, obtendo benefícios da pandemia como parte de um “plano infalível” para dominar o mundo. “Geopoliticamente, quem podeLá saiL foLtalecido, em teLmos Lelativos, dessa cLise mundial? PodeLia seL o Cebolinha? Quem são os aliados no BLasil do plano infalível do Cebolinha paLa dominaL o mundo? SeLia o Cascão ou há mais amiguinhos?”, escreveu o ministro, que depois apagou o post.

Também em abril, Weintraub disse que é alta a probabilidade de outra pandemia como a da covid-19 surgir na China nos próximos 10 anos, pois, segundo ele, os chineses “comem tudo que o sol ilumina e algumas coisas que o sol não ilumina comem também”. “Os chineses não vão mudar os hábitos deles dos últimos milhares de anos em 10 anos”, disse.

 

 

*Por: Augusto Fernandes / CORREIO BRAZILIENSE

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