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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Trabalho conjunto da CGM com polícias civil e militar tem sido decisivo para redução de índices de criminalidade.

RIO CLARO/SP - A prefeitura de Rio Claro prepara concurso público para contratar novos guardas civis municipais. Os trabalhos estão em andamento e a próxima etapa é a nomeação da comissão especial organizadora do certame. Depois será feita a divulgado do edital detalhando todos os aspectos do concurso, como os critérios de participação, número de vagas, datas de inscrições, dias das provas e outros.

“A segurança é uma das prioridades de nossa administração e, além das melhorias estruturais que estamos providenciando desde o início de nosso governo, é necessário trazer novos guardas civis para substituir os que se aposentam ou deixam a corporação por outros motivos”, explica o prefeito João Teixeira Junior, lembrando que a GCM ganhou nos últimos três anos e meio novas viaturas e equipamentos. “Recentemente, criamos o Pelotão Ambiental da Guarda Civil”, recorda Juninho.

De acordo com o prefeito, a segurança no município vem apresentando resultados positivos. “Colaboramos com isso estreitando relações da GCM com as polícias Civil e Militar”, comenta. “Daí também a importância de contratarmos novos guardas civis para podermos manter esse trabalho”, ressalta.

Além de munição, fardamento e novos equipamentos, a prefeitura renovou a frota de veículos da corporação e investiu na capacitação dos guardas municipais oferecendo cursos e treinamentos. “A guarda realiza um trabalho essencial na cidade e com esses investimentos a corporação tem melhores condições de trabalho”, destaca Marco Antonio Bellagamba, vice-prefeito e secretário municipal de Segurança, Defesa Civil, Mobilidade Urbana e Sistema Viário.

 

 

*Por: PMRC

SÃO PAULO/SP - Essa ninguém esperava. A partir deste sábado, 1º de agosto, o SBT não estará mais autorizado a exibir os seriados do “Chaves”, que desde sempre passaram a ocupar espaços na sua programação.

Acontece o seguinte: o contrato com a Televisa, que é dona da “lata” foi renovado até 31 de dezembro, porém há uns três meses, veio a comunicação que o compromisso com a empresa “Chespirito”, dona dos textos, iria expirar em 31 de julho.

No começo deste mês, em uma nova conversa, a Televisa informou que já teria contornado o problema e que o anteriormente combinado prevaleceria até 31 de dezembro.

Só que toda essa questão, na quarta-feira agora, se modificou novamente, com a chegada de um novo aviso, informando que a exibição teria que ser interrompida já a partir deste sábado. 

Roberto Gómez Fernandez, filho do Bolaños, é quem está à frente da “Chespirito” e há a desconfiança de que ele estaria negociando esses direitos com alguma empresa de streaming.

E como isso, além do SBT está acontecendo com outras tantas TVs do mundo, especula-se que esse acerto deve ser com a Netflix.

O SBT está para soltar um comunicado informando tudo isso.

 

Comunicado do SBT

 

São Paulo, 31 de julho de 2020 – A partir deste sábado, 01 de agosto, o SBT deixará de exibir o seriado Chaves. A informação chegou à emissora nesta última quarta-feira (29/07), por notificação da Televisa, emissora mexicana detentora dos direitos da obra produzida, na qual informa que a suspensão é devida a um problema pendente a ser resolvido com o titular dos direitos das histórias. A exibição dos seriados Chaves, Chapolin e Chespirito estaria garantida até 31/07/2020, com possibilidade de renovação entre as partes, o que verbalmente havida sido confirmado. No entanto, a negativa em relação ao acordo com o grupo detentor de direitos intelectuais sobre as histórias, chegou a apenas poucos dias do fim do contrato. O SBT lamenta a decisão, principalmente em respeito ao seu público, que acompanha fielmente os seriados há tantos anos na emissora. A emissora continua na torcida para um acordo entre as duas empresas mexicanas o mais rápido possível e, se isto acontecer, teremos o prazer de informar aos fãs de Chaves, Chapolin e Chespirito, imediatamente.

 

 

*Por: Flavio Ricco / R7

MUNDO - Os pilotos da companhia aérea British Airways aprovaram um plano que inclui cortes salariais temporários de 20% para limitar o número de demissões para 270, anunciou seu sindicato Balpa na noite desta sexta-feira (31).

Seus membros votaram 85% a favor deste plano, em um momento em que o setor aéreo está em colapso devido à pandemia de coronavírus. O plano estabelece, além de 270 demissões, baixas salariais de 20% que devem ser reduzidas a 8% em dois anos, antes de retornar ao nível normal em longo prazo.

"Nossos membros tomaram uma decisão pragmática dadas as circunstâncias, mas o fato de que tenhamos fracassado em persuadir a BA a evitar demissões forçadas representa uma amarga decepção", declarou o secretário-geral da Balpa (British Airline Pilots Association), Brian Strutton.

A companhia, que emprega 4.300 pilotos, planejava inicialmente demitir 1.255 pilotos e posteriormente voltar a contratar outros com condições menos favoráveis.

A filial do grupo IAG, integrada entre outras pelas espanholas Iberia e Vueling, previu no final de abril a demissão de um total de 12.000 pessoas, ou seja, um quarto de seus efetivos.

O transporte aéreo é um dos setores mais castigados pela pandemia de coronavírus e pelas medidas de distanciamento físico para contê-la, que provocaram uma paralisação brutal nas viagens, principalmente de avião.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - O presidente Donald Trump anunciou que vai proibir a rede social TikTok nos Estados Unidos, após as autoridades americanas mostrarem preocupação com a possibilidade da plataforma ser usada como ferramenta da inteligência chinesa. Trump deverá assinar um decreto oficializando a interdição neste sábado (1).

Em declarações a jornalistas durante viagem no avião presidencial Air Force One, na sexta-feira (31), Trump afirmou: "Em relação ao TikTok, vamos proibi-lo nos Estados Unidos". O aplicativo de vídeos, muito popular entre os jovens e que pertence à ByteDance, um grupo com sede na China, tem cerca de um bilhão de usuários no mundo e cerca de 80 milhões apenas nos EUA. No país asiático, o grupo ByteDance possui um aplicativo semelhante, porém com outro nome.

Funcionários e legisladores americanos expressaram nas últimas semanas preocupação com a possibilidade do aplicativo ser usado pela China como ferramenta de espionagem. O TikTok estava sob investigação da CFIUS, a agência dos EUA responsável por garantir que os investimentos estrangeiros não representem um risco à segurança nacional. O grupo ByteDance sempre negou, no entanto, qualquer vínculo com o governo de Pequim.

Sexta-feira, antes do anúncio de Trump, a mídia americana acreditava que o presidente iria forçar o grupo chinês a vender o TikTok. Segundo o Wall Street Journal e a agência Bloomberg, o presidente estava prestes a assinar uma ordem oficial para forçar a empresa-mãe chinesa a se separar do aplicativo, em nome da proteção da segurança nacional. O canal de TV Fox News afirmou que a Microsoft estava negociando para adquirir a rede social, cujo valor poderia alcançar dezenas de bilhões de dólares. Mas Trump parece ter optado pela proibição da plataforma.

 

"Nós não somos políticos"

Há alguns dias, a TikTok se comprometeu a ter um alto nível de transparência e, em particular, a permitir verificações de seus algorítimos, para tranquilizar usuários e reguladores.

"Não somos políticos, não aceitamos publicidade política e não temos agenda. Nosso único objetivo é permanecer uma plataforma viva e dinâmica, apreciada por todos", afirmou o diretor do TikTok nos EUA, Kevin Mayer, na quarta-feira.

A rede social também é contestada em outros países. Desde 30 de junho, o aplicativo de vídeos adorado pelos adolescentes foi proibido na Índia, onde passou várias semanas no topo da lista de 59 aplicativos chineses bloqueados por Nova Délhi para "garantir a segurança e a soberania do ciberespaço indiano". O Paquistão, um país muçulmano muito conservador, lançou recentemente "um ultimato" ao TikTok para remover de sua plataforma conteúdos considerados "imorais, obscenos e vulgares".

 

Com informações da AFP

*Por: RFI

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