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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Interessados podem se inscrever no processo seletivo até o dia 19 de maio

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições no processo seletivo para contratação de Consultor Sênior no projeto "Qualificação da atenção ofertada às pessoas idosas na atenção primária à saúde", do Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Serão contratados imediatamente 10 profissionais. São duas vagas para cada uma das cinco regiões do Brasil (Norte, Nordeste, Centro-oeste, Sudeste, Sul). Outros 10 selecionados irão compor um cadastro reserva. Graduados em gerontologia podem participar.

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Os profissionais, que serão contratados em regime CLT para trabalhar 30 horas por semana, serão responsáveis por supervisionar sua equipe, elaborar um diagnóstico da região, coordenar e ministrar oficinas, além de desenvolver, dar suporte e acompanhar atividades de formação.

O processo seletivo é composto pela análise do currículo e entrevista. Serão avaliadas experiência, formação, versatilidade e proatividade. O salário mensal é de R$ 2.200, além de vale-alimentação de R$ 550. Os interessados devem enviar os documentos solicitados no edital para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até o dia 19 de maio.

O resultado final será divulgado no dia 11 de junho no site da Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da UFSCar, em www.fai.ufscar.br. O edital do processo seletivo pode ser conferido na íntegra nesse mesmo endereço.

SÃO CARLOS/SP - O 190 foi acionado, pois uma briga entre dois homens e uma mulher estaria ocorrendo na Rua Afonso Botelho de Abreu Sampaio, no Santa Felícia, em São Carlos.

De acordo com informações, os PMs foram ao local informado e lá avistaram um homem de 37 anos caído no solo, com alguns ferimentos, que inclusive teve que ser socorrido pelo SAMU até a Santa Casa.

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O agressor estava no local e ao ser questionado informou que deu uns chutes no sujeito que tentava agredir a esposa, pois quando viu a briga do casal e o homem com uma faca na mão tentou ajudar a mulher.

O homem foi encaminhado ao Plantão Policial e foi liberado após ser ouvido pelo delegado. Já a mulher da vítima não estava no local quando os PMs chegaram.

Turismo, serviços e comércio não essencial perderam o equivalente ao PIB da Sérvia; para FecomercioSP, eles não vão reverter prejuízos em 2021

 
SÃO PAULO/SP - Cerca de R$ 225,7 bilhões foi o volume de perdas totais contabilizado em 2020 pelo turismo, pelos serviços, pelo segmento de veículos e pelo varejo não essencial no Brasil – as áreas mais impactadas pela pandemia entre os setores e segmentos. Para se ter uma ideia da perda, esse montante é maior do que tudo o que países como a Sérvia (R$ 222 bilhões) e a Tunísia (R$ 214 bilhões) produzem em um intervalo de um ano. Os dados fazem parte de um levantamento produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
 
O estudo mostra ainda que muitos deles não devem se recuperar neste ano: a expectativa é que o varejo essencial experimente uma retração de 1%, e que o turismo, mesmo com a retomada das suas atividades, ainda acabe 2021 no vermelho: -5% de receitas (Tabela 1) depois de uma variação expressiva para baixo em 2020, que beirou os 40%.
 
De fato, o turismo brasileiro perdeu R$ 52,1 bilhões em faturamento em 2020 em comparação ao ano anterior, considerando a correção da inflação acumulada no período. O resultado foi um dos piores da história do setor, representando uma queda de 38,1% em comparação com o que o setor faturou em 2019.
 

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Mas quem mais perdeu no ano passado foram os serviços que, pelos dados, faturaram praticamente R$ 100 bilhões a menos em relação a 2019 – uma retração de 11,7%. Eles foram os mais afetados por diferentes medidas de restrição de circulação adotadas como forma de conter a disseminação do covid-19 e que, para esses agentes, significaram passar longos períodos com as portas fechadas.
 
Outrora um setor pujante da economia brasileira, as vendas de veículos também caíram, deixando um prejuízo de R$ 41,2 bilhões (queda de 11,5% na comparação com 2019). Esse dado, por sua vez, pode ser explicado pelo fato de, na pandemia, as famílias estarem evitando aumentar os gastos. Tudo isso em meio a um contexto de crescimento do desemprego e do custo de vida e da queda na renda.
 
Entra na conta ainda o varejo não essencial, como lojas de roupas, por exemplo, que fechou 2020 com um rombo de R$ 32 bilhões em comparação ao ano anterior, representando a perda de um décimo do seu tamanho (-10,3%).
 
Varejo cresce por causa de demandas essenciais
Apesar das retrações expressivas, o varejo como um todo registrou um aumento de 4,8% (R$ 83 bilhões a mais em vendas) – puxado pelas atividades consideradas essenciais, como supermercados, farmácias, lojas de materiais de construção e postos de combustíveis, que tiveram ganhos de R$ 115,7 bilhões em 2020 – um salto de 8,2% na comparação com 2019. Já o varejo não essencial, como se esperava, faturou 10,3% a menos.
 
No entendimento da FecomercioSP, o desempenho se explica pela injeção do auxílio emergencial no orçamento das famílias, de R$ 190 bilhões, cuja boa parte foi direcionada para este tipo de consumo.
 
Dado o cenário atual, a Entidade entende que que esses setores não se recuperem tão rápido: na verdade, a tendência que as concessionárias de veículos, o varejo não essencial e os serviços não revertam essas perdas neste ano, mesmo com um possível crescimento daqui em diante. O problema é que, como muitas dessas empresas são pequenas, há uma forte possibilidade de que elas não sobrevivam a mais um ano com a mesma turbulência econômica.
 
Retomada lenta em 2021
O estudo da FecomercioSP mostra, por outro lado, que a melhora do cenário vai ajudar na retomada tímida de setores importantes da economia brasileira, como os serviços, com projeção de crescerem 2%, e das lojas de veículos, com alta de 5% no faturamento. Não significa, no entanto, que vão recuperar as perdas do ano passado, quando caíram 11,7% e 11,5%, respectivamente.
 
Mesma situação do varejo essencial que, depois de cair 10,3% em 2020, vai faturar 2% a mais em 2021: um sinal pequeno de retomada que, na verdade, não será suficiente para recompor o que foi perdido no ano passado.
 
Como atravessar a crise?
Em todo o País, o contingente de pessoas trabalhando diminuiu em 1 milhão ao longo de 2020 – de 8,7 milhões de pessoas para 7,7 milhões –, resultado do fechamento de cerca de 200 mil empresas durante o ano passado, segundo estudo da FecomercioSP.
 
Resultado direto das perdas contabilizadas no levantamento, ela exige que algumas medidas sejam tomadas pelo Poder Público. A Federação tem atuado junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em torno de linhas de crédito com taxas, carências e parcelamentos condizentes com a situação delicada que micros e pequenas empresas vivem no contexto atual. Um modelo que pode ser seguido, inclusive, é o do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
 
Em 2020, o dinheiro disponibilizado pelo governo federal por meio de programas como esse – além das taxas, carências, tipos de parcelamento e prazos oferecidos às micros e às pequenas empresas – foi fundamental para evitar uma crise ainda maior entre as empresas de menor porte. Não à toa, a FecomercioSP tem pleiteado, em paralelo, que o programa se torne permanente, e não apenas uma medida pontual no contexto da pandemia.
 
Outro pedido é que o governo crie um auxílio emergencial correspondente a quatro parcelas, cada uma equivalente a 10% do faturamento mensal médio verificado no ano passado. Além disso, a Entidade ainda segue solicitando que os tributos das três instâncias estatais, vencidos em abril até junho deste ano, sejam consolidados com carência estabelecida de seis meses e possibilidade de parcelamento em até 60 vezes.
 
São posturas como essas que vão dar fôlego para as empresas atravessarem o período crítico atual e terem condições de protagonizar a retomada que o País precisa.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Está chegando um novo conceito em cafeteira

 

SÃO CARLOS/SP - Você estava procurando uma cafeteria para levar a sua família com toda segurança sanitária contra Covid-19, com atendimento especial e com as melhores delicias como café, capuccino, frapês, croissant, entre outras deliciais.

Dolce Coffee inaugura hoje (17), na Rua 7 de Setembro, número 1971, no Centro de São Carlos.

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Bom, agora que encontrou um ambiente familiar, aproveite esse friozinho que a Capital do Clima está passando e tome um delicioso cafezinho.

Mais uma vez é bom lembrar que Dolce Coffee segue todas as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde), contra Covid-19.

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