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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL) esteve na noite de ontem (7), na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Prado e acompanhou um plantão noturno, buscando assimilar e entender todas as demandas.

O parlamentar alegou que este é também o papel do vereador. “Tenho recebido queixas sobre a demora do atendimento e fiz questão de acompanhar o plantão para entender de perto a situação”, disse.

“Estou mais uma vez colocando meu mandato à disposição e reconheço todo trabalho dos servidores neste momento. Sabemos dos problemas, precisamos buscar soluções”, acrescentou ao ressaltar a importância dos servidores de Saúde e seu papel neste período de pandemia.

Bruno Zancheta fez um “raio-x” do que encontrou:

“Neste primeiro momento, detectei que precisamos de uma reposição de servidores e principalmente de uma reestruturação de toda rede básica. Além disso, não podemos deixar que materiais, insumos básicos estejam em falta como vem acontecendo”.

O vereador informou que encaminhará as reivindicações, por meio de documentos, à secretaria municipal de Saúde.

Veículo transportava feridos de bombardeios ocorridos no último domingo (3) na região central do país. MSF pede que os grupos envolvidos no conflito respeitem a ação médico humanitária e civis.

 

MUNDO - Uma ambulância de Médicos Sem Fronteiras (MSF) que transportava pacientes entre Douentza e Sévaré, na região central de Mali, foi violentamente parada por homens armados durante horas na última terça-feira (05/01), resultando na morte de um dos pacientes a bordo. MSF condena veementemente essa grave obstrução à assistência médica e conclama todas as partes no conflito a respeitarem a ação humanitária e médica e a população civil.

A ambulância, identificada pelo logotipo de MSF de forma bastante visível, estava a caminho do hospital geral em Sévaré com três pacientes gravemente feridos no atentado de domingo (03/01) na região de Douentza. Uma enfermeira do Ministério da Saúde, um zelador e um motorista também estavam no veículo. Os homens armados os amarraram, os agrediram e os deixaram sob o sol forte por várias horas antes de finalmente libertá-los. Um dos pacientes, um homem de aproximadamente 60 anos, não resistiu e morreu durante a ação.

"Condenamos nos termos mais fortes possíveis todas as formas de violência contra nossos pacientes, nossa equipe e profissionais de saúde em geral", disse Juan Carlos Cano, chefe da missão de MSF em Mali. “Estamos muito chocados e pedimos às partes no conflito que respeitem as ambulâncias, a equipe médica, os pacientes e seus cuidadores. Os veículos médicos devem ter permissão para transportar os pacientes com segurança.”

Na quarta-feira (06/01), a ambulância de MSF conseguiu finalizar o transporte dos pacientes ao hospital em Sévaré. Os outros dois pacientes do veículo estão atualmente sob cuidados médicos na instalação.

No início desta semana, equipes de MSF trataram de vários pacientes gravemente feridos no centro de saúde de referência de Douentza, após o ataque a bomba nas aldeias Douentza e Sévaré. Os pacientes, a maioria homens idosos, tiveram ferimentos por explosões, estilhaços de metal e ferimentos a bala. MSF não estava presente na área no momento dos eventos e por isso não tem mais informações sobre os ataques na região.

Após a detenção violenta da ambulância da organização e a deterioração da situação de segurança em Mali, MSF reitera o pedido para que todas as partes no conflito respeitem a ajuda médica e humanitária, as instalações médicas e a população civil.

Médicos Sem Fronteiras trabalha no Mali desde 1985. Atualmente, a organização administra projetos médicos e humanitários nas regiões de Kidal, Gao (Ansongo), Mopti (Ténenkou, Douentza, Bandiagara, Bankass e Koro), Ségou (Niono) e Sikasso (Koutiala ), e também na capital, Bamako.

 

Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.

SÃO PAULO/SP - Rafaella Santos, conhecida por ser a irmã de Neymar, aproveitou a noite da última quinta-feira (7) para comparecer a uma clínica de bronzeamento que fica em Alphaville, em São Paulo.

No Instagram, a celebridade publicou um clique em frente ao espelho exibindo o biquíni de fita e a marquinha do bronzeado na parte de baixo.

Confira:

 

Recentemente, a influencer posou para uma nova coleção e esbanjou sua boa forma ao surgir com uma produção elegante, deixando sua barriguinha sarada à mostra no registro. O clique contou com mais de 150 mil curtidas.

 

 

 

*Por: Metropolitana

A Santa Casa de São Carlos vai deixar de receber mais de R$ 1,5 milhões de reais. Os recursos serão retirados de dois programas de auxílio: Pró-Santa Casa e Programa Sustentável.

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos vai deixar de receber do Governo de São Paulo R$ 128.388,48 por mês. No ano, são R$ 1.540.661,76 a menos para o hospital. Os recursos serão retirados de dois programas de auxílio: Pró-Santa Casa e Programa Sustentável. A decisão foi publicada no Diário Oficial nesta última quarta-feira (6).

“Os dois programas são destinados para o custeio da operação do hospital, ou seja, pagamento de materiais, medicamentos, produtos de limpeza, gases medicinais, tudo aquilo que a gente usa para manter o hospital em funcionamento”, explica o Diretor de Operações da Santa Casa, Everton Beggiato.

O corte de 12% das verbas vai atingir 180 unidades hospitalares de todo o Estado de São Paulo, que deixarão de receber, ao todo, R$ 80 milhões de reais. A resolução publicada no Diário Oficial na quarta-feira (6) torna a situação dos hospitais filantrópicos ainda mais delicada em meio ao enfrentamento da pandemia.

“O momento de tomar essa decisão é lamentável, porque a nossa perda financeira é dobrada. Isso porque, em função da pandemia, os preços dos medicamentos, materiais e equipamentos de proteção individual aumentaram em torno de 11% em 2020. Os preços de alguns produtos, como máscaras, luvas, aventais e anestésicos, subiram 300%”, afirma o Diretor de Operações da Santa Casa, Everton Beggiato.

A preocupação da Santa Casa é com a manutenção dos serviços oferecidos pelo hospital.  Segundo o Provedor Antonio Valério Morillas Júnior, “com certeza, essa redução de verbas pode trazer consequências para os atendimentos pelo SUS. Nós, da Provedoria e da diretoria da Santa Casa, não estamos medindo esforços para minimizar os prejuízos aos nossos pacientes.  Nesse sentido, esperamos que a população e as autoridades se unam e nos ajudem a defender o nosso hospital, porque é aqui que resolvemos a grande maioria dos problemas de saúde da nossa comunidade”

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