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Redação

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Suspeito detido em flagrante era procurado pela Justiça e reincidente na prática criminosa

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A Polícia Civil capturou um homem e apreendeu mais de 30 quilos de maconha em um imóvel, na tarde da última quinta-feira (4), na região central de Ribeirão Preto.

A ação foi desencadeada por agentes da 2ª Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic), com apoio do Grupo de Operações Especiais (GOE) em operação contra o tráfico de drogas na cidade.

Mediante buscas na residência do suspeito, procurado pela Justiça e reincidente na modalidade criminosa, os agentes localizaram 32 tijolos de maconha com peso total de 31,1 quilos, além de uma balança de precisão e um celular.

O homem foi encaminhado para a especializada e indiciado por tráfico de drogas. Ele permaneceu à disposição da Justiça.

IBATÉ/SP - Os municípios que compõem o Departamento Regional de Saúde de Araraquara (DRS III) foram reclassificados para a fase vermelha do Plano São Paulo. O anúncio foi feito pelo governador João Doria durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (05).

A nova classificação determina maiores restrições às atividades e serviços não essenciais.

Diante disso, o Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté se reuniu na tarde de hoje e definiu que aguardará a publicação do novo Decreto Estadual, para atender as novas determinações e recomendar ao prefeito, a edição de um novo decreto municipal para que as restrições passem a vigorar no início da próxima semana.

Enquanto a região estiver na fase vermelha do Plano São Paulo, somente será permitido o atendimento ao público – desde que seguindo todas as medidas sanitárias – dos serviços essenciais: os de alimentação, abastecimento, saúde, bancos, limpeza, segurança e comunicação social, entendimento adotado com base no decreto federal nº 10.282, de 20 de março de 2020. Confira abaixo:

– Saúde: hospitais, clínicas, farmácias, clínicas odontológicas, lavanderias e estabelecimentos de saúde animal;

– Alimentação: supermercados, hipermercados, açougues e padarias, lojas de suplemento, feiras livres. É vedado o consumo no local;

– Bares, lanchonetes e restaurantes: permitido serviços de entrega (delivery) e drive thru.

– Abastecimento: cadeia de abastecimento e logística, produção agropecuária e agroindústria, transportadoras, armazéns, postos de combustíveis e lojas de materiais de construção;

– Logística: estabelecimentos e empresas de locação de veículos, oficinas de veículos automotores, transporte público coletivo, táxis, aplicativos de transporte, serviços de enrega e estacionamentos;

– Serviços gerais: lavanderias, serviços de limpeza, hotéis, manutenção e zeladoria, serviços bancários (incluindo lotéricas), serviços de call center, assistência técnica de produtos eletroeletrônicos e bancas de jornais;

– Segurança: serviços de segurança pública e privada;

– Comunicação social: meios de comunicação social, inclusive eletrônica, executada por empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens;

– Construção civil e indústria: sem restrições.

A ocupação de leitos de UTI, de 85,7%, foi o índice responsável pelo endurecimento da quarentena na região

 

SÃO CARLOS/SP - A região de Araraquara regrediu e agora passa a integrar novamente a fase vermelha de classificação do Plano São Paulo. O anúncio aconteceu em coletiva realizada na tarde desta sexta-feira (05), no Palácio dos Bandeirantes.

A fase vermelha só permite funcionamento normal de serviços como Farmácias, Mercados, Padarias, Açougues, Postos de combustíveis, Lavanderias, Meios de transporte coletivo, como ônibus, Transportadoras, oficinas de veículos, Atividades religiosas, Hotéis, pousadas e outros serviços de hotelaria, Bancos, Pet shops, Serviços de delivery ou entregas. Já comércios e serviços não essenciais só podem atender em esquema de retirada na porta, drive-thru e entregas por telefone ou aplicativos.

A regressão é consequência da ocupação de 85,7% dos leitos de UTI na Direção Regional de Saúde de Araraquara (DRS III). Com a medida, apenas serviços essenciais podem funcionar na região que conta com 24 municípios que também sofreram regressão.

As medidas vão vigorar até o dia 7 de fevereiro. Até lá, nenhuma região poderá avançar às fases amarela e verde, as mais flexíveis em relação ao atendimento presencial.

SÃO CARLOS

O comitê emergencial da cidade já vinha falando sobre a possibilidade há alguns dias, que se confirmou pelo governador na data de hoje. O município conta com 28 leitos UTI/SUS, sendo 10 no Hospital Universitário e 18 na Santa Casa, que dispõe de 14 leitos na ala adulto e 4 na ala pediátrica, além de leitos na rede particular.

DRS III - Araraquara: Américo Brasiliense, Araraquara, Boa Esperança do Sul, Descalvado, Dourado, Gavião Peixoto, Ibaté, Matão, Motuca, Nova Europa, Porto Ferreira, Ribeirão Bonito, Rincão, Santa Lúcia, São Carlos e Trabiju.

FRANÇA - Após 20 anos de pesquisa, a empresa francesa Carmat recebeu autorização para comercializar fora da França um produto que dará esperança a milhões de pessoas em todo o mundo: o coração artificial. Batizado de Aeson, o dispositivo pesa 900 gramas, três vezes mais que um coração normal. As baterias de lítio que simulam o bombeamento do sangue duram cinco anos e têm de ser carregadas em uma bolsa externa, que pesa aproximadamente cinco quilos e conta ainda com um controlador de intensidade. Segundo o cirurgião Fábio Jatene, vice-presidente do Instituto do Coração (Incor), a invenção diferencia-se das outras já existentes graças ao avanço da tecnologia, que inclui um uso de materiais biológicos com metal e plástico.

“A combinação impede que ocorra o excesso de coagulação do sangue e ajuda a reduzir o risco de trombose”, explica.

Segundo o médico, o propulsor do novo órgão artificial utiliza membranas biológicas produzidas a partir de tecido bovino, o que as torna mais maleáveis para agir no sistema de bombeamento de sangue de acordo com a necessidade do paciente.

“A ideia por trás desse projeto era criar um dispositivo que também funcionasse psicologicamente como um coração humano, com as batidas no peito e uma função autossuficiente”, afirmou Stéphane Piat, CEO da empresa.

O coração artificial da Carmat substitui os ventrículos do coração em pacientes que sofrem de insuficiência cardíaca avançada. Ela ocorre quando o coração não consegue cumprir sua função de “bomba de sangue” e afeta primeiramente o ventrículo esquerdo e, depois, o direito. Nesse estágio, órgãos vitais como o cérebro, fígado e rins deixam de receber nutrientes e oxigênio suficientes para funcionar. Entre os principais sintomas da doença estão a fadiga, falta de ar, mesmo em repouso, e retenção de líquidos.

A insuficiência cardíaca afeta ao menos 26 milhões de pessoas em todo o mundo. Apesar dos avanços nas terapias e prevenção, cerca de 5% dos afetados não reagem aos tratamentos. Como trata-se de uma doença progressiva, o paciente tem menos de 50% de chance de sobreviver cinco anos após receber o diagnóstico. O transplante de coração é a terapia mais adequada, mas torna-se restrita devido à escassez de doadores, pouco mais de cinco mil no mundo. É por isso que empresas como a Carmat investem no desenvolvimento de sistemas de suporte circulatório mecânico, como o coração Aeson.

 

Esperança na fila

A invenção representa uma opção para quem está na fila do transplante de coração. Estima-se que 40 mil pessoas no mundo estejam esperando por um coração novo. No Brasil, há 270 pessoas na fila. O produto será implantado inicialmente na Alemanha, Itália, Espanha e Grã-Bretanha, e aguarda a autorização da FDA, órgão regulador americano, para ser aprovado. Ao todo, esses países apresentam cerca de dois mil pacientes com problemas no miocárdio e insuficiência biventricular.

Segundo o cirurgião Fábio Gaiotto, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o paciente portador dessa doença tem uma vida dramática. “A doença mina sua independência, muitas vezes não consegue nem tomar banho sozinho”, afirma. “O Aeson é promissor em razão de sua duração. Os atuais funcionam por um ano, mas depois podem surgir complicações como coágulos, trombos e infecções.”

A busca por um dispositivo sintético para substituir o coração começou na década de 1960. Antes disso, em 1937, há registro de um transplante de coração animal, realizado em um cão, pelo médico russo Vladimir Petrovich Demilkhov. O procedimento em humanos só veio a ser realizado com sucesso a partir dos anos 1980. A maioria dos dispositivos substitui parcialmente o coração, geralmente o lado esquerdo que é o mais afetado, como é o caso do órgão artificial criado pela empresa americana SynCardia. A expansão da invenção da Carmat é um alento para muitos corações em todo o mundo.

Imagem: Fornecido por ISTOÉ

 

*Por: Fernando Lavieri / ISTOÉ 

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