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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - Assim como quase tudo que estava previsto para acontecer antes do início da pandemia do novo coronavírus, a temporada de 2020 da Fórmula 1 foi adiada por três meses antes que uma nova data fosse marcada. No calendário pré-covid-19, a corrida inaugural seria realizada na Austrália em março. Agora, a primeira prova e segunda prova foram transferidas para o mesmo circuito na Áustria, com as competições programadas para os dias 5 e 12 de julho, a portas fechadas, no Red Bull Ring, em Spielberg.

Se a experiência for exitosa, a expectativa é que a temporada continue em 19 de julho em Budapeste, na Hungria, também no continente europeu. Embora ainda falte o pronunciamento oficial da Fórmula 1, o governo austríaco anunciou a novidade, por meio do ministro da Saúde, Rudolf Anschober. “As duas corridas da F1, nos dias 5 e 12 de julho, em Spielberg, vão ser realizadas sem espectadores”, declarou o ministro. Segundo ele, os eventos foram aprovados pelo governo depois que a F1 “apresentou um plano completo e profissional” para combater a propagação do novo coronavírus. Apesar disso, Anschober garantiu que as corridas só serão disputadas se medidas sanitárias forem adotadas.

“Além das rigorosas medidas de higiene, o plano envolve também testes regulares e exames de saúde para as equipes e todos os outros funcionários. O elemento crucial vai ser a coordenação estreita entre os organizadores e as autoridades regionais e locais de saúde”, disse o ministro. O local escolhido, o Red Bull Ring, é considerado ideal por ser localizado na zona rural de Spielberg, que fica a cerca de 550 quilômetros da capital, Viena. A Áustria registra 16.685 casos positivos para o novo coronavírus e 668 mortes.

O planejamento da F1 para os dois finais de semana no Red Bull Ring inclui o isolamento todas as pessoas que estarão no circuito e vão trabalhar durante os eventos. “Um dos desafios logísticos é fazer com que todos sejam testados e liberados para entrar no ambiente das corridas”, explicou Ross Brawn, diretor esportivo da F1. “Depois que fizermos isso, vamos manter todos nesse ambiente, dentro da biosfera que queremos criar, para outra corrida. A Áustria se encaixa bem nisso. Tem um aeroporto local ao lado do circuito, onde as pessoas podem fretar aviões. Não fica muito perto de uma metrópole”, disse ele.

A categoria pretende divulgar o calendário europeu nos próximos dias.

 

 

*Por: Jana Sampaio / VEJA.com

SÃO CARLOS/SP - O PROCON Municipal de São Carlos juntamente com os demais membros da Associação Brasileira de Procons (PROCONSBRASIL) uniu-se para impulsionar a campanha “#APROVAPL3515”, em referência à aprovação na Câmara dos Deputados do Projeto de Lei nº 3.515/2015, após já ter sido aprovado no Senado Federal.

O objetivo desta campanha é orientar a população que enfrenta dificuldades financeiras, quanto aos seus direitos de poder receber tratamento especial para as suas dívidas, tão logo seja reconhecido na condição de “superendividado”. Este projeto de lei, portanto, pretende recuperar a dignidade do cidadão devedor, viabilizando meios para que reequilibre o seu orçamento doméstico, recupere seu poder de compra e possa ser reinserido na economia.

O projeto se coloca como uma iniciativa ainda mais importante, se for observado pela lente da economia, que foi tão abalada pela pandemia do coronavírus (COVID-19), e comprometeu a geração de emprego e a renda média da família brasileira.

“Neste momento tão delicado para todos, precisamos unir esforços e proteger aquele consumidor mais vulnerável e que precisa do amparo do PROCON para renegociar suas dívidas, e assim conseguir retomar sua vida com suas contas em dia”, afirma Juliana Cortes, diretora do PROCON São Carlos.

Portanto, a aprovação do PL 3515, ao permitir as condições viáveis para um plano de pagamento das dívidas da família, fazendo reinserir, segundo parecer da Ordem dos Economistas do Brasil, cerca de R$ 555 bilhões de volta na economia, sem envolver investimentos governamentais.

Este PL 3515, então, seria de fundamental importância para retomar o giro da economia, fazendo com que consumidores que hoje estejam com acesso limitado ao crédito em razão de dívidas antigas e impagáveis, possam vir a ter negociações possíveis para que haja a manutenção dos contratos, sem inviabilizar nem a sobrevivência dos consumidores nem a continuidade da atividade econômica, de modo que sejam reinseridos no mercado e possam voltar a consumir de forma consciente. O parecer técnico econômico sobre os efeitos macroeconômicos do PL 3515/15 foram elaborados pelos professores Manuel Enriquez, USP, presidente da Ordem dos Economistas do Brasil e Ricardo Sayeg, PUC-SP, presidente do Instituto Capitalismo Humanista.

MUNDO - O desemprego urbano na Colômbia subiu para 23,5% em abril, a taxa mais alta desde 2001, devido à paralisia causada pela pandemia, informou nesta sexta-feira o Departamento Administrativo Nacional de Estatística (DANE) do governo.

O desemprego dobrou o índice no mesmo período de 2019 (11,1%) e superou o do mês passado (13,4%).

O desemprego nas treze grandes cidades e áreas metropolitanas, onde se concentra o maior número de empregos, serve de referência para o mercado.

É o pior resultado "desde janeiro de 2001", tanto em nível urbano quanto nacional (19,8%), informou o serviço de imprensa da agência à AFP.

Já no global, no mês passado, quase 5,4 milhões de empregos foram perdidos em relação a abril de 2019. A população economicamente ativa representava 43% dos 48 milhões de colombianos neste mês.

Para 2020, o governo prevê um dos "piores" desempenhos econômicos da história devido à queda nos preços do petróleo e à suspensão das atividades devido ao fechamento.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - A chanceler federal alemã, Angela Merkel, rejeitou o convite do presidente dos EUA, Donald Trump, para participar da cúpula do G7 em Washington, nos Estados Unidos, no fim de junho, devido à pandemia de covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

“Atualmente, dada a situação geral da pandemia, ela não pode confirmar sua presença pessoal, ou seja, uma viagem a Washington”, comunicou a Chancelaria Federal neste último sábado (30). Merkel ficará na Alemanha para acompanhar a evolução da pandemia, acrescentou o governo federal.

Depois de ter cancelado a cúpula do G7, marcada para 11 e 12 de junho, em Camp David, Trump disse há uma semana que estava considerando organizar uma reunião de líderes porque isso seria “um excelente sinal” de regresso à normalidade durante a pandemia.

Logo após o anúncio, a premiê alemã dissera que ainda não havia decidido se comparecia pessoalmente ou participava por videoconferência, mas neste sábado o governo alemão comunicou sua decisão.

Nesta sexta-feira, a Casa Branca comunicou que Trump e o premiê britânico, Boris Johnson, concordaram que deveria ocorrer em breve uma reunião do G7, com a presença dos líderes.

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, que organizou o encontro de 2018, disse que a segurança é prioritária, e o governo francês comunicou que o presidente Emmanuel Macron está disposto a ir a Camp David se houver precauções de saúde. Esta também foi a posição adotada pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.

 

 

*Por: Deutsche Welle

*PODER360

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