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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - O governo argentino convocou para a próxima semana uma nova conversa entre sindicatos portuários e empresas agroexportadoras para tentar desbloquear um conflito salarial que já dura mais de duas semanas, com graves consequências para a economia, disseram à Reuters nesta sexta-feira algumas fontes com conhecimento do assunto.

“Na terça (próxima) haverá uma audiência convocada pelo Ministério do Trabalho”, respondeu um porta-voz do sindicato. Uma fonte das empresas confirmou o encontro e o porta-voz do ministério confirmou posteriormente à Reuters que a reunião está agendada “inicialmente para as 11 da manhã de 29 de dezembro”.

As atividades portuárias e de moagem de grãos da Argentina estão comprometidas desde 9 de dezembro, quando dois sindicatos de petroleiros e a central de trabalhadores técnicos portuários Urgara iniciaram uma greve simultânea.

Os trabalhadores cobram aumentos salariais reais e suficientes para compensar riscos associados à pandemia de Covid-19.

Na última quarta-feira os sindicatos rejeitaram uma nova proposta das empresas setoriais, por considerá-la insuficiente, o que tem causado o atraso nos embarques de mais de 100 navios na área dos portos de Rosário, cerca de 300 quilômetros ao norte de Buenos Aires. Longas filas de caminhões esperam para descarregar mercadorias.

A greve na Argentina, importante fornecedora global de alimentos e a maior exportadora mundial de azeite e farelo de soja, fez recentemente com que os preços da soja disparassem na Bolsa de Valores de Chicago para os níveis mais altos em seis anos.

A câmara dos exportadores e processadores de grãos, a CIARA-CEC, anunciou nas últimas horas da terça-feira que havia apresentado uma nova proposta conjunta aos sindicatos de trabalhadores, com o objetivo de resolver a greve.

O protesto atinge as operações de empresas agroexportadoras internacionais como Cargill, Bunge e Louis Dreyfus, que possuem terminais próprios onde estão localizadas suas usinas de moagem.

Uma fonte do setor agroexportador disse à Reuters que a maioria dos terminais portuários agrícolas do país foram afetados pela greve.

De acordo com a Bolsa de Valores de Rosário (BCR), desde a semana passada nenhum caminhão com carga de farelo de soja entrou nos terminais de Rosário, onde fica o principal cordão agroindustrial do país.

As negociações entre os sindicatos de trabalhadores da indústria de azeite e soja e o CIARA-CEC começaram em outubro, em meio a uma crise econômica com alta inflação iniciada há mais de dois anos e agravada pela pandemia do coronavírus.

 

 

 

*Por: Jorge Otaola / REUTERS

MUNDO - O Reino Unido enviou militares adicionais para o Porto de Dover na sexta-feira (25) para ajudar a reduzir as filas de caminhões, após a retomada das viagens para motoristas que tiveram resultado negativo em testes para covid-19.

Os serviços de balsa entre Dover e o porto francês de Calais foram reiniciados na quinta-feira (24), encerrando vários dias de um bloqueio imposto pela França após a descoberta de uma nova variante do novo coronavírus na Inglaterra.

O tráfego estava fluindo lentamente pelo porto nesta sexta-feira. A maioria dos caminhões ainda está estacionada na rodovia enquanto os motoristas esperam para fazer testes antes de serem autorizados a embarcar nas balsas que cruzam o canal.

Foram enviados ao porto 800 soldados britânicos, além dos 300 que já estavam lá, informou a mídia britânica.

Os governos francês e britânico concordaram em encerrar o bloqueio na noite de terça-feira (22), mas as longas filas de caminhões devem levar dias para acabar, disseram as autoridades do Reino Unido.

 

 

*Por Henry Nicholls - Repórter da Reuters

SÃO PAULO/SP - A Corrida Internacional de São Silvestre está perto de completar 100 anos e é a principal prova de rua da América Latina. A programação de sua próxima edição deverá começar em breve, com a abertura das inscrições.

Devido à pandemia da Covid-19, o evento que tradicionalmente acontece em 31 de dezembro desta vez foi transferido para o dia 11 de julho de 2021. A nova data pode sofrer alteração de acordo com as determinações dos órgãos públicos competentes. Em caso de mudança, as inscrições presenciais para a 96ª edição continuarão válidas automaticamente para nova data a ser divulgada.

Uma das novidades será o Treinão Virtual, uma preparação para a Prova Presencial. A nova modalidade é motivacional, sem fins de competição coletiva.

Informações sobre inscrições, valores e datas estarão disponíveis em breve no site oficial: www.saosilvestre.com.br

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a nova Lei de Falências, aprovada pela Câmara dos Deputados em agosto e pelo Senado em novembro. Ele vetou o trecho que permitia a suspensão da execução de dívidas trabalhistas.

Segundo o Palácio do Planalto, a suspensão do pagamento de débitos trabalhistas poderia prejudicar o interesse dos trabalhadores e trazer problemas com a Justiça do Trabalho. A Secretaria-Geral da Presidência da República informou ainda que a medida aumentaria a insegurança jurídica para os credores de uma empresa falida ou em recuperação judicial.

O presidente também vetou parcialmente dispositivos relativos à parte tributária e de cobrança. De acordo com a Secretaria-Geral, os pontos vetados violavam regras orçamentárias ou previsões específicas do Código Tributário Nacional.

Novidades

A nova Lei de Falências traz novidades que tornam os processos de falência mais rápidos e alinhados com as práticas internacionais. O texto moderniza os mecanismos de recuperação extrajudicial e judicial, que permitem chegar a acordo com credores e evitar a falência de uma empresa.

Entre as mudanças estão a ampliação do financiamento a empresas em recuperação judicial, o parcelamento e o desconto para pagamento de dívidas tributárias e a possibilidade de os credores apresentarem planos de recuperação da empresa. A nova lei cria procedimentos que podem acelerar para seis meses o processo de falência, contra o prazo médio de dois a sete anos observado atualmente.

De acordo com a lei, se autorizado pelo juiz, o devedor em recuperação judicial poderá fazer contratos de financiamento, inclusive com seus bens pessoais em garantia, para tentar salvar a empresa da falência.

Se a falência for decretada antes da liberação de todo o dinheiro do financiamento, o contrato será rescindido sem multas ou encargos. Esse financiamento poderá ser garantido com bens da empresa, como maquinários e prédios, por meio de alienação fiduciária ou mesmo na forma de garantia secundária. Se houver sobra de dinheiro na venda do bem, ela será usada para pagar o financiador.

Na recuperação extrajudicial, devedores e credores tentam entrar em um acordo, sem que seja preciso a intervenção da Justiça. A recuperação judicial conta com a intervenção da Justiça para negociar uma opção que evite a falência. Na falência, a empresa encerra suas atividades e todos os seus ativos — equipamentos, maquinários, edifícios, entre outros — são recolhidos pela Justiça e vendidos para o pagamento das dívidas.

 

 

*Por Agência Brasil

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