Jornalista/Radialista
SÃO CARLOS/SP - Na tarde desta última quarta (23) a Diocese de São Carlos, responsável pela presença da Igreja Católica em 29 municípios da região, publicou novas orientações sobre a fase vermelha para que as Missas e demais Celebrações ocorram sem a presença dos fiéis, sendo autorizado para as missas o padre e uma equipe mínima necessária para realização da celebração.
Confira:
Dom Eduardo Malaspina,
Por mercê de Deus e da Santa Sé Apostólica, Administrador Diocesano de São Carlos
Aos que este nosso Decreto virem, saudação, paz e bênção no Senhor!
Fazemos saber que:
Considerando o avanço da pandemia do COVID-19;
Considerando as orientações propostas pela CNBB para a retomada das celebrações presenciais;
Considerando o Plano de Retomada das celebrações presenciais de nossa Diocese de São Carlos;
Considerando as orientações do Plano São Paulo, do Governo Estadual;
E Seguindo o exemplo do Bom Samaritano que “viu, sentiu compaixão e cuidou” (Lc 10,33-34)
Determinamos o seguinte, até disposição em contrário, sobre as Celebrações presenciais em nossas Paróquias:
Rogamos ao Povo de Deus que reze por nossa Diocese para que, com espírito de fé e união, superemos juntos este momento delicado. Nesses tempos difíceis de Pandemia sejamos anunciadores da Esperança que emana do Menino Deus, nascido na manjedoura de Belém.
Dado e passado em nossa Cúria Diocesana aos vinte e três dias do mês de dezembro de dois mil e vinte.
Dom Eduardo Malaspina
Administrador Diocesano de São Carlos
*Por: DIOCESE DE SÃO CARLOS
Casal distribuiu alimentos e brinquedos à mais de 500 famílias
ARACOIABA/CE - Após o sucesso do “Bazar Solidário”, realizado no último dia 15 de dezembro, pela primeira vez de forma 100% online, onde o casal Thyane Dantas e Wesley Safadão colocou à venda cerca de 400 peças de roupa da família e arrecadou mais de R$40 mil reais que serão doados à diversas instituições, a família de Safadão se reuniu para entregar brinquedos e alimentos na região de Aracoiaba e Pedra Branca, no Ceará.
Devidamente protegidos e vestidos de “WSolidário”, projeto ao qual eles se dedicam a ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade, Wesley, Thyane e os filhos, percorreram as ruas da região e fizeram a alegria de inúmeras famílias que receberam os alimentos e brinquedos com muita alegria.
“Ver um sorriso no rosto de cada família, em um momento tão delicado como esse que estamos vivendo, vale mais do que qualquer outra coisa. Todos os anos a gente se reúne para ajudar, e esse ano, com a limitação que estamos vivendo devido à pandemia, foi mais especial ainda.” – declara Thyane
Ao todo foram 500 cestas básicas, 1000 brinquedos e o desejo de que não falte amor, esperança e FÉ no próximo ano.
“Fazer o bem, é esse o lema do “WSolidário”. Foi um ano difícil para todos nós, e em meio à tanto medo, tristeza e incertezas, poder ajudar e saber que estamos fazendo a diferença na vida dessas pessoas, é muito gratificante. Que em 2021 a gente possa se reunir com abraços e beijos e comemorar mais vitórias de Deus.” – finaliza Wesley.
SÃO PAULO/SP - João Augusto Liberato, filho mais velho do apresentador Gugu Liberato, comemorou o aniversário de 19 anos com a família na terça-feira.
Os três filhos de Gugu Libertato, João Augusto, Marina e Sofia desembarcaram no Brasil e passaram o Natal na casa da avó, Maria do Céu, mãe do apresentador. Os três vivem ao lado da mãe, Rose Miriam, nos Estados Unidos, mas vieram passar as festividades de fim de ano ao lado da família de Gugu.
Assim como os filhos, Rose também está no País, porém, a mãe dos três jovens, de 19 anos e as gêmeas de 16 anos, veio antes dos filhos, que passarão alguns dias nos Estados Unidos sob a tutela de pessoas de confiança. De acordo com o advogado da médica, Nelson wilians, ela retornou para o Brasil para fazer alguns exames médicos.
“Rose Miriam veio ao Brasil primordialmente para realizar consultas e exames clínicos, sob orientação de seu médico nos Estados Unidos. E, sob esse aspecto, ela tem cumprido aqui uma agenda repleta de compromissos”, revelou o advogado que representa Rose Miriam no processo pelo reconhecimento da união estável dela com o apresentador para receber parte da herança. O patrimônio de Gugu é estimado em cerca de R$ 1 bilhão.
Em São Paulo, João Augusto, que costuma ser discreto em suas redes sociais, postou uma foto ao lado da namorada, Gracie. Na legenda, publicou apenas a figura de um coração.
*Por: JETSS
SÃO PAULO/SP - Pesquisa PoderData realizada de 2ª até esta 4ª feira (21-23.dez indica que a avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro voltou a melhorar. Agora, 47% da população diz aprovar sua gestão, ante 42% no levantamento realizado um mês antes.
Já os que desaprovam são 46%. Há um mês, eram 48%. A variação foi negativa dentro da margem de erro do estudo, de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
© Fornecido por Poder360
Apesar de estar em alta a percepção de que o presidente esteja conduzindo mal as questões relacionadas à pandemia, a administração termina o ano num patamar superior ao registrado no fim de novembro.
A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.
Os dados foram coletados de 21 a 23 de dezembro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 470 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.
Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.
O estudo destacou, também, os recortes para as respostas à pergunta sobre a percepção dos brasileiros em relação ao governo.
Os que cursaram até o ensino fundamental (56%) e os moradores da região Norte (66%) são os que têm as maiores taxas de aprovação à gestão bolsonarista.
Já os que têm de 16 a 24 anos (55%), os que cursaram o ensino superior (66%), os moradores da região Nordeste (58%) e os que ganham de 5 a 10 salários mínimos (82%) são os que mais a rejeitam.
O PoderData também perguntou o que os entrevistados acham do trabalho de Bolsonaro como presidente: ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo.
O levantamento mostra que 42% da população consideram ruim ou péssimo o trabalho do presidente; 39% dizem que é ótimo ou bom.
Ambas as taxas variaram 2 pontos percentuais para cima desde o último levantamento, há duas semanas. A situação agora é de empate técnico.
O grupo dos que consideram Bolsonaro como “regular” apresenta tendência de queda, intensificando a polarização. Eram 20% há 15 dias. Agora, 17%, variação de 3 p.p., dentro da margem de erro. Na pesquisa de 28 a 30 de setembro, a taxa era de 27%.
No Brasil, pergunta-se aos eleitores como avaliam o trabalho do governante. As respostas podem ser: ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo. Quem considera a atuação “regular” é uma incógnita.
Para entender qual é a real opinião dessas pessoas, o PoderData faz um cruzamento das respostas desse grupo com os que aprovam ou desaprovam o governo como um todo.
Os resultados mostram que 45% desse grupo dizem aprovar o governo quando dadas apenas duas opções. Os que desaprovam são 34%, e 21% não souberam responder. É essa a parcela de indecisos.
Essas pessoas, sem posicionamento claro, são as que observam os acontecimentos do Executivo. E tendem a ir para um lado quando a polarização se intensifica. Foi o que aconteceu agora.
No levantamento realizado 15 dias antes, 41% do grupo do “regular” não sabiam se aprovavam ou não o governo.
Os percentuais destacados nesses recortes da amostra total usada na pesquisa se referem ao ponto central do intervalo de probabilidade no qual se enquadram.
As variações são maiores em alguns segmentos porque a amostra de entrevistados é menor. E quanto menor a amostra, maior a margem de erro. Por isso é importante realizar pesquisas constantes, como faz o PoderData. É possível verificar com maior precisão o que se passa em todos os estratos da sociedade.
A pesquisa PoderData registrou 42% de ruim e péssimo para o trabalho pessoal de Bolsonaro no levantamento realizado de 21 a 23 de dezembro. No estudo do Datafolha de 8 a 10 de dezembro, o percentual foi de 32%.
No caso das taxas de bom ou ótimo, o PoderData captou 39% contra 37% do Datafolha.
Segundo o coordenador das pesquisas do PoderData, o cientista político Rodolfo Costa Pinto, esses resultados podem ser explicados pela diferença de data entre os levantamentos e pela metodologia.
Embora ambas as pesquisas sejam por telefone, no caso do PoderData trata-se de sistema automático, em que os entrevistados ouvem uma gravação e teclam as respostas no próprio aparelho telefônico. Só há interação com uma máquina.
No Datafolha, atendentes são contratados para ler as perguntas e anotar as respostas. Quem responde está falando com um ser humano do outro lado da linha.
“Acho importante registrar que a taxa de ‘bom e ótimo’ é praticamente idêntica nas pesquisas do PoderData e do Datafolha”, diz Rodolfo Costa Pinto.
“O fato de o Datafolha fazer entrevistas com um entrevistador/entrevistadora do outro lado da linha tem impacto no resultado. É possível que estejamos vendo uma versão do ‘voto envergonhado de 2018’. Mas, desta vez, funcionando contra o presidente Jair Bolsonaro”, explica o coordenador do PoderData.
Em 2018, as pesquisas PoderData sempre davam a taxa de intenção de voto a favor de Bolsonaro um pouco acima das de outras empresas que também faziam esses estudos. É que em entrevistas pessoais, alguns eleitores bolsonaristas não revelavam o voto, pois ficavam constrangidos de mostrar apoio a quem era então apenas um “outsider”. Ao telefone, sentiam-se mais à vontade para escolher o então candidato Bolsonaro como sua opção de voto.
“Agora, pode ser que esteja ocorrendo algo como uma rejeição envergonhada, que aparece mais nas pesquisas automatizadas do que quando o entrevistado está falando com alguém. É como se, em alguns círculos sociais, rejeitar Bolsonaro tenha virado algo ruim, sobretudo para quem votou nele em 2018. Daí a rejeição tende a aparecer mais no nosso método”, explica Rodolfo Costa Pinto.
O cientista político diz, entretanto, que é necessário destacar “a leve melhora na avaliação do governo, apesar das críticas constantes e em tom cada vez mais elevado na imprensa tradicional”.
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*Por: PODER360
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