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Redação

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 Jornalista/Radialista

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ARARAQUARA/SP - Na manhã deste último domingo, dia 5, o veículo dublê usado por quatro criminosos para fugir do Shopping Jaraguá, em Araraquara, após uma ação criminosa, ontem à noite, foi localizado carbonizado em uma área de canavial, região do Jardim Tropical.

O carro modelo GM/Onix, cor vermelha, foi localizado por um grupo de pessoas, entre elas, agentes da Segurança Pública (Guarda Municipal, Agente de Trânsito e Polícia Militar), que estavam de folga e praticavam corrida pelo local e acionaram a viatura da Guarda Civil Municipal (GCM).

A parte interna do carro foi toda carbonizada, entretanto, foi possível identificar as placas FWA 1301, clonadas de um veículo autêntico de Rio Claro, como confirmou a polícia na noite do crime.

Por volta das 18h40 de sábado (4), quatro bandidos roubaram vários celulares e tablets do mostruário de uma loja do shopping, além de alguns outros aparelhos que aguardavam manutenção próximo ao cofre e fugiram por uma porta de emergência.

Imagens internas do local mostram que pelo menos um deles leva uma bolsa grande nas costas. Outro uma sacola preta na mão esquerda, possivelmente, com os equipamentos roubados. Nenhum suspeito foi localizado até o momento.

 

 

*Por: Chico Lourenço / PORTAL MORADA

MUNDO - A China suspendeu as importações de duas unidades processadoras de carne suína do Brasil pertencentes à JBS e à BRF, de acordo com a autoridade aduaneira chinesa, restringindo os embarques em meio a preocupações com o novo coronavírus.

O país asiático suspendeu temporariamente as importações de uma unidade da BRF em Lajeado e de uma da JBS em Três Passos, ambas no Estado do Rio Grande do Sul, segundo publicação realizada no último sábado 5 no site da Administração Geral de Alfândega da China (GACC, na sigla em inglês).

A BRF informou que a fábrica de Lajeado é a primeira da companhia a ser suspensa desde o início do Covid-19. A JBS já tem duas plantas suspensas.A publicação chinesa não revelou o motivo para a suspensão. O Brasil é o segundo país com maior número de casos do novo coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.

A China é o maior comprador de carne suína, bovina e de frango do Brasil. O país asiático solicitou que os exportadores de carne certifiquem globalmente que seus produtos estão livres de coronavírus, o que BRF, JBS e outras processadoras de alimentos do Brasil já fizeram.

Seis unidades de frigoríficos brasileiros foram até agora impedidas de exportar para a China em meio a preocupações crescentes com os milhares de casos de Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, entre trabalhadores da indústria no país. A JBS disse em comunicado que não comentaria a decisão e afirmou que estava adotando todos os esforços para “a garantia do abastecimento e da produção de alimentos dentro dos mais elevados padrões de qualidade e segurança além da máxima proteção dos seus colaboradores”.

Em nota, a BRF informou não ter sido notificada oficialmente sobre a suspensão e ressaltou desconhecer o motivo da decisão. A BRF “já está atuando junto às autoridades brasileiras e chinesas, incluindo o Ministério da Agricultura – MAPA, o Ministério de Relações Exteriores – MRE, a Embaixada da República Popular da China no Brasil e o próprio GACC, para reversão da suspensão no menor prazo possível e tomando todas as medidas cabíveis para restabelecer tal habilitação”, disse a empresa em nota.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) disse que só vai se manifestar após receber o comunicado oficial da China.

 

*Por Reuters

BRASÍLIA/DF - A Caixa inicia, nesta segunda-feira (29), o pagamento do saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), para trabalhadores nascidos em fevereiro. O novo saque tem como objetivo enfrentar o estado de calamidade pública em razão da pandemia da covid-19. No total, serão liberados, de acordo com todo o calendário, mais de R$ 37,8 bilhões, para aproximadamente 60 milhões de trabalhadores.

O pagamento do saque emergencial será realizado por meio de crédito na Conta Poupança Social Digital, aberta automaticamente pela Caixa em nome dos trabalhadores. O valor do saque emergencial é de até R$ 1.045, considerando a soma dos saldos de todas as contas ativas ou inativas com saldo no FGTS.

O pagamento será realizado conforme calendário a seguir:

Mês de nascimento Dia do crédito na conta poupança social digital data para saque em espécie
fevereiro 06 de julho 08 de agosto
março 13 de julho 22 de agosto
abril 20 de julho 05 de setembro
maio 27 de julho 19 de setembro
junho 03 de agosto 03 de outubro
julho 10 de agosto 17 de outubro
agosto 24 de agosto 17 de outubro
setembro 31 de agosto 31 de outubro
outubro 08 de setembro 31 de outubro
novembro 14 de setembro 14 de novembro
dezembro 21 de setembro 14 de novembro

O calendário foi estabelecido com base no mês de nascimento do trabalhador e contém dados que correspondem a valores de crédito na conta de armazenamento digital social, quando os recursos podem ser usados ​​em estatísticas eletrônicas, além de dados a partir de quando os recursos disponíveis estão disponíveis para saque em espécie ou transferência para outras contas.

Caso não haja movimentação na conta de economia social digital até 30 de novembro deste ano, o valor será devolvido à conta do FGTS com devida remuneração do período, sem prejuízo para o trabalhador. Se após esse prazo, o trabalhador decidir fazer a emergência, poderá solicitar pelo Aplicativo FGTS até 31 de dezembro de 2020.

A Caixa disponibiliza os seguintes canais de atendimento para informações sobre o saque emergencial do FGTS: site fgts.caixa.gov.br, Telefone 111 - opção 2, Internet Banking Caixa e APP FGTS.

 

*Com informações da Caixa

*Por: AGÊNCIA BRASIL

Estudo é realizado em parceria com a Universidade Federal do Paraná e busca voluntários

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pretende avaliar o impacto do distanciamento social causado pela pandemia da Covid-19, em crianças e adolescentes, entre 3 e 17 anos, com deficiência motora ou intelectual. O estudo é realizado pela doutoranda Beatriz Helena Brugnaro, sob orientação de Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, e tem parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR).
De acordo com Brugnaro, no período de distanciamento social, quando a maioria dessas crianças e adolescentes não está frequentando escolas e terapias, pode haver mudanças na participação delas nas atividades em casa, no nível de atividade física e no desenvolvimento motor. 
A hipótese é que a participação nas atividades em casa aumente, visto que o tempo em que as crianças e adolescentes estão com a família é maior. Já o nível de atividade física e o desempenho motor devem diminuir, considerando a inatividade física que o distanciamento social pode impor. Diante disso, "o estudo pretende entender quais mudanças estão acontecendo e, então, elaborar orientações e intervenções de modo a minimizar os impactos negativos do momento junto a esse público", destaca a pesquisadora.
Para realizar o estudo, estão sendo convidados pais ou responsáveis por crianças e adolescentes com idade entre 3 e 17 anos, que tenham deficiência motora ou intelectual e capacidade de andar sozinhos ou com dispositivo de auxílio. Os voluntários participarão de avaliações online e via telefone, com início imediato, e que se repetirão daqui dois meses e, também, dois meses após o retorno ao convívio social. As orientações fornecidas pelos pesquisadores, por meio de cartilhas e conversas com as famílias, vão incentivar que as crianças e adolescentes participem da rotina diária em casa e mantenham um estilo de vida fisicamente ativo.
Interessados em participar devem contatar a pesquisadora Beatriz Brugnaro, pelo telefone (19) 99758-1342 (WhatsApp) ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., enquanto o distanciamento social for recomendado no Brasil. A recomendação é que o contato seja feito o quanto antes. 
As equipes da UFSCar e da UFPR realizarão as coletas de dados e os resultados serão discutidos conjuntamente. O grupo do Paraná é orientado pela professora Silvia Leticia Pavão, do Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia. O estudo tem apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 31786920.8.1001.5504).

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