Jornalista/Radialista
MUNDO - Numa corrida com nove abandonos, Valtteri Bottas conquistou a vitória na abertura da temporada 2020 da Fórmula 1, na Áustria. O finlandês resistiu a um ataque do companheiro Lewis Hamilton, enquanto o inglês foi punido em cinco segundos por um toque com Alexander Albon e caiu de segundo para quarto.
Com uma excelente atuação mesmo com as limitações da Ferrari, Charles Leclerc cruzou a linha de chegada em terceiro e subiu para segundo, e Lando Norris terminou em quarto e passou para terceiro, fazendo a melhor volta na última e ganhando a posição de Hamilton por menos de um segundo.
Completaram a zona de pontuação, da quinta à décima posições, Carlos Sainz (McLaren), Sergio Pérez (Racing Point), Pierre Gasly (AlphaTauri), Esteban Ocon (Renault), Antonio Giovinazzi (Alfa Romeo) e Sebastian Vettel (Ferrari).
A temporada 2020 segue no próximo fim de semana, com o GP da Estíria, no mesmo circuito de Spielberg.
VALTTERI BOTTAS WINS IN AUSTRIA!
— Formula 1 (@F1) July 5, 2020
LECLERC P2!
NORRIS P3!
WHAT ? A ? RACE ?#AustrianGP ?? #F1 pic.twitter.com/xlJDxhE2D4
*Por: GloboEsporte.com
SÃO CARLOS/SP - Todos nós sabemos do lindo trabalho realizado pela cuidadora e protetora dos animais Dora, que é a presidente do Clube dos Patinhas Carentes no Jardim Zavaglia, em São Carlos, em com tamanho trabalho, a Banda The Course, resolveu ajudar com uma live no próximo dia 11 de julho.
O intuito é arrecadar ração para os animais que tanto precisam, pois com a pandemia e a crise instalada, muitas pessoas deixaram de doar e com isso afetou diretamente o trabalho do Clube. Caso alguém queira doar dinheiro também será bem-vindo tanto para compra de ração, quanto para a construção de uma sede para o Clube dos Patinhas Carentes abrigar os animais.
A Banda é composta por 4 estudantes da UFSCAR que apresentará um rock alternativo e gostoso de ouvir e assistir! Portanto, anote na agenda....
SERVIÇO:
LIVE BANDA THE COURSE
DIA: Sábado, 11 de julho de 2020
Horário: 19h30 às 21h30
Assistir: Página Oficial da Banda
https://www.facebook.com/thecourseoficial/
A doação pode ser feita durante a live, ou se você quiser fazer sua doação em dinheiro hoje a conta é:
Caixa Econômica federal
Agência: 0348
Operação: 013
Conta: 00156600-2
Dora Soares de Oliveira
OU
BANCO DO BRASIL
Agência 0295-X ou 0
Conta 83-401-7
OU
Banco Bradesco
Agência 0217
Conta 0026725-2
Maiores informações com Dora: 16 - 99168-0063
ARARAQUARA/SP - Os quatro criminosos que invadiram e roubaram uma loja de celulares e tablets no Shopping Jaraguá na noite de sábado, dia 4, em Araraquara, usaram um veículo dublê para fugir do local. O roubo foi por volta de 18h40 quando uma gerente e uma vendedora foram ameaçadas pelos criminosos.
Os bandidos roubaram vários celulares e tablets do mostruário e alguns que aguardavam manutenção próximo ao cofre e fugiram do shopping por uma porta de emergência. Imagens internas do local mostram que pelo menos um deles leva uma bolsa grande nas costas. Outro uma sacola preta na mão esquerda, possivelmente, com os equipamentos roubados.
Segundo relatório policial, eles deixaram o estacionamento do shopping em um carro modelo Onix, dublê. Após consultar dados, a polícia descobriu que as placas foram clonadas de um carro que pertence a um morador de Rio Claro. O veículo autêntico estava na garagem do proprietário pouco tempos após o crime ocorrer, como constatou a polícia daquela cidade. Nenhum suspeito foi localizado até o momento.
*Por: Chico Lourenço / PORTAL MORADA
O neurofilósofo Fabiano de Abreu analisa padrões de comportamento para determinar os motivos que levam as pessoas a desistirem das outras, de relacionamentos e até mesmo de seguir investindo ou acreditando no outro
SÃO PAULO/SP - Às vezes chegamos a um estado de esgotamento físico, emocional e psicológico em relacionamentos ou relativo a uma outra pessoa, seja na esfera pessoal ou profissional. E isto pode ser devido a múltiplos motivos e encontrar pelo caminho tantos outros catalisadores.
Segundo o neurofilósofo Fabiano de Abreu, que é um estudioso da mente humana, a desistência do outro se dá pela falta de perspectiva daquele que é o alvo das suas expectativas: quando não há mais meios ou mais solução, quando acredita-se que não tem mais jeito, desistimos. É cansar-se mentalmente, é o esvaziamento das forças, o desaparecimento da vontade. Onde a preguiça se instala não pela falta de investimento afetivo ou irresponsabilidade na dinâmica da relação, mas pela desistência das ações que tinham por objetivo inicial a reciprocidade, quando não há o retorno esperado, uma sensação de cansaço, de desesperança, toma conta de nós, até chegar a desistência.”
Ponto de retorno
Abreu ressalta que somos movidos pela esperança e para alcançar nossas metas, fazemos diversas tentativas. No entanto, quando são constantes as frustrações e rejeições, desistimos: “Quando chegamos a este estágio, é um ponto sem retorno. Como uma energia que se esgota e não pode ser recarregada. O cansaço cognitivo vem da constatação de que não há mais solução. É um sentimento praticamente irreversível e por mais que a outra parte demonstre o interesse de mudança, já não há credibilidade nem motivação. Até quando há essa motivação, sempre existirá o receio, a sensação ansiosa e negativa de voltar a ser como era, tudo outra vez.”
Previsibilidade das relações
O neurofilósofo acredita que uma vez estabelecida na nossa mente um padrão de comportamento do outro, nos tornamos incrédulos em uma mudança: “Passamos a prever um comportamento futuro, com base na experiência prévia.”
Isto se deve, segundo o especialista, a uma sensação de autossuficiência e de que já sabe tudo sobre o outro, colocando a sua própria razão acima da verdade do outro: “grande parte das pessoas estão centradas no próprio ego, e obsessivas por si mesmas, pensam que estão com a razão; acreditam tanto nas próprias certezas, que não conseguem reconhecer através da racionalidade a possibilidade de estarem erradas. Muitas outras acabam desistindo e se cansando de um relacionamento por incompetência própria, devido a pouca capacidade de percepção sobre a vida e sobre os outros. Boa parte delas, usam da manipulação e do ambiente para tentar entender de forma inteligente a outra pessoa ou a situação, tentam se antecipar ao que “acreditam” que acontecerá, e desistem antes mesmo de começar, ou, frente às suas percepções, antes de se machucarem.”
Não julgueis para não seres julgados
Abreu coloca que muitos assumem a posição de juízes em um relacionamento, quando deveriam ser parceiros, seja isto em qualquer tipo de relacionamento: “Quando julgamos a competência de alguém, revelamos em nós mesmos a falta de competência que temos em perceber o outro. Ou simplesmente não estamos conseguindo nos conectar aos fatos, ou aos motivos sem julgar. O julgador é plenamente incompetente na interpretação do outro.”
Para o neurofilósofo, sem o autoconhecimento não é possível compreender o outro: “O outro sempre carrega em si, aspectos que são meus. Pois nossa condição humana, nos coloca ora como espelho, ora como reflexo. Um dos maiores problemas que vivemos em nossa sociedade não é somente o egoísmo, o egocentrismo, o achismo, a falta de razão e a falta de educação, é a falta de capacidade de pensar nas possibilidades. A grande maioria das pessoas sofrem por não saberem administrar soluções, por não conseguirem avaliar as questões, as informações, e seus motivos, por querer sempre impor julgamentos ao fato, e julgar sem antes ser juiz de si mesmo nas próprias razões, é imperativo de conflito.”
Egoísmo como causa principal do fim das relações
Abreu pondera que muitas vezes, o cansaço em relação aos outros é proveniente de um ego hipertrofiado: “É avaliar a si mesmo como um ser onipotente; e colocando no outro o erro e a culpa. Por isso, há tantas pessoas cansadas umas das outras! Na verdade, elas se cansam delas mesmas! O cansaço vem da indisposição em não saber lidar com o outro, visto que pensam que os outros é que precisam se moldar a elas. Como justificativa de estarem cansadas de si mesmas, cansam-se das outras quando elas não atendem às suas expectativas egoístas. Quando elas não aceitam ser da maneira que elas acreditam ser a corretas.”
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