Jornalista/Radialista
SÃO PAULO/SP - Durante muitos ano o Troféu Imprensa foi ao ar pelo SBT na apresentação de Silvio Santos. E de acordo com informações, a atração poderá voltar a ser produzida pelo SBT no próximo ano.
O programa trata-se da maior festa da TV e imprensa aqui no Brasil. Desde 2023 a atração não está sendo realizada, o que tem deixado os fãs do programa e a imprensa geral com saudades. Porém, em 2025, segundo informações do perfil @didigosantini no X, antigo Twitter, a premiação deverá voltar a tela do SBT no próximo ano.
E dessa vez, com uma nova pessoa conduzindo a apresentação do programa, Patricia Abravanel, que nos últimos anos vem substituindo na programação do SBT tudo o que o seu pai Silvio Santos fazia, será essa nova pessoa que comandará a premiação.
Tempos atrás, o jornalista Flávio Ricco, do R7, havia adiantado a volta da atração. Mas, não foi possível realizar este ano, pois, ficaria muito corrido, já que a emissora estava bastante ocupada para estrear todos os seus novos programas na programação do canal.
Ainda foi antecipado que as votações para a premiação irão começar a serem realizadas em dezembro. Já a segunda parte da votação será feita a partir de janeiro. A exibição na TV, por sua vez, será feita no mês de abril, por meio de um novo formato.
EUA - A cantora Lady Gaga deve lançar um novo álbum em breve após quatro anos desde o seu último lançamento.
O anúncio foi feito nos minutos finais de "Chromatica Ball Film", longa que a Max lançou no sábado (25) para mostrar um show da artista realizado em Los Angeles, nos Estados Unidos.
No vídeo, é possível ouvir o trecho de uma música, enquanto aparece na tela "Gaga Returns" (Retorno da Gaga, em português).
Também aparece a sigla "LG7", que faz referência às iniciais do nome da cantora. Já o número remete ao próximo lançamento. Gaga gravou seis álbuns de estúdio até agora. Portanto, o próximo será seu sétimo projeto.
O último trabalho da artista foi "Chromatica", lançado em 2020. O trabalho trouxe sucessos como "Stupid Love" e "Rain on Me"
Na sexta (24), em evento de estreia do especial da Max, ela gerou polêmica ao dizer que fez cinco shows da turnê enquanto estava com diagnóstico positivo para Covid-19.
Ela garantiu, no entanto, que sua prioridade durante essas cinco apresentações foi a segurança da equipe. "Compartilhei isso com todos. E eu disse: 'Não quero que ninguém se sinta desconfortável no trabalho, e você não precisa se apresentar e não precisa trabalhar nesse dia'".
Gaga afirmou que decidiu manter as apresentações "simplesmente porque não queria decepcionar" os seus fãs. Ela admitiu que sabia que seus fãs estavam se arriscando ao comparecer aos seus shows –mas isso não a fez cancelar nenhum compromisso. Gaga não entrou em detalhes sobre onde e quando se apresentou doente.
Nas redes sociais, alguns de seus admiradores se mostraram desconfortáveis com a declaração. "Uau. Lady Gaga conta que fez shows com Covid, e recebe aplausos do entrevistador. Que sociedade louca e doente em que vivemos," escreveu um usuário no X.
POR FOLHAPRESS
BRASÍLIA/DF - Os advogados da chapa a presidente e vice das eleições de 2022 pediam o envio do caso ao STF (Supremo Tribunal Federal). A decisão de Moraes foi assinada na sexta-feira (24) e publicada no sábado (26).
O recurso extraordinário foi apresentado em ação que declarou inelegíveis, em 31 de outubro de 2023, Bolsonaro e Braga Netto por causa do uso eleitoral das celebrações do 7 de Setembro.
O ex-presidente já havia sido condenado a inelegibilidade por causa de reunião que promoveu com embaixadores para atacar o sistema eleitoral. Neste caso, Braga Netto foi absolvido.
No recurso negado por Moraes, a defesa de Bolsonaro e Braga Netto argumentou que havia irregularidades na condenação.
"Ao sustentar a ilegalidade de que o primeiro recorrente tenha convocado os cidadãos para as festividades do 7 de setembro, o que se tem nos autos é, muito diferente disso, a evidência de um presidente da República que valoriza os atos simbólicos, notadamente aqueles cívico-militares, cuja simpatia jamais negou, sem que isso corresponda a qualquer mácula digna de lhe ceifar a capacidade eleitoral passiva", afirma a defesa.
O presidente do TSE considerou que as alegações da defesa do ex-presidente não cabem no tipo de recurso apresentado. Moraes também negou que houve "cerceamento de defesa" durante o processo.
"Dessa forma, a controvérsia foi decidida com base nas peculiaridades do caso concreto, de modo que alterar a conclusão do acórdão recorrido pressupõe revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, providência que se revela incompatível com o recurso extraordinário", afirmou Moraes na decisão.
Dos 7 ministros, 5 consideraram que Bolsonaro cometeu abuso de poder e promoveu campanha usando dinheiro público nas comemorações do Dia da Independência.
Ao condenar a chapa encabeçada por Bolsonaro, em 2023, Moraes classificou os atos do 7 de Setembro como de caráter eleitoral e eleitoreiro e criticou fortemente o fato de o Exército ter cancelado o tradicional desfile militar no centro do Rio para engrossar o ato bolsonarista em Copacabana.
"Não houve o desfile tradicional do Rio de Janeiro porque o que se adequava mais à política eleitoral, à campanha do candidato à reeleição, era um desfile em Copacabana para encerrar no forte o seu grande showmício", afirmou Moraes à época.
No 7 de Setembro, Bolsonaro pediu votos, reforçou discurso conservador, fez ameaças golpistas diante de milhares de apoiadores e deu destaque à então primeira-dama Michelle Bolsonaro, com declarações de tom machista.
A contagem do prazo de oito anos da inelegibilidade tem início em 2022 e, pela atual legislação, Bolsonaro e Braga Netto estariam aptos a se candidatar novamente em 2030. Bolsonaro terá 75 anos, ficando afastado portanto de três eleições até lá (sendo uma delas a nacional de 2026).
POR FOLHAPRESS
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga nesta segunda-feira (27) a parcela de maio do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 7.
O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 682,32. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 20,81 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,18 bilhões.
Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).
Desde julho do ano passado, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, cerca de 250 mil de famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.
Em compensação, outras 170 mil famílias foram incluídas no programa neste mês. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício.
Cerca de 2,59 milhões de famílias estão na regra de proteção em maio. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 370,87.
Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em junho.
Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil
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