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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Defensoria Pública da União (DPU), por meio do projeto itinerante DPU Para Todos, chega ao município de São Carlos nos próximos dias 13 e 14 de junho para atender demandas ligadas a benefícios previdenciários e assistenciais. A iniciativa conta com o apoio da Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social. 

O projeto DPU Para Todos tem como principal objetivo oferecer assistência jurídica gratuita à população de baixa renda em localidades onde não há unidade da Defensoria Pública da União.

As atividades do itinerante são destinadas a pessoas com renda familiar de até R$ 2 mil, impedidas de contratar um advogado sem prejudicar o próprio sustento. O atendimento será realizado por Defensores Públicos Federais e inclui orientação relacionada aos seguintes benefícios: bolsa família, seguro-desemprego, benefícios assistenciais (BPC/LOAS), aposentadorias, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-reclusão e salário-maternidade. Os atendimentos devem ser agendados previamente por telefone.

Os interessados devem comparecer aos locais portando documentos pessoais (carteira de identidade e CPF), comprovantes de endereço, carteira de trabalho, além dos documentos relativos ao benefício (negativas do INSS, relatórios médicos etc.).
 
Confira os locais de atendimento e telefones para agendamento:
 
Dia 13/06 – 8h às 11h - CRAS PACAEMBU - Rua Paraná, 720 - Jardim Cruzeiro do Sul. Telefones 3375-7505/3364-2901;
 
Dia 13/06 - 13h às 16h30h - CRAS ARACY - Rua Orestes Mastrofrancisco, 430 - Cidade Aracy. Telefones 3375-8685/3368-4808;

Dia 14/06 - 8h às 13h30 - CRAS SANTA FELÍCIA - Rua José Quatrochi, 140 - São Carlos 5. Telefones 3374-3937/ 3364-2773.

SÃO PAULO/SP - Carlos Alberto de Nóbrega expressou sua preocupação sobre o atual momento do SBT, bem como o futuro do canal de TV. Investindo em influenciadores, a emissora busca uma sobrevida com Silvio Santos afastado dos holofotes, mas viu a audiência cair em alguns horários específicos. O humorista elogiou Daniela Beyruti, presidente do SBT, por tentar coisas novas, mas confessou que teme pelo futuro.

"Daniela quer a juventude, os influenciadores, e está pagando caro, porque a audiência cai", afirmou em entrevista à Folha de S.Paulo. Ainda assim, ele reconhece que alguns conteúdos, como o Sabadou com Virginia Fonseca, podem ser uma luz no fim do túnel.

"Mas pelo menos há uma qualidade: ela está tentando. Seria péssimo se continuasse com a política do pai. A troca foi muito rápida, mas necessária. Tinha que dar uma sacudida. Daniela tem que pegar essa Virginia e botar a cara para bater. Se está dando três pontos de audiência, depois vai dar cinco ou seis", complementou.

Ainda assim, ele mantém o pé atrás com a aposta de levar influenciadores digitais para a TV aberta. "Cada macaco no seu lugar. A televisão está precisando de caras novas, mas uma coisa é você estar na sua casa, dançando, brincando, dizendo 'eu uso esse produto'. Outra coisa é segurar duas horas de programa", alegou.

O apresentador do humorístico A Praça É Nossa comentou sobre os impactos da ausência de Silvio Santos no SBT. Em breve, a emissora ficará sem Eliana, que tem sido ponto crucial para manter a audiência aos domingos.

Carlos Alberto de Nóbrega sugeriu que a colega vai deixar o SBT após levar uma rasteira da emissora. "Eliana não vai para a Globo ainda, isso eu garanto. Somos amigos. Ela está estudando as possibilidades. Para a Record é que não vai. Nem para a Band", afirmou.

"Mas é uma pena. Ela saiu por motivos sobre os quais tinha razão. Eu faria a mesma coisa. Sempre falei para o Silvio que por dinheiro eu não sairia do SBT, mas se pisassem no meu pé, sim", pontuou ele, que se recusou a explicar os bastidores.

O apresentador contou que não vê Silvio Santos há três anos --e revelou certa preocupação pelo futuro da emissora que o comunicador criou. "Meu carro ficava ao lado do dele no SBT. Era o meu, o dele e o da Hebe, que nunca ia. Quando chego e vejo aquela vaga vazia, me bate uma saudade", declarou.

 

 

NOTÍCIAS DA TV

TÓQUIO - O governo do Japão enfatizará a necessidade de trabalhar em estreita colaboração com o banco central e orientar a política monetária de forma "flexível" na esteira do consumo fraco e da incerteza quanto às perspectivas de inflação, segundo a mio esboço de seu plano econômico anual visto pela Reuters.

"A política monetária entrou em um novo estágio", o que exige que o governo e o Banco do Japão "continuem a trabalhar em estreita colaboração e a orientar a política monetária de forma flexível de acordo com a evolução econômica e dos preços", mostrou o esboço.

Ao manter a inflação estável em torno da meta de 2% do banco central, as autoridades buscarão criar um ambiente em que os salários aumentem mais rapidamente do que a inflação de forma sustentada, segundo o esboço.

O esboço do documento do governo será apresentado aos parlamentares do partido governista para deliberações, antes de ser finalizado em uma reunião do gabinete em 21 de junho.

No esboço, o governo disse que o consumo "carece de impulso" e que as perspectivas de preços não são claras devido, em parte, ao efeito das recentes quedas do iene.

O governo também destacou os riscos persistentes no exterior, como as consequências do aperto monetário dos bancos centrais em todo o mundo e as preocupações com a fraqueza do crescimento chinês.

 

 

Por Takaya Yamaguchi / REUTERS

FRANÇA - A primeira grande repercussão política das eleições para o Parlamento Europeu veio da França, cerca de uma hora depois de conhecidas as primeiras projeções de resultados do voto no país.

Atropelado pelo bom desempenho do partido Reunião Nacional (RN), liderado pela ultradireitista Marine Le Pen, na oposição, o presidente Emmanuel Macron anunciou na noite do domingo (9), a dissolução da Assembleia Nacional. Com isso, novas eleições legislativas foram convocadas para os dias 30 de junho e 7 de julho -primeiro e segundo turnos, respectivamente.

Segundo projeções divulgadas após o encerramento da votação, a sigla de Le Pen obteve 31,5% dos votos, mais que o dobro da aliança de Macron, que ficou com 15,2%. Foi um crescimento de mais de oito pontos percentuais, tanto em relação ao voto europeu de 2019 quanto ao primeiro turno da eleição presidencial de 2022, quando o RN ficou na casa dos 23%.

"Não foi um bom resultado para os partidos que defendem a Europa", disse Macron em pronunciamento à nação. "Partidos de ultradireita, que se opuseram nos últimos anos a tantos dos avanços possibilitados pela nossa Europa estão ganhando terreno pelo continente. Não poderia, no fim deste dia, agir como se nada estivesse acontecendo."

Nas eleições legislativas ocorridas em 2022, em seguida ao segundo turno da disputa presidencial vencida por Macron, sua coligação obteve 25% e ficou com 245 cadeiras, sem a maioria absoluta dos votos na Assembleia, que é de 289.

Há quase dois anos, o grupo de Le Pen, que ficou em terceiro, já tinha dado indicações de que conquistava cada vez mais a preferência de eleitores. O RN obteve 89 cadeiras, um salto de 81 vagas.

"O povo francês mandou uma mensagem clara ao poder macronista, que está se desintegrando: já não querem uma construção europeia tecnocrática que nega a sua história, despreza as suas prerrogativas fundamentais e que resulta na perda de influência, identidade e liberdade", disse Le Pen neste domingo, logo após os primeiros resultados.

O principal candidato do RN ao Parlamento Europeu, Jordan Bardella, havia pedido que Macron dissolvesse a Assembleia e convocasse novas eleições. "Um vento de esperança surgiu na França, está apenas começando", disse Bardella.

O resultado pode influenciar não só a disputa política interna na França. O enfraquecimento de Macron, cujo mandato vai até 2027, é também um sinal negativo para a União Europeia, já que ele é um dos principais líderes hoje em defesa de maior integração, e para a aliança de países ocidentais que apoiam a Ucrânia.

 

 

POR FOLHAPRESS

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