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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Iniciativa integra projeto internacional de pesquisa e receberá estudantes de diferentes municípios para evento de lançamento

 

SÃO CARLOS/SP - Na sexta-feira, dia 17 de maio, será lançada a série de animação "Max e sua turma em: Descobrindo o mar", com três episódios, elaborada pela parceria entre o projeto internacional de pesquisa e extensão "AtlantECO", vinculado à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Universidade. Voltado a pesquisas que subsidiam a preservação do Oceano e à disseminação da cultura oceânica, o projeto lança a série para o público infantil, com informações sobre os serviços ecossistêmicos que o mar oferece, o excesso de resíduos plásticos no Oceano e a importância desse bioma para a temperatura do Planeta.
Uma exibição inaugural do primeiro episódio, "O mar que a gente respira", foi realizada no ano passado e, agora, estudantes de escolas públicas e particulares de São Carlos e Ibaté participarão do lançamento da série completa.
Na animação, Max Plâncton é um zooplâncton curioso que adora se aventurar por diferentes locais do Oceano para aprender mais sobre o fundo do mar e conhecer novos amigos. Na companhia de Emiliana e Juba, suas amigas inseparáveis, ele passeia desde o Oceano Austral até Abrolhos, na Bahia. A turma conhece novos personagens, suas histórias e desafios para viver no mar. O primeiro episódio, apresenta o começo das aventuras de Max, Juba (uma baleia jubarte) e Emiliana (fitoplâncton), em que descobrem mais sobre os microrganismos que vivem no mar e os importantes serviços que eles oferecem ao Planeta, como a captura do gás carbônico e a fotossíntese. 
"O plástico a caminho do mar" é o segundo episódio e mostra os problemas enfrentados pela tartaruga Tamara com o excesso de plástico e microplástico depositados no mar. Max e sua turma conhecem a nova amiga enquanto ela passa por apuros por engolir um pedaço de plástico confundindo-o com um alimento. A partir daí, as personagens entendem a gravidade do problema e os sérios impactos que o plástico pode causar no bioma marinho. No terceiro episódio, "Vento quente e chuva fria!", a turma de Max precisa ajudar o pequeno Jorge, um pinguim que se perdeu da família por ter entrado em corrente marítima errada. Além de entenderem mais sobre a influência mútua entre as correntes marítimas e a temperatura do Planeta, a turma vai em busca dos familiares do novo amigo até a região de Abrolhos, no nordeste brasileiro.
Em todos os episódios da série, os habitantes do fundo do mar conversam com cientistas para tirar dúvidas e aprender com os especialistas. Os docentes participantes da série são Hugo Sarmento, do Departamento de Hidrobiologia da UFSCar e coordenador no projeto AltantECO; Rubens Lopes, da Universidade São Paulo (USP) e Andrea Freire, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), integrantes da equipe brasileira envolvida no AtlantECO.
A produção da série teve início em 2022 e todo o conteúdo e o roteiro foram elaborados a partir da Base Nacional Curricular Comum (BNCC), visando aproximar o conhecimento produzido na Universidade da Educação Básica. A série completa está disponível para acesso gratuito no canal UFSCar Oficial no YouTube (https://bit.ly/44BP9ST), para que os professores possam utilizá-la como material complementar no ensino dos conteúdos. Todos os episódios são legendados em Português, Inglês e Espanhol. "É uma felicidade lançar a série, depois de longos meses de muito trabalho. É, em alguma medida, uma celebração dos dois anos de atuação do ICC, já que mostra o potencial do modelo que imaginamos para a atuação do Instituto, em parceria com a comunidade de pesquisa, oferecendo apoio especializado para que o conhecimento possa ser preparado para diálogos mais efetivos, e transformadores, com diferentes públicos", comemora a Diretora do ICC, a jornalista Mariana Pezzo.

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Para Sarmento, iniciativas como a série são importantes para promover a cultura oceânica, mostrando aspectos que influenciam a vida de todas as pessoas. "Começar pelas escolas e pelas crianças é fundamental porque elas levam os conceitos para as gerações futuras, para os adultos em casa, sendo um bom veículo transformador da sociedade. É um considerável esforço para colhermos, no longo prazo, os frutos da sensibilização e do conhecimento sobre o Oceano e a importância dele para a vida de todos nós", descreve o professor. 
O lançamento de "Max e sua turma em: Descobrindo o mar" tem início às 9 horas, no Anfiteatro Bento Prado Júnior, na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. Haverá transmissão ao vivo pelo YouTube, no link https://bit.ly/4dxPsCc, a partir das 9h30. Além da exibição da série, haverá a promoção de atividades lúdicas, com microscópios e lupas para visualização de plâncton vivo. 

Década do Oceano, Escola Azul e parceiros
O público que vai acompanhar a série presencialmente é formado por estudantes dos ensinos Fundamental e Médio de escolas de São Carlos e região. Parte delas pertencem ao programa Escola Azul, coordenado pela iniciativa Maré de Ciência, realizada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp/ Baixada Santista), pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI) e a UNESCO, com apoio da Fundação Grupo Boticário. O Escola Azul trabalha de forma transversal o tema oceano dentro do currículo escolar, desenvolvendo o pensamento crítico e criativo para engajar ativamente a comunidade escolar na cultura oceânica, incentivando estudantes a terem uma maior consciência sobre o oceano em prol da sustentabilidade. Só no Brasil, já são 301 escolas azuis cadastradas em 20 estados com mais de 90 mil estudantes participantes. Conheça mais em https://escolaazul.maredeciencia.eco.br
O evento de lançamento da série é uma parceria entre a UFSCar, Unifesp, programa de extensão Maré de Ciência (https://maredeciencia.eco.br) e a All-Atlantic Blue Schools Network (https://allatlanticblueschools.com), e integra a iniciativa da Olimpíada Brasileira do Oceano (https://olimpiada.maredeciencia.eco.br). A produção da série faz parte das ações do AtlantECO - projeto financiado pela União Europeia, que reúne pesquisadores de 13 países da Europa, Brasil e África do Sul, e tem como objetivo desenvolver recursos para melhor compreensão e gestão do Oceano Atlântico, com engajamento também de atores da indústria e gestores públicos, bem como de cidadãos em geral. Os três pilares principais do projeto envolvem o estudo do microbioma oceânico, a questão do plástico nos oceanos e a conectividade na paisagem oceânica.
Estas atividades fazem parte das ações da Década do Oceano da ONU (2021-2030), que engaja diferentes setores da sociedade para discutir e pensar em ações de sustentabilidade do oceano. O Brasil é um país pioneiro na Década do Oceano e foi reconhecido pela Unesco pela primeira Lei da Cultura Oceânica para inclusão do tema nas escolas de Santos (SP), em 2021, fruto de uma coprodução entre ciência e poder público apoiada por projeto do Programa de Políticas Públicas da Fundação de Amparo à Pesquisa o Estado de São Paulo (Fapesp), refletindo, desde então, outras 18 leis municipais e três estaduais em todo o País.  

Ficha técnica
Para a realização da série, junto com outras iniciativas de Comunicação Pública da Ciência, o AtlantECO viabilizou recursos para contratação de profissionais e bolsistas e gravação das vozes. Confira a equipe responsável pela iniciativa:
Gisele Bicaletto - Direção, pesquisa, roteiro e redação
Mariana Pezzo - Coordenação Geral, argumento e delineamento dos personagens
Tárcio Fabrício - Argumento e delineamento dos personagens
Gabriel Scarpat - Ilustração
Bêlit Alencar - Animação e ilustração
Maurício Xavier - Finalização
Hugo Sarmento - Direção do Projeto AtlantECO
Equipe do Laboratório de Biodiversidade e Processos microbianos (LMPB) - Revisão do conteúdo científico
Gravação das vozes - Estúdio Berimbau (São Carlos - SP).

SÃO CARLOS/SP - A Associação de Moradores da Microbacia do Córrego do Medeiros e Amigos do Parque do Bicão (AMABIC), com o apoio da Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Cidadania e Assistência Social e da Fundação Pró-Memória, realiza nesta segunda-feira (13/05), a partir das 19h, na Praça Antonio Prado, defronte a antiga Estação da Fepasa, a abertura da exposição “Negro Visto pelo Negro” com diversas atrações culturais e show musical.
A exposição tem como curador Vanderlon da Costa e o objetivo é resgatar a história da sociedade negra. A abertura musical será com Clayton Diamante de São Paulo, sambista, embaixador social e cultural, passista de ouro de diversas escolas de samba de São Paulo e Rio de Janeiro; além da apresentação dos   meninos de percussão da cidade de Itirapina, da Família Samba Rock São Carlos e do DJ Daniel Castral.
O evento vai reunir ainda premiação, palestra sobre o Dia 13 de Maio, apresentação de fala e dança (sambista), apresentação de capoeira, visitação a exposição cultural, que permanece aberta para visitação das escolas e do público em geral até as 17h da sexta-feira, dia 17 de maio. 
O Dia 13 de Maio é uma data marcada na história brasileira como o dia quando, em 1888, a escravatura foi abolida em nosso país. Isso se deu por meio de uma lei conhecida como Lei Áurea, que foi assinada pela princesa Isabel, e a partir dessa lei, estima-se que mais de 700 mil escravos tenham recebido sua liberdade.
A abolição da escravatura foi resultado da luta realizada pelo movimento abolicionista, pela sociedade civil e pelos escravos durante as décadas de 1870 e 1880. A abolição da escravatura, no entanto, não foi acompanhada de medidas que integrassem a população negra na sociedade brasileira, por isso a data é vista como momento de luta contra o racismo pelo movimento negro.

SÃO CARLOS/SP - Depois de pavimentar ruas dos bairros Jardim Embaré, Parque Fehr, Varjão e do distrito de Água Vermelha, o Programa Nossa Rua chegou ao Jardim Paulista e no Jardim Gibertoni. Estão sendo realizadas obras de pavimentação da extensão da Avenida Paulista (dois lados) até a Avenida Tancredo Neves. Serão executados entre pavimentação e recapeamento 10 mil metros quadrados, um investimento de R$ 2,2 milhões.
“É uma demanda de décadas que se torna uma realidade, transformando essa região da cidade, uma obra viária que se constitui em uma nova opção, além do Viaduto 4 de Novembro, para acessar a Vila Prado”, destacou o secretário de Obras Públicas, João Muller.
Para o vice-prefeito essa parceria com o Governo do Estado é muito importante. “Dessa maneira, buscamos soluções em comum. Esse é o objetivo do prefeito Airton Garcia, trabalhar para construir uma cidade melhor para todos”, afirma Edson Ferraz.
Netto Donato, secretário de Governo, ressalta que por esse programa, 12 ruas também serão pavimentadas. “Em algumas vias o serviço já começou, como na rua Umberto Morasco atrás do Parque Fher, na confluência da Miguel Petroni, que está sendo interligada com a João Derigge, chegando na avenida Otto Werner, dando acesso aos residenciais Moradas e Terra Nova. Desta forma, se o motorista pegar a rua Vera Helena Pulcinelli, ele chegará rapidamente à região do shopping, desafogando o trânsito nessa região, principalmente nos horários de pico”.
O Programa Nossa Rua é uma parceria entre a Prefeitura e o Governo do Estado de São Paulo que já viabilizou a conquista de R$ 16,9 milhões, sendo R$ 9.479.452,78 disponibilizado pelo município e R$ 7.500.000,00 pelo Governo do Estado, para investimento em obras que pavimentam ou renovam o asfalto das vias públicas, oferecendo maior segurança de tráfego e qualidade de vida para todos.
O Lote 1 está sendo executado pela empresa Bandeirantes (R$ 31.582 m2) e contempla a Rodovia Gabriel Crnkrovic, avenida Bela Cintra, no distrito de Água Vermelha e as ruas Sebastião Ramos e Profa. Vera Helena Trinta Pulcinelli no Tutoya do Vale.
Já o Lote 2 está sendo executado pela empresa Sólida (30.361 m2) e compreende obras na rua Alessandro Di Salvo, no Jardim Novo Horizonte, na avenida Paulista, no Jardim Paulista, na rua Giacomini Vaccari, no Jardim Santa Maria II, na via de acesso da rodovia Washington Luís no km 226 + 735 metros, na rua Caetano Ferragini e rua João Deriggi, no Parque Fehr, na rua Ray Wesley Herrick, na avenida Clemente Talarico, no Jardim Embaré, no prolongamento rua do Parque, na Vila Nery, e no prolongamento da avenida Paulista até a avenida Tancredo de Almeida Neves, no Jardim Gibertoni.

SÃO CARLOS/SP - Terminou a participação da AVS/Smec nos Jogos Abertos da Juventude. Na manhã de sábado, 11, no ginásio municipal de esportes José Pizarro, em Monte Alto, o time comandado por Sandra Mara Leão ficou com o vice-campeonato e não conseguiu a vaga para a final estadual da competição. O time são-carlense ficou no “quase” pelo segundo ano consecutivo.

Apesar da eliminação, o jovem time são-carlense foi batalhador no torneio estadual. Na fase sub-regional conquistou três vitórias e se sagrou campeão. Já na fase regional, fez duas partidas.

Na semifinal, em Monte Alto, mesmo enfrentando as anfitriãs, as são-carlenses foram soberanas e com extrema facilidade, venceram por 2 sets a 0, parciais de 25/18 e 25/10.

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Qualificado para a decisão, a AVS/Smec mostrou nervosismo no primeiro set e Araraquara venceu por 25/13. Porém, na segunda parcial, as guerreiras são-carlenses mostraram muito empenho e vontade e o jogo estava empatado até o 19º ponto, deixando a impressão que a equipe poderia surpreender. Mas a inexperiência e a ansiedade falaram mais alto e Araraquara fechou em 25/19.

Ao final da partida, Sandra Mara mostrou satisfação. “Ficamos um mês e meio sem treinos e nosso time estava desfalcado. Mas nossas atletas mostraram superação e estavam determinadas. Fizemos duas excelentes partidas e não vencemos nos detalhes”, lamentou, mas elogiou o adversário. “Araraquara tem uma grande equipe. Forte e competitiva. Mereceu a vitória”, resumiu.

Jogaram por São Carlos: Victória, Giovana C., Giovana M., Lara, Gabi, Bruna, Iolanda, Bia, Pietra, Laís, Catarina, Laura e Rebeca.

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