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Redação

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 Jornalista/Radialista

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ÍNDIA - O setor açucareiro indiano pediu ao governo que permita a exportação de um milhão de toneladas de açúcar, uma vez que as chuvas fora de época nas principais regiões produtoras de cana levam ao aumento da produção.

É provável que o país produza 32 milhões de toneladas do adoçante no atual ano comercial, que termina em 30 de setembro, contra uma demanda local de 28,5 milhões de toneladas, informou a Isma (Associação Indiana de Fabricantes de Açúcar e Bioenergia) na terça-feira (2).

Espera-se que a maior produção aumente os estoques no país para 9,1 milhões de toneladas até o final do atual ano comercial, acima das 5,6 milhões de toneladas do ano passado, criando espaço para permitir exportações de um milhão de toneladas, de acordo com um comunicado da associação.

O segundo maior produtor de açúcar do mundo não permitiu exportações na atual temporada para manter os preços locais sob controle antes das eleições parlamentares da Índia, que serão realizadas durante quase sete semanas a partir de 19 de abril.

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A Índia permitiu que as usinas exportassem 6,1 milhões de toneladas de açúcar durante a temporada 2022/23, depois de permitir que elas vendessem um recorde de 11,1 milhões de toneladas em 2021/22.

As usinas de açúcar do país produziram 30,2 milhões de toneladas de açúcar nos primeiros seis meses da temporada 2023/24, um pouco mais do que as 30 milhões de toneladas produzidas há um ano, informou a ISMA.

 

 

Reuters

FORBES BRASIL

EUA - Durante um comício em Michigan na terça-feira (2), o ex-presidente Donald Trump referiu-se aos imigrantes vivendo ilegalmente nos Estados Unidos como "animais" e "não humanos", reforçando sua posição sobre a política de imigração do país.

Falando em frente a um púlpito com o slogan "pare o banho de sangue na fronteira de Biden", Trump trouxe à tona crimes cometidos por imigrantes ilegais nos Estados Unidos, incluindo o caso do assassinato de Laken Riley, uma estudante de 22 anos, cujo principal suspeito é um venezuelano.

O empresário priorizou o tema sobre a entrada ilegal de imigrantes no país, o maior ponto fraco de Biden em sua campanha pela reeleição. Michigan e Wisconsin estão entre os poucos estados considerados pêndulo, ou seja, que podem dar a vitória a qualquer um dos dois candidatos e, assim, são determinantes para o resultado da eleição.

"Os democratas dizem 'por favor, não os chame de animais, eles são humanos'. Eu digo: 'não, eles não são humanos, eles não são humanos, eles são animais'", declarou Trump. O republicano afirmou que "o banho de sangue na fronteira de Joe Biden" vai acabar quando ele assumir a Presidência.

"Sob o comando do corrupto Joe Biden, cada estado agora é um estado de fronteira, cada cidade agora é uma cidade de fronteira. Joe Biden trouxe a carnificina, o caos e a violência de todo o mundo e despejou diretamente em nossos quintais", afirmou.

"Os piores de todos os países estão vindo para o nosso país. Eles estão mudando, ameaçando e destruindo o país. Nós vamos acabar tendo que fazer a maior deportação da história americana. Não temos escolha", disse.

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Trump tem adotado um discurso cada vez mais agressivo contra imigrantes, os quais já acusou de "envenenarem o sangue da nação".

Nas últimas semanas, ele tem reforçado a associação do fluxo à criminalidade, aproveitando dois assassinatos de grande repercussão em que os acusados são imigrantes indocumentados. As vítimas foram duas jovens: Laken Riley, morta na Geórgia, e Ruby Garcia em Grand Rapids, no Michigan, onde ocorreu o comício de Trump nesta terça.

Segundo autoridades, o acusado pelo homicídio de Garcia, chamado Brandon Ortiz-Vite, chegou a ser deportado durante o governo Trump, mas conseguiu voltar aos EUA.

 

 

POR FOLHAPRESS COM NMBR

UBERLÂNDIA/MG - O Praia Clube é semifinalista da Superliga Feminina 2023/24. No jogo decisivo da série melhor de três contra o Sesi-Bauru, as atuais campeãs da Superliga abriram 2 sets a 0, sofreram o empate assim como no segundo jogo, mas venceram por 3 a 2 (25/17, 25/16, 21/25, 24/26 e 15/12) e vão enfrentar o Sesc-Flamengo em datas ainda a definir. A outra semifinal terá Minas e Osasco.

Embalado pela torcida, o Praia Clube se impôs e venceu os dois primeiros sets com tranquilidade. Mas a vantagem não era garantia de classificação - afinal, nos dois jogos anteriores da série, quem abriu 2 a 0, saiu com a derrota. E o temor de uma nova virada aumentou quando o Sesi-Bauru ganhou o terceiro e o quarto sets.

Mas a história não se repetiu: contando com entrada providencial da capitã Claudinha, as donas da casa venceram o tie-break e carimbaram a classificação. Mesmo jogando no sacrifício por conta de uma lesão no pé, a levantadora incendiou o duelo e comandou a equipe mineira na parcial decisiva. Outro destaque foi a central Adenízia, que marcou 13 pontos de bloqueio na partida e foi eleita a melhor atleta em quadra.

Com a vitória, o Praia Clube se garantiu nas semifinais da Superliga pela oitava temporada consecutiva. Já o Sesi-Bauru se despediu nas quartas-de-final pela segunda vez seguida - no ano passado, o time paulista caiu diante do Minas nessa mesma fase.

O jogo

1º set

Um ataque na diagonal de Monique abriu o primeiro set. Na sequência, Kuznetsova e Adenízia ampliaram a vantagem do Praia Clube para 4 a 0. Aos poucos, o Sesi-Bauru igualou as ações e encostou em 5 a 4. As donas da casa responderam e reconquistaram a vantagem de quatro pontos em 9 a 5, forçando o técnico Marcos Miranda a pedir tempo.

A pausa não freou o ímpeto do Praia, que manteve o ritmo forte e chegou a 11 a 6 com ataque de Kasiely. Depois, bloqueios consecutivos de Adenízia e Kuznetsova levaram o placar para 16 a 9. O Sesi-Bauru parou o jogo de novo, mas logo na volta do tempo, a ponteira russa do Praia marcou mais um ponto. Com tranquilidade, a equipe mineira abriu 22 a 12. As visitantes ainda esboçaram reação e encostaram em 22 a 16, mas o time de Uberlândia se recuperou e fechou a parcial em 25 a 17.

 

2º set

Embalado pelo triunfo no set anterior, o Praia começou bem a segunda parcial e abriu 4 a 2. As equipes seguiram trocando pontos, até que um bloqueio de Adenízia levou o placar para 8 a 5. Tentando mudar o panorama da partida, Marcos Miranda acionou a oposta Fran para o lugar de Edinara no Sesi. A mexida não alterou o ritmo forte das atuais campeãs da Superliga, e em ponto com duas grandes defesas de Natinha e largadinha de Kuznetsova, o time abriu 13 a 9.

Com dificuldade na virada de bola, o Sesi-Bauru viu as adversárias deslancharem no placar: 18 a 11. Foi a vez do Praia oscilar, e Maiara Basso fechou a porta para Kuznetsova no bloqueio e diminuiu para 18 a 14. A resposta foi quase imediata: Adenízia bloqueiou Mayany e fez 20 a 14. Assim como no primeiro set, as donas da casa mantiveram o controle do jogo na reta final e fechou a segunda parcial com bola de xeque de Milka: 25 a 16.

 

3º set

Buscando a sobrevida na competição, o Sesi-Bauru foi para o terceiro set com Milena na vaga de Karina na ponta. Sem querer repetir a virada sofrida no jogo anterior, o Praia abriu 3 a 1, mas viu as adversárias assumirem a liderança para 4 a 3 em bloqueio de Edinara. As duas equipes seguiram se alternando no comando do placar, até que um toco de Milena em Monique fez o Sesi abrir 9 a 7.

Com 12 a 9 contra, Paulo Coco pediu tempo para reorganizar o time. Mas foi o Sesi-Bauru quem voltou melhor da pausa e chegou a 15 a 10. Nesse momento, a levantadora Claudinha entrou no lugar de Milla pela primeira vez no jogo - ela se recupera de uma lesão crônica no pé. A presença da capitã em quadra reanimou o Praia Clube, que encostou em 15 a 14.

A partir daí, o jogo cresceu em emoção. O Praia Clube teve a chance de encostar de novo em 18 a 17, mas Tainara atacou para fora, e o placar foi para 19 a 16. Com a vantagem, o Sesi-Bauru continuou com o ritmo forte e fechou a parcial em 25 a 21.

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4º set

O quarto set começou nervoso e equilibrado. Com dois bloqueios seguidos do Praia, o placar foi a 3 a 3, mas Bauru engatou uma boa sequência e abriu 6 a 3. De novo, Claudinha foi para o jogo, e pelas mãos dela, as donas da casa empataram em 7 a 7. E foi com uma bola de segunda da levantadora que o Praia passou a frente em 10 a 9 e incendiou as arquibancadas em Uberlândia.

Empurrado pela torcida, o time mineiro abriu 13 a 10, mas viu o Sesi-Bauru igualar em boa sequência de Dani Lins no saque. Depois, Monique atacou para fora, e a equipe paulista virou para 16 a 15. O Praia seguiu na cola no placar, e conseguiu empatar em contra-ataque definido por Milka: 19 a 19.

A reta final se tornou eletrizante. Após longo rally, Adenízia bloqueou Maiara Basso, e o Praia virou para 21 a 20. Depois, Kuznetsova atacou na diagonal e ampliou para 22 a 20. Bauru respondeu e conseguiu virar para 24 a 23. No set point, Maiara Basso sacou na rede e levou o jogo para 24 a 24. Mas a segunda chance não foi desperdiçada: no bloqueio de Larissa, o Bauru faturou o quarto set em 26 a 24.

 

5º set

Larissa trancou a rede para Adenízia e deu início ao tie-break. O Praia respondeu com Kuznetsova e passou a frente em 3 a 2. De novo com Sofya, as donas da casa ampliaram para 6 a 4 e, depois, chegaram a 8 a 5 com Adenízia no bloqueio.

Os dois times trocaram de lado, mas o Praia seguiu com ritmo forte e ampliou para 10 a 5. Sesi-Bauru ainda encostou em 10 a 7, mas as donas da casa reassumiram o controle do jogo e abriram 13 a 9. De novo, a equipe paulista buscou a reação e se aproximou em 13 a 11. Edinara ainda teve a chance de fazer o 12º ponto, mas atacou para fora. Na sequência, Milka deu números finais ao set: 15 a 12 no tie--break e 3 a 2 na partida.

 

 

GE

MONTEVIDÉU - O Corinthians empatou com Racing-URU por 1 a 1 na noite de terça-feira, pela 1ª rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana, no Estádio Centenário. Os comandados de António Oliveira abriram o placar com Yuri Alberto, mas cederam o empate faltando cinco minutos para o final da partida.

Com a igualdade, o Corinthians conquistou seu primeiro ponto no torneio, ficando a dois do Argentinos Juniors, que venceu seu compromisso contra o Nacional-PAR por 3 a 2. O Timão está na segunda colocação do grupo F.

Agora, o Corinthians volta a entrar em campo na próxima terça-feira, diante do Nacional-PAR, na Neo Química Arena, às 19 horas (de Brasília). O Racing-URU, por sua vez, visitará o Argentinos Juniors, em mesmo dia e horário.

 

O jogo

O primeiro tempo foi de pouca inspiração, com o Corinthians tendo mais a posse de bola, mas criando poucas chances de gol. Já os uruguaios, mesmo em casa, recuaram e apostaram em jogadas de contragolpe.

Aos sete minutos de jogo, Fagner arriscou de longa distância, mas parou em grande intervenção do goleiro Renzo Bacchia. Aos 32, foi a vez do Racing assustar com chute desviado de Veron, que acertou a trave de Cássio. O Timão, após longo tempo sem chutar, levou perigo em finalização de Yuri Alberto, que recebeu passe de Garro, mas não conseguiu tirar o arqueiro adversário da jogada.

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Segundo tempo

A segunda etapa começou como terminou a primeira, com muita lentidão e pouca criatividade do Corinthians. Com esse cenário, o técnico António Oliveira promoveu algumas alterações, como a entrada de Romero na vaga de Pedro Raul, para dar mais alternativas ofensivas ao conjunto.

O camisa 11, inclusive, participou da jogada do gol do Timão, aos 23 minutos do segundo tempo. Romero venceu disputa na entrada da área e serviu Rodrigo Garro, que cruzou na medida para Yuri Alberto cabecear para o fundo das redes.

Com a vantagem no placar, o Corinthians recuou as linhas de marcação e o Racing-URU cresceu de rendimento. Faltando 10 minutos para o fim, José Varela chegou a empatar o duelo, mas a arbitragem anulou o tento após revisão do VAR, por conta de posição de impedimento.

Aos 40 minutos da segunda etapa, porém, o empate veio. O atacante Nicolas Sosa desviou de cabeça para Agustin Alaniz, que levou a melhor contra Cacá e finalizou para vencer o goleiro Cássio e frustrar a Fiel Torcida.

 

 

GAZETA ESPORTIVA

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