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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Inovação permite monitoramento à distância das luminárias otimizando o controle e o trabalho de manutenção

 

RIO CLARO/SP - Em mais uma iniciativa inédita, a Eixo SP iniciou a implantação de luminárias fotovoltaicas dotadas de um sistema de controle inteligente da iluminação em diversos pontos ao longo do trecho concedido. A nova tecnologia permite monitoramento à distância do funcionamento de cada luminária e ajustes automáticos na intensidade da luz de acordo com a necessidade, entre outros avanços.

Outra vantagem desse sistema é que ele é abastecido 100% por energia solar, ou seja, não depende de energia elétrica e está livre de cabos. Cada luminária é equipada com uma placa fotovoltaica capaz de gerar, a cada dia de sol, energia suficiente para cinco noites de luminosidade. Todo o monitoramento do sistema é feito remotamente, 24 horas por dia. Por meio desse acompanhamento online, é possível saber quais luminárias necessitam de manutenção ou de troca, independentemente dos locais onde estão instaladas, além de indicar a vida útil do equipamento.

A tecnologia permite também o ajuste automático da intensidade da luz. Em locais sem nenhuma movimentação de veículos ou de pessoas, a luminosidade pode ser reduzida, economizando energia. No entanto, quando o sensor instalado nas luminárias detecta a aproximação de veículos ou de pessoas, a intensidade da luz aumenta deixando o local com iluminação plena. Em qualquer das condições, a luminosidade fica dentro dos parâmetros normativos.

A implementação do novo sistema de iluminação está sendo gradativa. Atualmente, ele está presente em trechos específicos da SP 191 - Rodovia Irineu Penteado, entre Rio Claro e São Pedro. A nova tecnologia está implantada também em pontos da SP 310 - Rodovia Washington Luís, sendo que em um deles é na base do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), localizado no km 212, na pista sentido Capital, em Itirapina. O trecho da SP 294 - Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, entre Marília e Oriente, que atualmente está em obras, para duplicação, também está recebendo o sistema inteligente de iluminação. A tecnologia foi desenvolvida pela IBBX, startup brasileira parceira da Eixo SP nesta iniciativa pioneira.

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De acordo com Fábio Souza, gerente de Tecnologia da Eixo SP, a iluminação adequada tem papel fundamental na prevenção de acidentes e na segurança de motoristas e pedestres, pois aumenta a visibilidade e, com isso, reduz os riscos. "Com essa nova tecnologia, os trechos que possuem previsão contratual de implantação de iluminação serão atendidos de forma eficiente e, mais do que isso, de forma sustentável, sem uso da energia elétrica e cabos metálicos, contribuindo para ações que visam zerar a emissão de carbono", afirma.

Além do aspecto envolvendo o aumento da segurança dos usuários, com mais essa inovação, a Eixo SP reforça seu compromisso com os princípios da sustentabilidade e da preservação do meio ambiente. Desde o início da sua operação, há mais de três anos, a Concessionária tem investido em estudos e em iniciativas constantes em busca de soluções mais eficientes e ecologicamente sustentáveis. Essas iniciativas vão desde o emprego de veículos elétricos nos serviços cotidianos, até o desenvolvimento de pavimento com materiais recicláveis, uso da energia solar em praças de pedágio e envio do lixo recolhido às margens das rodovias para reciclagem, entre outras medidas.

"São iniciativas que reduzem a pegada de carbono da Concessionária contribuindo, desta forma, para a preservação do meio ambiente e, consequentemente, para a mitigação das mudanças climáticas", destaca Fábio.

A mostra - que traz fotografias impressas em folhas de plantas e em papel

com pigmento de jenipapo - possui obras com audiodescrição e peças táteis.

 

SESI Ribeirão Preto apresenta, a partir do dia 26 de abril de 2024 (sexta-feira), a exposição Terra TerraTerrenoTerritorio -obra e foto de Dani Sandrini -vertTerreno Território da fotógrafa e artista visual Dani Sandrini. Com visitação gratuita e acessibilidade, a exposição conta com piso tátil, audioguia, nove obras táteis e dez obras com audiodescrição.

No evento de abertura - que ocorre no dia 25 de abril, quinta-feira, às 19h30 - a artista Dani Sandrini e o indígena Emerson Souza participam de bate-papo com o público. Emerson (etnia Guarani) é doutorando e mestre em Antropologia Social pela USP, bacharel e Ciências Sociais pela PUC-SP e professor de Sociologia na Rede Estadual de Educação de São Paulo, além de pesquisador no CEstA-US.

A mostra é composta por cerca de 50 obras de temática indígena, em dois agrupamentos fotográficos nos quais a artista utiliza duas técnicas artesanais de impressão fotográfica do século XIX para propor uma reflexão sobre como é ser indígena em grandes cidades, no século XXI.

No primeiro, a impressão é feita em papéis sensibilizados com pigmento extraído do fruto jenipapo (que muitos indígenas usam nas pinturas corporais), em um processo chamado antotipia (técnica que utiliza pigmentos vegetais como material fotossensível na impressão). São 10 obras emolduradas no tamanho 50x75cm.

Já no segundo agrupamento, as imagens são impressas diretamente em folhas de plantas - taioba, singonio, helicônia, cará-moela, batata-doce, cúrcuma e guiné - pelo processo de fitotipia (nesta técnica, a própria clorofila é o agente para produzir a imagem). As próprias folhas abrigam as 40 fotografias em molduras que variam de 35x45cm a 100x100cm.

Ambos processos se dão através da ação da luz solar, em tempos que variam de três dias a seis semanas de exposição. Todas as imagens de Terra Terreno Território foram captadas, durante o ano de 2019, em aldeias indígenas da cidade de São Paulo, onde predomina a etnia Guarani, e também no contexto da metrópole, onde vivem indígenas de aproximadamente 53 etnias.

As obras de Dani Sandrini trazem uma temporalidade inversa à prática fotográfica vigente, da rapidez do click e da imagem virtual. “O tempo de exposição longo convida à desaceleração para observar o entorno com outro tempo e sob outra perspectiva. Como a natureza, onde tudo se transforma, esses processos produzem imagens vivas e que se transformam com o tempo; uma referência a permanente transformação da cultura indígena, que não ficou congelada 520 anos atrás”, reflete a artista.

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A delicadeza do processo orgânico traz também uma consequente fragilidade para as fotografias com a passagem do tempo. “Dependendo da incidência de luz natural diretamente na imagem, por exemplo, pode levá-la ao apagamento”, explica a artista. A concepção de Sandrini considera esta possibilidade como um paralelo ao apagamento histórico que a cultura indígena sofre em nosso país. Ela diz que “a proposta favorece também a discussão acerca da fotografia com seu caráter de memória e documento como algo imutável, ampliando seus contornos e podendo se vincular ao documental de forma bem mais subjetiva. A certeza é a transformação. A foto não congela o tempo. Os suportes que aqui abrigam as fotografias geram outros significados”, reflete.  

 

TerraTerrenoTerritorio -obra e foto de Dani Sandrini -15bCom Terra Terreno Território a fotógrafa alerta para a necessidade de compreender a cultura indígena para além dos clichês que achatam a diversidade do termo. “A intenção é exatamente oposta: é desachatar, lembrar que muitos indígenas vivem do nosso lado e nem nos damos conta. Já se perguntaram o porquê de essa história ter sido apagada?”, comenta Dani, que durante o projeto fotografou pessoas de diversas etnias, oriundas de várias regiões do país, ora posando para um retrato ora em suas rotinas, suas atividades, seus eventos, rituais ou celebrações.

Terra Terreno Território nasceu do projeto Darueira, em 2018, contemplado no 1° Edital de Apoio à Criação e Exposição Fotográfica, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo por meio da Supervisão de Fomento às Artes. Realizado, em 2019, ganhou exposição na Biblioteca Mario de Andrade, de outubro a dezembro. Em 2020 (no formato online), a exposição passou pela Galeria Municipal de Arte, do Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes (Chapecó/SC), pelo Cali Foto Fest (Colômbia) - exposição virtual e projeções urbanas, além apresentação virtual na abertura do festival – e esteve no Pequeno Encontro de Fotografia (Olinda/PE). Em 2021, integrou o Festival Photothings (exposição online no metrô de São Paulo; ensaio escolhido para integrar a Coleção Photothings). Em 2022, Terra Terreno Território foi selecionada para a coletiva Exposição Latinas en Paris (Fotografas Latam, Fundación Fotógrafas Latinoamericanas), na Galerie Rivoli 59; circulou por unidades do SESI São Paulo - Itapetininga, Campinas e São José do Rio Preto; e integrou a coletiva Acervo Contemporâneo do Museu de História e Arte de Chapecó, SC. Em 2023, a exposição ocupou a Galeria de Fotos do Centro Cultural FIESP (SP), o Centro Cultural Matarazzo (Presidente Prudente, SP), Pinacoteca Municipal Dr. Antônio Cintra e Festival Amparo em Foco (Amparo, SP) e integrou o festival internacional Indian Photo Fest. Ainda foi tema de conversa no Fórum Virtual - Fotografia Experimental (Argentina) e de palestra no Interfoto Itu, em 2021.

 

Dani Sandrini - Fotógrafa, educadora e artista visual radicada em São Paulo, Brasil, Dani Sandrini fotografa comercialmente desde 1998, e desde 2014 desenvolve projetos mesclando fotografia documental/imaginária com impressões artesanais ou experimentais. Em seu ttrabalho, tem estudado o entrelaçamento de materiais e suportes com as imagens fotográficas e a ação do tempo sobre elas. Dependendo do projeto e de sua singularidade, sua fotografia pode ser simplesmente tirada com câmera digital e colocada em papel ou telas, mas também pode conter outros elementos que acrescentem significado à imagem final, além de camadas extras de subjetividade. Dani tem experiência em processos fotográficos artesanais e desenvolve projetos utilizando tranferprint, pinhole, cianotipia, antotipia e fitotipia. Nos últimos anos, seu projeto terra terreno território, sobre os povos indígenas do século XXI, vem circulando por grandes cidades. Capturadas digitalmente em São Paulo, as imagens expostas são impressas em folhas de plantas e também com o pigmento natural extraído do jenipapo. Este projeto esteve em exposições nas seguintes localidades: São Paulo, Itapetininga, Campinas, São José do Rio Preto, Presidente Prudente, Amparo, Olinda, Chapecó (Brasil), Colômbia, França, Portugal e Índia.

 

Serviço

Exposição: Terra Terreno Território

Artista: Dani Sandrini

Abertura: 25 de abril de 2024 - Quinta, às 19h30.

Bate-papo com Dani Sandrini e o indígena Emerson Souza

 

Temporada: 26 de abril a 29 de setembro de 2024

Horário: Quarta à sábado, das 11h às 20h, e domingo, das 13h às 19h.

Visitação gratuita. Classificação: Livre.

Acessibilidade: piso tátil, audioguia, obras táteis e obras com audiodescrição.

Agendamentos de grupos e escolas: enviar e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

SESI Ribeirão Preto

Centro de Atividades José Villela de Andrade Júnior

Local: Espaço Galeria

Rua Dom Luís do Amaral Mousinho, 3.465 - Jd. Castelo Branco.

Ribeirão Preto/SP |Tel.: (16) 3603-7300 | Site: ribeiraopreto.sesisp.org.br

Na rede: Instagram - @sesirpreto | Facebook - @sesiribeiraopreto.

SÃO CARLOS/SP - Um bandido assaltou um estabelecimento comercial no bairro Santa Paula, em São Carlos, na noite de quarta-feira (03).

Segundo consta, o assaltante adentrou ao estabelecimento e, com uma arma na cintura, ameaçou o comerciante e obrigou a entregar o dinheiro em torno de R$ 500,00 e se apoderou de cigarros e bebidas. Após o assalto, o bandido tomou rumo ignorado.

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Restou ao comerciante registrar a ocorrência na delegacia.

SÃO CARLOS/SP - A Equipe Canil da Guarda Municipal apreendeu entorpecentes na tarde de hoje, 03, no Santa Angelina.

A equipe estava pelo bairro, quando na Avenida João Dagnone, avistaram alguns indivíduos que se dispersaram ao ver a viatura.

No local onde os sujeitos estavam foi localizada uma sacola contendo 113 eppendorfs de cocaína, 25 pedras de crack, 63 invólucros de maconha e 12 pedras de haxixe.

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Os entorpecentes foram apresentados e apreendidos na Central de Polícia Judiciária de São Carlos.

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