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Redação

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 Jornalista/Radialista

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IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através do Departamento Municipal de Fiscalização, está intensificando, fiscalizando e notificando proprietários de terrenos sujos, com mato alto, entre outras irregularidades.
Segundo o Código de Posturas Municipal (Lei nº 2394/2008 de 17/04/2008), os terrenos vagos deverão ser periodicamente capinados sob responsabilidade do proprietário do imóvel. 
O diretor do Departamento de Fiscalização, Pedro Marques Dea, comenta que no ano de 2023, foram aplicadas 279 multas e registradas 1.303 notificações. "O trabalho de fiscalização nos terrenos em Ibaté continua reforçado e seguirá nos próximos meses. Nossa intenção é orientar os proprietários para que esses terrenos não se tornem criadouros de animais peçonhentos e insetos, como o mosquito Aedes aegypti, por exemplo, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya”, relatou.
Em casos de irregularidade, a Fiscalização realiza a notificação para que o proprietário execute a limpeza do terreno, no prazo de cinco dias, sujeito a pagar uma multa de 20 UFESP (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo), o que corresponde a R$707,20. No caso de reincidência a multa será redobrada, R$1.414,40. O foco central da ação não é gerar multa, mas sim, mostrar ao proprietário que é muito mais compensatório deixar o terreno limpo do que sujo, e ter uma relação amigável com os vizinhos.
“Estamos fiscalizando e autuando terrenos com mato alto e pedimos para que os responsáveis fiquem atentos e realizem periodicamente a limpeza de suas propriedades, especialmente, neste período de chuvas, fator que propicia o rápido crescimento de mato e, por consequência, o depósito ilegal de entulhos", aponta o diretor.
Denúncias de terreno com mato alto ou entulhos e lixo domésticos, descartados de forma ilegal, podem ser feitas ao setor de Fiscalização da Prefeitura através do telefone (16) 3343-9800 - ramal 2081. "Pedimos paciência aos denunciantes, pois de acordo com a Lei, devemos notificar e aguardar o prazo para realização do serviço", finalizou Dea.

RIO DE JANEIRO/RJ - A cantora, influenciadora digital e ex-participante de A Fazenda 15, Kally Fonseca, passou por um momento polêmico na quinta-feira, 11 de janeiro. A artista estava no palco de uma apresentação da cantora Claudia Leitte quando foi convidada a se retirar da atração por conta de um vexame protagonizado no local.

Na situação, a ex-peoa se recusa a deixar o palco do show e logo em seguida é convidada amigavelmente por Claudia a se retirar do ambiente. Ao perceber o clima tenso, a artista baiana afirmou que em breve iria chamar Kally ao palco mais uma vez: ”Eu vou fazer um repertório, e quando chegar nessa música, eu te chamo de novo. Vá!”, enfatizou.

Na sequência, Kally questiona: ”De novo?”. Sendo assim, Claudia chega a apontar que possivelmente Fonseca tenha passado do ponto ao beber demais: ”Tu não quer mais cantar comigo não, é? Vai ficar mais bêbada? Já tá no ponto… Venha”, declarou a baiana. Nas imagens divulgadas pelo colunista Lucas Pasin é possível visualizar o momento no qual Kally é retirada do palco por assistentes que estavam presentes no momento.

E é claro que os internautas não poderiam deixar este momento passar como despercebido. Prontamente, trataram de comentar a situação envolvendo a ex-A Fazenda. Os usuários do X (antigo Twitter) fizeram as seguintes considerações sobre o tema: ”A Ivete jamais faria isso”. ”Gente mico pra Kally a Claudia fez certo a mulher iria ficar ali direto pra atrapalhar o show dela?”. ”Claudinha fez igual mãe: vamos lá que na volta eu compro”. ”Passada que aconteceu isso? E o macho dela não está lá com ela não? Poderia ter tido o senso e evitar essa vergonha”. Confira o momento logo abaixo!

 

 

por Gabriel Arruda / AREAVIP

EUA - Já nos habituamos ao fato de muitos filmes serem exclusivos de diferentes plataformas de streaming e nunca podermos vê-los fora delas, seja em formato físico ou na televisão. No entanto, existem várias exceções a esta regra não escrita (como Cinderela, que foi exibido na Tela Quente).

 

Avassalador

A Guerra do Amanhã era uma produção da Paramount pensada para ser vista nos cinemas, mas o estúdio mudou de estratégia por conta da pandemia do coronavírus e acabou vendendo para a Amazon. Lá foi lançado em 2 de julho de 2021, batendo diversos recordes como o de melhor estreia de filme na plataforma, tornando-se também o longa mais visto do Prime Video em 2021.

Com um orçamento de 200 milhões de dólares, A Guerra do Amanhã também é considerado um dos filmes mais caros lançados diretamente em streaming, o que talvez esteja complicando aquela sequência que foi anunciada logo após seu lançamento. Na verdade, não se fala há muito tempo em A Guerra do Amanhã 2, o que não significa que tenha sido deixado de lado.

Porém, a possível sequência é uma coisa e o show divertido que Chris McKay aqui propõe é outra, já que suas cenas impressionantes são, de longe, a melhor parte da produção. O design das criaturas alienígenas em si é muito forte, mas é no confronto com elas que o filme brilha com mais intensidade.

De resto, tudo é pelo menos funcional para que se possa divertir muito com a história que nos conta e Chris Pratt está um pouco afastado da sua imagem habitual, já que ele próprio comparou o seu personagem da época com aquele interpretado por James Stewart em A Felicidade Não Se Compra. Numa questão puramente conceitual existe algo, outra coisa é que a execução é radicalmente diferente.

 

 

por Evelyn Souza / ADOROCINEMA

BRASÍLIA/DF - A inflação do país foi de 0,56% em dezembro. Com isso, o IPCA fechou 2023 com alta acumulada de 4,62%, dentro do intervalo da meta da inflação determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que era de 3,25%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, entre 1,75% e 4,75%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado ontem (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em dezembro, todos os nove grupos de produtos e serviços analisados pela pesquisa registraram alta. A maior veio de alimentação e bebidas (1,11%), grupo que acelerou em relação ao mês anterior (0,63%) e exerceu o maior impacto sobre o resultado geral (0,23 ponto percentual). Com o aumento nos preços da batata-inglesa (19,09%), do feijão-carioca (13,79%), do arroz (5,81%) e das frutas (3,37%), a alimentação no domicílio subiu 1,34%. Por outro lado, o preço do leite longa vida baixou pelo sétimo mês seguido (-1,26%).

“O aumento da temperatura e o maior volume de chuvas em diversas regiões do país influenciaram a produção dos alimentos, principalmente dos in natura, como os tubérculos, hortaliças e frutas, que são mais sensíveis a essas variações climáticas”, explicou, em nota, o gerente do IPCA, André Almeida.

“No caso do arroz, que registrou alta pelo quinto mês seguido, a produção foi impactada pelo clima desfavorável”, disse o pesquisador. “Já a alta do feijão tem relação com a redução da área plantada, o clima adverso e o aumento do custo de fertilizantes”, completou.

No mesmo período, a alimentação fora do domicílio (0,53%) acelerou frente ao mês anterior (0,32%), com as altas do lanche (0,74%) e da refeição (0,48%). Esses dois itens também tiveram aumento na comparação com novembro.

No grupo dos transportes (0,48%), o segundo que mais contribuiu para o índice geral 0,10 pontos percentuais (p.p), as passagens aéreas (8,87%) continuaram subindo. Dezembro foi o quarto mês seguido com variações positivas desse subitem, que representou o maior impacto individual sobre a inflação do país (0,08 p.p.). Por outro lado, todos os combustíveis pesquisados (-0,50%) tiveram deflação: óleo diesel (-1,96%), etanol (-1,24%), gasolina (-0,34%) e gás veicular (-0,21%).

“Pelo fato de a gasolina ser o subitem de maior peso entre os 377 pesquisados pelo IPCA, com essa queda, ela segurou o resultado no índice do mês”, ressaltou André. Em dezembro, os preços desse combustível caíram pelo terceiro mês consecutivo.

Já em habitação (0,34%), que desacelerou na comparação com novembro (0,48%), os destaques foram as altas da energia elétrica residencial (0,54%), da taxa de água e esgoto (0,85%) e do gás encanado (1,25%). Os demais grupos registraram os seguintes resultados: artigos de residência (0,76%), vestuário (0,70%), despesas pessoais (0,48%) saúde e cuidados pessoais (0,35%), educação (0,24%) e comunicação (0,04%).

INPC

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) registrou alta de 0,55% em dezembro, acima do resultado do mês anterior (0,10%). O índice acumulou aumento de 3,71% no ano, abaixo do registrado no ano anterior (5,93%). No acumulado de 2023, houve alta de 0,33% nos produtos alimentícios e de 4,83% nos não alimentícios. “O resultado acumulado do ano do INPC ficou abaixo do IPCA principalmente por conta do maior peso que o grupo alimentação e bebidas tem dentro da cesta”, explicou o pesquisador.

Em dezembro do ano passado, os preços dos produtos alimentícios aceleraram (de 0,57% para 1,20%). Os não alimentícios também registraram variações maiores (0,35% em dezembro contra -0,05% no mês anterior).

 

 

Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil

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