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SÃO CARLOS/SP - Uma fábrica de injeção de plástico que fica na Rua Arthur Rodrigues de Castro pegou fogo no final da tarde e inicio de noite desta terça-feira (5) em São Carlos.

Segundo as informações iniciais obtidas pela nossa reportagem que está no local, os funcionários tinham acabado de fechar a empresa quando ouviram alguns barulhos possivelmente oriundos da rede elétrica e o fogo se iniciou. Ainda não se sabe o real motivo do incêndio, mas os funcionários e pessoas que moram próximas ao local desconfiam que foi um curto-circuito, porém só a perícia técnica poderá dizer. O que se sabe até o momento é que o quarteirão todo esta sem energia.

Duas Auto bombas do corpo de bombeiro, um auto tanque e uma Unidade de Resgate do corpo de bombeiros e duas viaturas operacionais, estão no local, empenhadas em apagar o incêndio da fábrica e fazer o rescaldo da área.

Um dos proprietários da empresa, devido ao ocorrido, passou mal com a situação e foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento da Vila Prado.

Até o momento nenhuma informação de feridos.

MUNDO - Donald Trump usou uma rede social, neste sábado (2), para comentar o reaparecimento do ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, "sumido" por 20 dias. No Twitter, o presidente dos Estados Unidos disse ter ficado feliz. "Fico feliz em ver que ele voltou, e bem!"

 O ditdor norte-coreano compareceu na sexta-feira (1º) a inauguraçãode uma fábrica de fertilizantes. Esta a primeira aparição pública de Kim Jong-un em meio aos rumores sobre o estado de saúde.

Esta foi a aparição do líder norte-coreano em cerca de três semanas, uma longa ausência que, aliada ao fato de ele não ter participado de vários eventos importantes do regime, desencadeou em rumores de todo o tipo, desde morte por um problema no coração até medo do novo coronavírus.

*Por R7

SÃO CARLOS/SP - Desde a decretação do estado de quarentena, ocorrida no município em 20 de março e no estado no dia 22 de março de 2020, o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) vem atuando com grande representatividade.

O Decreto Municipal nº 140, de 20/03/2020, estabelecia o fechamento do comércio de São Carlos até 30 de abril. Nossos comerciantes se sentiram muito pressionados com essa perspectiva e pediram a abertura antes disso. Reivindicação que levamos à Prefeitura e que foi atendida, quando o município passou a seguir o Decreto Estadual.

Continuamos atuantes e em diálogo com o Poder Público, participando das reuniões do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus do Município. Reivindicamos a abertura de alguns seguimentos do comércio como Lojas de Materiais de Construção, Materiais Elétricos e Materiais, Óticas etc, o que, na medida do possível, foi atendido.

Mais recentemente, também foi atendido outro pedido importante feito pelas entidades que representam o comércio: a prorrogação por 90 dias do pagamento dos tributos municipais de IPTU, ISS e Taxa de Licença e Funcionamento para os comerciantes de São Carlos.

A propagação do Covid-19 é SIM preocupante e nossa realidade mudou por isso.  As empresas, hoje, precisam se REEDUCAR e se REINVENTAR. Vamos começar a viver uma nova etapa, saindo do ISOLAMENTO social e indo para o DISTANCIAMENTO social, o que deve ser feito de forma orientada e consciente.

Nossas relações interpessoais serão diferentes depois de tudo isso e, para voltamos, temos que estar preparados para essas mudanças. Respeitando as peculiaridades locais, um plano de reabertura gradual dos estabelecimentos tem que ser pensando.

Quando começar a flexibilização, as atividades presenciais de atendimento do comércio terão que seguir um protocolo com medidas sanitárias pré-estabelecidas. Algumas dessas medidas já conhecemos, tendo como referência as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS): uso de máscara para todos os funcionários e clientes, álcool em gel disponível para higienização das mãos, intensificação da limpeza do ambiente, distanciamento e número máximo de pessoas dentro do estabelecimento para não haver aglomeração etc.

A retomada terá que ser GRADUAL e muito bem orientada. Só assim o resultado será eficiente tanto para a saúde, quanto para a economia. Agora é hora de cada empresa começar a se preparar para este novo momento que, em breve, viveremos. É UMA NOVA REALIDADE E ESTAMOS DISPOSTOS A ENCARÁ-LA JUNTOS.

Abraços e conte comigo. Estamos juntos e QUE DEUS NOS ABENÇOE!

Paulo Roberto Gullo

 

BRASÍLIA/DF  - Sobre o apoio em garantias do Tesouro para crédito a grandes empresas, Mansueto disse não ter detalhes sobre a investida.

“Não sei nem que setor, nem tampouco como é que isso vai ser operacionalizado e nem tampouco qual vai ser a garantia da perda que eventualmente será arcada –não pelo Tesouro, mas pelos contribuintes”, disse.

Mais cedo, o ministro Paulo Guedes afirmou que a ajuda para grandes está sendo debatida em sindicato bancário, que está sendo coordenado pelo BNDES.

“Vamos tentar salvar as grandes empresas mas dentro de mecanismo de mercado, são debêntures conversíveis, são garantias de ativos, ali não pode ter muita facilidade”, disse o ministro.

Guedes afirmou que, para um faturamento anual de 10 milhões de reais “até chegar nessas grandes empresas que são objeto das negociações, como (do setor) automotivo, distribuidora de energia, companhias de aviação”, o governo irá reforçar o Fundo de Garantia de Investimentos (FGI) e implementar mecanismo de primeira perda –ou “first loss”, no jargão do mercado.

“Vamos aumentar uma espécie de fundo de garantia que está lá e os bancos então repassam recursos. Se tiver uma perda, até 20% quem paga é a gente (Tesouro)”, disse Guedes, destacando que esse é um desenho que incentiva os bancos a correrem risco.

Na segunda-feira, três fontes disseram à Reuters que o governo estudava um aporte de 20 bilhões de reais no FGI para impulsionar o crédito às médias empresas, mas que aguardava o desfecho das negociações sobre auxílio a Estados para saber quanto efetivamente poderá comprometer.

Para cada 1 real colocado no fundo, a conta é que o crédito é alavancado em 5 reais. Com uma injeção de recursos desse porte no FGI, a expectativa é que 100 bilhões de reais sejam ofertados pelas instituições financeiras. Hoje, o FGI tem cerca de 1,2 bilhão de reais em caixa e a medida em análise do governo prevê a flexibilização de suas regras para empréstimos.

Também na segunda-feira, o Ministério da Economia prometeu “para breve” detalhes do novo programa via FGI e disse que o governo ainda está estudando se o limite de faturamento das empresas que poderão usufruir da garantia será de 10 milhões de reais ou 300 milhões de reais.

Ajuda a estados e municípios

O debate atual sobre o tamanho da transferência direta a estados e municípios por conta da perda de arrecadação com o coronavírus gira em torno de 50, 55 bilhões de reais “ou até um pouco mais”, segundo Mansueto, ante proposta da equipe econômica de 40 bilhões de reais.

Ele também pontuou que a ajuda deve ser para um período de três ou quatro meses, o que também está sendo tratado no projeto de lei relatado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Após o ministro da Economia, Paulo Guedes, ter dito nesta manhã que a ajuda seria na casa de 120 a 130 bilhões de reais, Mansueto esclareceu que o valor contempla ações já anunciadas, além de outras medidas, como a suspensão de pagamentos de dívidas dos entes junto à União, Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

*Por EXAME

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