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Redação

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 Jornalista/Radialista

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IBATÉ/SP - Dando sequência aos serviços de melhoria e segurança do trânsito da cidade, a Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria de Obras, está fazendo a pintura da Sinalização Horizontal de Trânsito nas ruas nos bairros São Benedito, Residencial Antônio Donatoni, Conjunto Habitacional Pedro Riccó da Silva (Popular) e nas rotatórias dos Trevos de Acesso.

De acordo com o secretário municipal de Obras de Ibaté, Daniel Luis Antonio Cardoso, o serviço já foi executado nas ruas e avenidas da região central da cidade e dos bairros Jardim Marina, Encanto do Planalto, Jardim Cruzado, Jardim Encanto do Planalto (ESFER), Jardim Menzani, Jardim Icaraí, Residencial Mariana, Vila Santa Terezinha e Vila Tamoio. “Além da pintura de faixas de pedestres, também estão sendo realizadas a pintura das travessias elevadas (passagem segura), lombadas, seta direcional, faixa central e de PARE”, afirmou.

O trabalho, que vem sendo executado por empresa terceirizada, vencedora do processo licitatório, com a supervisão da Secretaria Municipal de Obras, consiste na aplicação de tinta específica acrescida de microesferas de vidro, tornando a sinalização refletiva para orientação noturna dos motoristas.

O prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, ressalta que a revitalização da sinalização horizontal de trânsito garante segurança aos motoristas e pedestres. “O principal objetivo é proporcionar segurança aos usuários das vias, tanto motoristas quanto pedestres, ampliando a visibilidade da sinalização para evitar infrações e acidentes de trânsito”, afirmou.

O secretário de Obras fez questão de lembrar que a segunda etapa do recapeamento asfáltico está prevista para o próximo mês. “Fizemos o processo licitatório, tudo conforme a lei determina, portanto, em breve, a empresa que apresentou o menor preço, dará seguimento ao trabalho”, explicou.

BELGOROD - Uma grande explosão atingiu uma rua na cidade russa de Belgorod, que fica do outro lado da fronteira com a Ucrânia, mas não houve relatos iniciais de feridos, disseram autoridades locais.

O governador da região de Belgorod, Vyacheslav Gladkov, anunciou a imposição de estado de emergência e disse no Telegram que havia uma cratera medindo 20 metros de diâmetro em uma das principais ruas da cidade. Ele não disse qual era a causa.

Imagens de vídeo do local mostraram pilhas de concreto na rua, vários carros danificados e um prédio com janelas quebradas. Uma foto mostrou o que parecia ser um carro de cabeça para baixo no telhado de uma loja.

Belgorod é uma das várias regiões do sul da Rússia onde alvos como depósitos de combustível e munição foram abalados por explosões desde o início do que Moscou chama de sua "operação militar especial" na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022.

 

 

 

Reportagem de David Ljunggren / REUTERS

EUA - O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, propôs na quinta-feira (20) ao colega americano, Joe Biden, que "levante gradativamente" as sanções à Venezuela se aquele país cumprir "uma agenda eleitoral", em reunião na Casa Branca.

A Colômbia irá sediar na semana que vem uma conferência internacional sobre o diálogo político paralisado na Venezuela, da qual os Estados Unidos irão participar. O encontro buscará "estabelecer os mínimos de um grande acordo que garanta não apenas eleições e o levantamento de sanções, mas também a normalidade na rotina de todos os atores políticos" da Venezuela, disse Petro em entrevista coletiva, após a reunião com Biden.

Até agora, Washington, que não reconhece o governo do presidente Nicolás Maduro, advertiu que irá manter suas sanções até observar "passos concretos" para uma democratização, e insistiu em que seu objetivo são eleições "livres e justas". O diálogo entre o governo venezuelano e a oposição está paralisado desde novembro, e Maduro o sujeita ao levantamento das sanções.

"Em um lado da balança está o tema das eleições na Venezuela. No outro, estão as sanções", disse Petro. O ex-guerrilheiro propôs dois caminhos. "Um, o calendário eleitoral venezuelano com garantias, a entrada da Venezuela no Sistema Interamericano de Direitos Humanos", órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA), e o outro "uma desativação gradual e progressiva de sanções".

Petro, que nega atuar como mediador, não esclareceu o que Biden respondeu, mas afirmou que um caminho "não foi condicionado" ao outro. A meta é "que o povo decida livremente, sem sanções, sem pressões, seu próprio destino social e político” nas eleições presidenciais previstas para 2024.

"Ficou sobre a mesa uma estratégia que consiste em realizar primeiramente eleições, e, depois, levantar sanções, ou, gradualmente, à medida que uma agenda eleitoral vá sendo cumprida, sanções vão sendo levantadas", explicou Petro, que foi recebido com elogios por Biden, para quem a Colômbia "é uma pedra angular" na América Latina.

"Temos uma chance, se trabalharmos duro o suficiente, de ter um Hemisfério Ocidental unido, igualitário, democrático e economicamente próspero", disse Biden.

O democrata afirmou que trabalha com seu convidado contra "os níveis históricos de migração", especialmente na selva de Darién, e agradeceu à Colômbia por sua "hospitalidade" aos refugiados venezuelanos, um ato que chamou de "humanitário e generoso".

 

- Luta contra as drogas -

Outro tema do encontro foi a política antidrogas. Petro é um crítico da guerra contra as drogas apoiada pelos Estados Unidos, e propõe que se foque mais no consumo do que na produção, bem como o fim da perseguição aos pequenos cultivadores.

Os dois líderes analisaram "como ajudar em uma reforma agrária na Colômbia" em meio a uma política para as drogas "muito mais eficaz, na qual o campesinato possa ter mais garantias e condições de produzir qualquer coisa diferente da folha de coca", disse Petro.

No mês passado, o chefe da diplomacia dos Estados Unidos para a América Latina e o Caribe, Brian Nichols, considerou muito difícil que o plano antidrogas de Petro tenha sucesso sem a erradicação das plantações. Mas o colombiano afirmou hoje que "ficou bem entendido que uma coisa é fumigar uma mata, e alguns seres humanos que são frágeis economicamente, e outra é perseguir o empresariado do narcotráfico, o que é feito a partir de trabalhos de inteligência e da interdição", para o que pediu a Washington mais embarcações, lanchas e drones.

 

 

AFP

JAPÃO - O Banco do Japão está se inclinando à ideia de ajustar sua controversa política de controle de rendimentos de títulos ainda este ano, mas deve manter as configurações inalteradas na reunião da próxima semana, enquanto aguarda mais evidências de crescimento sustentado dos salários, disseram fontes.

Kazuo Ueda preside sua primeira reunião de política monetária desde que se tornou presidente do banco central japonês em 27 e 28 de abril e sua nomeação aumentou as expectativas de que o banco começará a moderar suas configurações ultrafrouxas - a única questão é quando.

Com os temores de uma recessão global obscurecendo as perspectivas, não há consenso dentro do Banco do Japão sobre quando ele pode acabar com o controle da curva de rendimento, política que estabelece uma meta de taxa de juros de curto prazo de -0,1% e um limite de 0,5% no rendimento do título de 10 anos.

No entanto, cinco fontes familiarizadas com o pensamento do banco central dizem que a abordagem preferida, por enquanto, é manter o curso, o que significa que o banco não fará grandes mudanças imediatas no controle da curva e em sua orientação de política ultrafrouxa.

"Dados os crescentes riscos econômicos no exterior, é apropriado manter uma política monetária ultrafrouxa agora", disse uma das fontes, uma opinião repetida por outras duas.

Mas a diretoria de nove membros pode se envolver em um debate mais receptivo sobre o destino do controle da curva em suas reuniões de 15 a 16 de junho e de 27 a 28 de julho.

Autoridades defensoras do afrouxamento monetário veem a necessidade de gastar bastante tempo para garantir que a economia do Japão possa resistir aos obstáculos externos e permitir que as empresas continuem aumentando os salários no próximo ano - mesmo que isso signifique perder a oportunidade de eliminar gradualmente o estímulo monetário no atual ciclo de recuperação, dizem algumas das fontes.

Outros no banco central enxergam espaço para debater um ajuste possivelmente nos próximos meses, encorajados por fortes aumentos salariais oferecidos por grandes empresas nas negociações salariais anuais da primavera (no Hemisfério Norte), dizem as fontes.

Com a inflação superior a 2%, os mercados estão repletos de especulações de que Ueda eliminará ou encerrará o estímulo monetário massivo de seu antecessor, que combina o controle da curva com um grande programa de compra de ativos.

Ueda tem dito repetidamente que o Banco do Japão manterá a política monetária ultrafrouxa, incluindo o controle da curva, já que a meta de 2% de inflação ainda não está à vista.

 

 

 

Reportagem de Leika Kihara; Reportagem adicional de Takahiko Wada / REUTERS

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