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Redação

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 Jornalista/Radialista

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HANÓI/PEQUIM  - Um navio de pesquisa chinês e cinco navios de escolta estavam na zona econômica exclusiva (ZEE) do Vietnã neste final de semana, perto de blocos de gás operados por empresas russas no Mar do Sul da China, um dia depois que o Vietnã fez um apelo para que os navios partissem.

O navio chinês Xiang Yang Hong 10 começou a operar na ZEE do Vietnã em 7 de maio, representando a incursão mais significativa desde 2019, de acordo com Ray Powell, que lidera o Projeto Myoushu da Universidade de Stanford no Mar do Sul da China.

Ele disse que a conduta da China e a reação do Vietnã são uma "escalada preocupante".

A China reivindica a maior parte das águas ricas em energia do Mar do Sul da China, incluindo áreas que estão dentro da ZEE do Vietnã.

Um impasse em 2019 durou mais de três meses e teve como alvo em grande parte um bloco então operado pela petrolífera estatal russa Rosneft. Menos de dois anos depois, a Rosneft vendeu seus ativos no Mar do Sul da China para a empresa estatal russa Zarubezhneft, que opera alguns dos campos de gás onde a atual disputa está em andamento.

Nas últimas semanas, o navio de pesquisa chinês, às vezes flanqueado por uma dezena de navios, tem se movido em grande parte pelo bloco de gás 04-03, operado pela Vietsovpetr, uma joint venture entre a Zarubezhneft e a PetroVietnam, de acordo com dados de rastreamento de embarcações compartilhados com a Reuters pela South China Sea Chronicle Initiative (SCSCI), uma organização independente sem fins lucrativos.

O navio também cruza regularmente os blocos 132 e 131 que o Vietnã licenciou para a Vietgazprom, uma joint venture entre a gigante russa Gazprom e a PetroVietnam. A China lançou ofertas concorrentes para licenciar esses dois blocos.

As três empresas e a embaixada russa em Hanói não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, respondendo a uma pergunta sobre o impasse, disse que a China tem soberania sobre as Ilhas Spratly e suas águas adjacentes, e jurisdição sobre as águas relevantes.

 

 

Reportagem de Francesco Guarascio e Andrew Hayley; Reportagem adicional de Khanh Vu / REUTERS

EUA - O tempo está se esgotando para republicanos e democratas concordarem em aumentar o limite da dívida dos EUA para evitar que o governo federal declare moratória.

Se um acordo não for alcançado antes de junho, Washington não conseguirá cumprir suas obrigações e isso pode ter sérias consequências para a economia global, já que os EUA continuam sendo o principal motor econômico do planeta.

Nos últimos dias, a Casa Branca e os republicanos no Congresso deram sinais de que as negociações estão avançando positivamente, embora isso não tenha impedido que o nervosismo se espalhasse.

O cenário levou alguns analistas a falarem sobre uma opção — descabida para muitos — de último recurso: a emissão de uma moeda de platina de US$ 1 trilhão (R$ 5,04 trilhões) para salvar o país do calote.

Isso porque uma lei de 1997 autoriza o secretário do Tesouro dos Estados Unidos a cunhar moedas de platina de qualquer denominação e por qualquer motivo.

Os que defendem a cunhagem dessa moeda dizem que, diante da impossibilidade de um acordo no Congresso para aumentar o teto da dívida, ela serviria para financiar os gastos do governo americano e evitar a falência.

A secretária do Tesouro, Yanet Yellen, rejeitou a ideia, assim como outras autoridades do governo Joe Biden, embora isso não tenha impedido os defensores da moeda de 1 trilhão de dólares de fazerem suas vozes serem ouvidas.

 

Moedas para colecionadores

O poder do Secretário do Tesouro de cunhar moedas de platina de qualquer denominação nunca foi uma solução para aumentar o limite da dívida dos Estados Unidos.

O objetivo era fazer moedas de edição especial que os colecionadores pudessem comprar.

Mas e se os Estados Unidos decidissem produzir a moeda de 1 trilhão de dólares?

"Seria apenas preciso escrever U$ 1 trilhão na moeda e enviá-la para o Federal Reserve (banco central americano)", disse Philip Diehl, ex-chefe da Casa da Moeda dos EUA, ao programa Marketplace da rádio pública NPR.

Embora muitos riam imaginando que seria uma gigantesca e pesada moeda de platina, a verdade é que ela poderia ser tão pequena quanto uma simples moeda comum de 25 centavos de dólar que se guarda no bolso.

Nem precisaria ter todos os zeros listados para valer 1 trilhão. Bastaria que as palavras indicassem aquela denominação.

"Se você tiver que escolher entre a inadimplência e a cunhagem da moeda... o Poder Executivo não tem o direito de permitir a inadimplência", disse Rohan Gray, professor de direito da Willamette University, à NPR em Oregon, e um dos principais promotores da ideia.

A possibilidade da moeda de US$ 1 trilhão evitar o calote do governo de Washington foi descrita pela primeira vez em 2010 na seção de comentários de um blog dedicado à política monetária não convencional.

O comentarista era Carlos Mucha, um advogado desconhecido de Atlanta, considerado por alguns como o "criador intelectual" da moeda de platina, que se deparou com a cláusula da Lei da Moeda de 1997 que permite a cunhagem de moedas de platina.

“Curiosamente, o Congresso já delegou ao Tesouro a autoridade para cunhar uma moeda de US$ 1 trilhão”, escreveu Mucha no fórum, sem imaginar que seu comentário seria discutido nos corredores da Casa Branca e do Capitólio.

"A melhor coisa foi receber um e-mail de Phil Diehl, ex-diretor da Casa da Moeda", disse o advogado ao site de notícias Vox em entrevista.

Nela, conta Mucha, o economista lhe disse que sua proposta "realmente funcionaria".

 

Ideia que viralizou

Como uma bola de neve, o comentário do blog começou a ganhar seguidores. Mas foi só em 2011 que entrou no debate público, em meio à crise dos limites da dívida ocorrida durante o primeiro governo de Barack Obama.

Nessa época, foi publicada uma carta com o apoio de 7 mil assinaturas, inclusive de alguns economistas de peso, como o Prêmio Nobel Paul Krugman e o próprio Philip Diehl, promovendo a iniciativa.

Havia até uma hashtag no Twitter para isso: #MintTheCoin (algo como #CunheAMoeda).

A ideia, porém, não prosperou, mas toda vez que o drama político e econômico do limite da dívida é desencadeado, como agora, ela ressurge.

Em meio à crise atual, o governo de Joe Biden não considera uma alternativa possível.

"Na minha opinião, é uma artimanha", disse a chefe do Departamento do Tesouro, Janet Yellen, há alguns dias.

Alguns especialistas argumentam que a ideia de uma moeda de US$ 1 trilhão foi colocada na mesa como uma das armas de negociação política dos democratas contra os republicanos.

Os republicanos, que fazem oposição ao governo Biden, não estão dispostos a aprovar no Congresso o aumento do limite da dívida solicitado pelos democratas sem antes obter algumas contrapartidas, como o corte de gastos públicos.

Enquanto isso, o prazo se aproxima: 1º de junho.

 

 

BBC NEWS

KIEV - A Ucrânia derrubou 10 mísseis e mais de 20 drones lançados pela Rússia em ataques noturnos contra a capital Kiev, a cidade de Dnipro e regiões do leste, disseram autoridades ucranianas na sexta-feira.

O gabinete do presidente Volodymyr Zelenskiy informou em um comunicado que um incêndio ocorreu nos arredores da cidade de Kharkiv, no nordeste do país, depois que um depósito de petróleo foi atingido duas vezes, e que o equipamento para bombear derivados de petróleo foi danificado.

A Rússia tem intensificado os ataques de mísseis e drones contra a Ucrânia neste mês, atacando principalmente instalações logísticas e de infraestrutura antes de uma esperada contraofensiva ucraniana.

A força aérea ucraniana disse ter abatido 10 mísseis disparados do Mar Cáspio, 23 drones Shahed de fabricação iraniana e dois drones de reconhecimento durante os ataques noturnos.

De acordo com a força aérea, um total de 17 mísseis e 31 drones foram lançados nos ataques, que começaram por volta das 22h de quinta-feira e continuaram até as 5h da sexta-feira.

Vários drones e mísseis atingiram alvos nas regiões de Kharkiv e Dnipropetrovsk, disseram autoridades.

Não houve relatos imediatos de morte.

"Foi uma noite muito difícil. Foi barulhento - o inimigo lançou um ataque em massa na região com mísseis e drones", disse Serhiy Lysak, governador regional de Dnipropetrovsk, pelo aplicativo de mensagens Telegram. "Dnipro sofreu."

Segundo Lysak, várias casas, carros e empresas privadas, incluindo uma companhia de transporte e um posto de gasolina, foram danificados. Um funcionário do posto de gasolina ficou ferido.

Autoridades em Kiev disseram que o teto de um shopping, uma casa e vários carros foram danificados.

O governador da região de Kharkiv também relatou danos a várias casas e instalações industriais.

A Rússia, que iniciou sua invasão em grande escala há 15 meses, tem lançado centenas de ataques com mísseis desde outubro passado, buscando destruir infraestrutura crítica e instalações de energia.

O país mudou o foco de seus ataques com mísseis para tentar interromper a preparação para um contra-ataque ucraniano, disseram oficiais militares.

 

 

Por Olena Harmash e Gleb Garanich / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - Policiais de Força Tática conseguiram recuperar uma pick-up Strada, Branca, na Rua Rosa Maria Octaviane Neo, no bairro Astolpho Luís do Prado, em São Carlos.

Segundo consta, o roubo do veículo ocorreu no Jardim Tangará, e com isso o proprietário acionou o 190. Viaturas fizeram diligencias na região, quando em uma mata foi localizado o automóvel.

O dono foi acionado e o seu veículo foi devolvido.

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