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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - Já está disponível desde quarta-feira (15) o envio da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física 2023 (ano base 2022). Um dos recursos que podem facilitar o preenchimento do informe ao Fisco é optar pela Declaração Pré Preenchida. Nela, é possível acessar os dados referentes à declaração do ano anterior e sair na frente no envio.

Porém, para ter esse recurso, o contribuinte precisa ter uma conta junto ao sistema gov.br. No sistema, há três níveis que conferem ao cidadão o grau de segurança para validação dos dados; serviços públicos digitais que podem ser acessados e transações digitais que podem ser realizadas pela conta.

Com o cadastro da conta, o governo conseguirá identificar o usuário quando solicitar algum serviço público digital. No caso da declaração pré-preenchida, é preciso que o usuário tenha contas nos níveis Prata ou Ouro. Com a conta feita e um dos selos garantidos, o usuário pode fazer login no Programa Gerador da Declaração no site da Receita.

 

Veja abaixo como fazer a conta:

  1. Acesse a página para criar a conta gov.br pelo aplicativo ou pelo site;
  2. No app, clique em “Entrar com gov.br“; no site, basta clicar em “Criar conta gov.br“,
  3. Digite seu CPF e siga as orientações;
  4. Em seguida, é preciso escolher uma forma de habilitação do cadastro, como e-mail ou telefone;
  5. Após receber o link, o usuário deve escolher uma senha de acesso.
  6. Após a criação da conta, o governo informa qual o nível de confiabilidade.

 

Para chegar no nível Prata

  • Para aumentar o nível da sua conta gov.br para o prata, é preciso clicar em “Selos de Confiabilidade“. A seguintes ações já garantem o selo:
  • Reconhecimento facial pelo app para conferência da foto nas bases da Carteira de Habilitação (CNH);
  • Validação dos dados do usuário via internet banking;
  • Validação dos seus dados com usuário e senha do SIGEPE, para quem for servidor público federal.

 

Para chegar no nível Ouro

  • Tendo a conta nível Prata, é preciso acessar o link Aumentar Nível, disponível no aplicativo. Para este selo, é preciso:
  • Reconhecimento facial para conferência da sua foto nas bases da Justiça Eleitoral (TSE);
  • Validação dos seus dados com Certificado Digital compatível com ICP-Brasil.

 

 

Edda Ribeiro / ISTOÉ DINHEIRO 

BARRA DO RIO MAMANGUAPE/PB - Notícia boa para o meio ambiente! Nasceu o primeiro filhote de peixe-boi marinho no litoral da Paraíba, após a tentativa de reintroduzir a espécie nas águas brasileiras.

A fêmea chamada de Mel foi vista com o filhote por técnicos ambientais e aparenta estar bem junto com seu filhote. “Estamos todos bem felizes com esse nascimento”, disse o diretor de pesquisa do projeto, João Carlos Gomes Borges.

Mel nasceu com apoio do programa Viva o Peixe-Boi-Marinho e registra o primeiro filhote de uma fêmea da espécie foi solta na natureza. O que indica o sucesso do projeto!

 

Resgatada

A história da mãe peixe-boi-marinho Mel é de bastante luta. Resgatado em 2004 quando ainda era um filhote, o animal foi transferido para Centro Mamíferos Aquáticos/ICMBio, na Ilha de Itamaracá (PE), para receber cuidados.

Por cinco anos, Mel ficou em reabilitação até ser movida para um cativeiro de readaptação em Barra do Rio Mamanguape (PB). Só em 2019 que a peixe-boi foi levada até o litoral de Cabedelo, região onde vive até hoje.

e verão e fim de férias. Com o grande número de turistas adentrando as águas do litoral, o animal pode sofrer prejuízos.

A Paraíba é ainda um dos poucos lugares no Brasil onde é possível construir um ambiente saudável para a reintrodução da espécie no litoral. Dessa forma, são avistados tanto peixe-bois nativos quanto aqueles inseridos pelos biólogos.

Por isso, é importante preservar o ambiente desses animais! “O melhor a fazer é manter distância, respeitar a área de uso dos animais”, diz João Gomes.

A lição que fica é de admirar os belos animais à distância, ok?

 

Projeto necessário

O projeto Viva o Peixe-Boi-Marinho é uma ferramenta para a preservação e conservação da espécie no litoral do Nordeste do país.

Para evitar a extinção dos peixe-boi-marinhos, os técnicos atuam de forma a moldar o ambiente adequado para reprodução da espécie.

Sendo um dos “afluentes” do Programa Petrobras Socioambiental, o projeto atua nas áreas de pesquisa, tecnologia de monitoramento via satélite, manejo, educação ambiental, desenvolvimento comunitário, fomento ao turismo eco-pedagógico e políticas públicas.

 

 

Por Newton Assis / sonoticiaboa

BRASÍLIA/DF - Em média, 265 brasileiros são internados diariamente no Sistema Único de Saúde (SUS) por complicações graves relacionadas ao câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal. O número, identificado ao longo de 2022, atingiu o maior patamar da década, conforme levantamento da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, da Sociedade Brasileira de Coloproctologia e da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG).

De acordo com as entidades, os registros de internação trazem números alarmantes: 768.663 hospitalizações só no SUS para o tratamento da doença entre 2013 e 2022. Já os dados de mortalidade decorrentes desse tipo de câncer indicam que, somente em 2021, foram registrados 19.924 óbitos. Os casos aumentam, em média, cerca de 5% a cada ano, sendo que houve crescimento de 40% em relação aos casos registrados em 2012 (14.270).

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) projeta em 45.630 o número de novos casos de câncer de intestino no Brasil para o triênio de 2023 a 2025. Se tais projeções se confirmarem, de acordo com as entidades, a doença alcançará contingente superior a 136 mil pessoas no país. Segundo o Inca, o risco estimado é de 21,10 casos por 100 mil habitantes, sendo 21.970 entre homens e 23.660 entre mulheres.

“Apesar de pouco discutida, a doença – que atinge o reto e intestino – já ocupa lugar de destaque entre as neoplasias mais letais para homens e mulheres no Brasil”, alertam as associações médicas. O diagnóstico de câncer colorretal, entretanto, não é sentença de morte Se não for bem tratado, pode, de fato, ter consequências sérias para o bem-estar do paciente. Mas, quanto mais cedo for descoberto, maior a possibilidade de intervenção e cura.

A orientação é que, a partir dos 45 anos, todos devem procurar um médico para avaliar a saúde do intestino. Cerca de 90% dos casos de câncer de intestino têm origem a partir de um pólipo, tipo de lesão na mucosa do intestino que pode se transformar em câncer. Em uma colonoscopia, por exemplo, esses pólipos podem ser retirados, prevenindo a doença. Em casos de histórico de família, é importante que a avaliação seja feita antes mesmo dos 45 anos.

Outro alerta é que pessoas com doenças inflamatórias intestinais, como retocolite ulcerativa e doença de Crohn, têm risco aumentado para o câncer de intestino. Parte desses pacientes pode não apresentar qualquer tipo de sintoma nas fases iniciais da doença – daí a importância dos exames diagnósticos.

Internações

Apesar da pandemia de covid-19 - período em que baixou o número de internações decorrentes de outras doenças - 2022 registrou aumento nas hospitalizações para tratamento de câncer de intestino em 21 estados brasileiros. O maior aumento proporcional aconteceu em Mato Grosso, onde a quantidade de internações passou de 917 em 2020 para 1.385 em 2022 – um salto de 51%.

Ao longo da série histórica, em valores absolutos São Paulo aparece como o estado com mais registros: 178.355 hospitalizações. Na segunda posição figura o Paraná, com 108.296 ocorrências. Logo depois, aparecem Minas Gerais (105.441 casos), Rio Grande do Sul (78.140 casos) e Santa Catarina (48.995 casos).

Campanha

Ao logo de todo este mês, as associações médicas envolvidas no levantamento divulgam uma campanha nacional de conscientização e prevenção do câncer de intestino chamada Março Azul. Em 2023, com o slogan "Saúde é prevenção. Cuide de você, evite o câncer de intestino", os especialistas chamam a atenção dos brasileiros sobre a necessidade de conjugar prevenção, diagnóstico e tratamento precoces.

A proposta é investir em ações de prevenção e evitar que pacientes precisem ser internados. A campanha destaca que existem métodos diagnósticos de menor complexidade e que podem ser oferecidos de forma sistematizada pelo SUS para rastrear pacientes mais propensos a desenvolver a doença. Quando alterações no reto e no intestino são diagnosticadas em estágios iniciais, há possibilidade de intervir precocemente e prevenir uma evolução desfavorável.

Por apresentar poucos sinais em estágios iniciais, o câncer de intestino deve ser rastreado periodicamente em homens e mulheres, a partir dos 45 anos de idade. Essa investigação acontece, basicamente, por meio da realização de dois exames: a pesquisa de sangue oculto nas fezes e a colonoscopia.

Como formas de prevenir o surgimento de novos casos, as entidades alertam para o combate ao tabagismo, ao alcoolismo, ao sedentarismo, ao consumo excessivo de carnes vermelhas e a dietas pobre em fibras. Todos os fatores são considerados de risco para o desenvolvimento do câncer colorretal. Mais informações podem ser obtidas no site da campanha .

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou ontem (15) o edital com as regras para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2023. O exame será aplicado no dia 27 de agosto em todo o país.

As inscrições poderão ser realizadas entre 22 de maio e 2 de junho, período em que os alunos também poderão solicitar atendimento especializado no dia da prova. A participação é voluntária e gratuita.

O exame é destinado a jovens e adultos que não concluíram os estudos na idade apropriada. Para fazer a prova, é preciso ter idade mínima de 15 anos completos no dia da prova para quem cursa o ensino fundamental e 18 anos completos no ensino médio.

Neste ano, o exame terá novidades, como a possibilidade de solicitar um cartão-resposta ampliado para quem tem deficiência visual, correção diferenciada da redação para autistas. aproveitamento de laudos das provas de 2022 para solicitação de atendimento especial e dispensa de documentação comprobatória para travestis, transexuais ou transgêneros com nome social cadastrado na Receita Federal.

Ausência

Entre 3 e 14 de abril, os participantes inscritos que não fizeram as provas aplicadas em 2022 poderão justificar ausência no exame. A justificativa é obrigatória para se inscrever gratuitamente na edição deste ano. Quem não justificar ou tiver a justificativa recusada terá que pagar R$ 40 para ressarcir o Inep pelos custos com a elaboração da prova.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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