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Redação

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 Jornalista/Radialista

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IBATÉ/SP - Na última quinta-feira, o Serviço de Acolhimento Institucional de Criança e Adolescente de Ibaté recebeu  Elisangela Santos e Rafael Losada, Pesquisadores da Aldeia Infantil, membros do SAICA e uma adolescente da cidade de Brotas, para que juntas, as cidades realizem interação entre os adolescentes acolhidos, que participarão de uma pesquisa ao nível nacional. 

A Aldeia Infantil SOS está realizando em âmbito nacional a pesquisa “SITUAÇÃO E ACESSO AOS DIREITOS DE CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS EM CUIDADOS ALTERNATIVOS NO BRASIL”, por meio do Instituto Bem Cuidar, com o apoio do Movimento Nacional Pró Convivência Familiar e Comunitária e do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social. 

Amanda Affonso Vieira, Coordenadora da Assistência Social, conta que a pesquisa e a publicação dos seus resultados têm o potencial para contribuir na qualificação dos serviços de acolhimento e de fortalecimento familiar, especialmente por combinar técnicas, abrangência territorial e diversidades de sujeitos de pesquisa. “Para tanto, será utilizada metodologia quali-quantitativa, abrangendo as 5 regiões do país (municípios de grande, médio e pequeno porte), a partir de contribuições de diferentes atores do Sistema de Garantia de Direitos e de crianças, adolescentes e jovens, inclusive egressos”, apontou.

 “Por motivos variados, pesquisas sobre serviços de cuidados alternativos no Brasil tendem a se restringir a municípios de grande porte, sobretudo capitais. Dentre as contribuições da pesquisa ora realizada pela  “Aldeias Infantis SOS”, destaca-se a inclusão de serviços localizados em municípios de diferentes portes. Nesse sentido, a participação da cidade de Ibaté foi de grande importância, pois contribuirá para traçar, de forma precisa, os perfis de crianças, adolescentes e jovens em serviços de cuidados alternativos, assim como identificar as causas que os levaram a essa situação” afirma Rafael Losada coordenador da Pesquisa.

Sendo assim, Amanda e a equipe técnica do SAICA, afirmam sobre a importância em participar da pesquisa, visando assim colaborar nos estudos e nas práticas diárias de trabalho com as crianças e adolescentes.  A coordenadora ressalta ainda sobre o benéfico  momento de parceria com a equipe do  LECA de Brotas, através de trocas de conhecimento e até mesmo a amizade entre os adolescentes de ambos os serviços.

SÃO CARLOS/SP - Um acidente de trânsito deixou 7 vítimas na Avenida Doutor Heitor José Realli, nas proximidades do residencial Monte Azul, na manhã de hoje, 10.

De acordo com informações, um Ford Ka seguia pela Avenida Dr. Heitor José Reali, sentido o atacadista Spani, quando no entroncamento da via houve a colisão com um Fiat Palio, que teria tentado uma ultrapassagem. No Ford Ka havia um casal e no Palio 5 pessoas.

Três ambulâncias do SAMU USB 284, 630 e 282 e mais a ajuda do Corpo de Bombeiros para socorrer às vítimas à Santa Casa de Misericórdia. Ainda segundo informações, 6 vítimas estão com ferimentos e 1 com afundamento de crânio.

A Polícia Militar esteve no local para registrar a ocorrência.

Nessas horas que sentimos falta das ambulâncias do SAMU que foram prometidas no ano eleitoral e nenhuma chegou até agora.

EUA - O sexto “Pânico” chega aos cinemas brasileiros com a maior distribuição já feita para um lançamento da franquia. A produção da Paramount estará em 1,2 mil telas, um alcance raro para um filme de terror. A expectativa comercial vem embalada por críticas bastante positivas: atingiu 80% de aprovação no portal americano Rotten Tomatoes, a mesma aprovação do primeiro filme de 1996.

Além do terror, a sci-fi “65 – Ameaça Pré-Histórica” ganha bastante visibilidade, entrando em cartaz em 700 salas. Já o resto da programação, que se resume a três filmes nacionais, ficou com circuito limitado, apesar do apelo comercial do novo filme de Júlia Rezende (“Depois a Louca Sou Eu”).

A franquia de terror retorna com novas referências meta e mortes ainda mais sangrentas, entregando tudo o que os fãs esperam quando os personagens sobreviventes do filme anterior são perseguidos por um novo psicopata com a máscara de Ghosface, que se mostra muito mais violento e ousado, atacando em plena cidade de Nova York (ou uma versão canadense da metrópolis).

Os sobreviventes são Jenna Ortega (“Wandinha”), Melissa Barrera (“Vida”), Jasmin Savoy Brown (“Yellowjackets”), Mason Gooding (“Com Amor, Victor”), além da veterana da franquia Courteney Cox (vista em todos os filmes) e até Hayden Panettiere (“Nashville”), que retorna após aparecer em “Pânico 4”, agora como agente do FBI.

O elenco também foi reforçado com as adições de Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Dermot Mulroney (“Sobrenatural: A Origem”), Tony Revolori (“Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”), Liana Liberato (“Banana Split”), Henry Czerny (“Casamento Sangrento”), Josh Segarra (“Arrow”) e Devyn Nekoda (“Os Tênis Encantados”). E qualquer um deles pode ser o assassino por trás da máscara. Parte da diversão é descobrir a verdadeira identidade do psicopata.

O roteiro é de Guy Busick (“Casamento Sangrento”) e James Vanderbilt (“Mistério no Mediterrâneo”), e a direção é novamente de Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillertt (também de “Casamento Sangrento”), que assumiram o comando da franquia no longa anterior, após a morte do diretor Wes Craven.

 

 

por Marcel Plasse / PIPOCA MODERNA

UCRÂNIA - A Rússia de Vladimir Putin fez na madrugada de quinta-feira (9) um dos maiores ataques aéreos desde que invadiu a Ucrânia, em 24 de fevereiro do ano passado. Ao menos 81 mísseis seis deles modelos hipersônicos de última geração nunca disparados em tal quantidade e drones foram lançados sobre 13 das 24 regiões do país.

"Foi uma noite muito difícil", disse em redes sociais o presidente Volodimir Zelenski. Ao menos 11 pessoas morreram, cinco delas na cidade de Lviv, principal centro no extremo oeste do país e usualmente poupada de assaltos mais severos.

O Ministério da Defesa da Rússia disse em nota que o ataque foi "uma resposta aos atos terroristas organizados por Kiev em Briansk", em referência ao nebuloso incidente em que um suposto grupo de russos pró-Ucrânia invadiu duas vilas nessa região russa na fronteira dos dois países no dia 2, trocando tiros com forças policiais.

Na prática, foi a retomada da campanha de Putin contra a infraestrutura energética ucraniana, já que os alvos eram majoritariamente estações de distribuição de eletricidade e centrais. Ela começou após o ataque de Kiev que danificou a ponte que liga a Rússia continental à Crimeia, anexada da Ucrânia em 2014, e seu mais recente grande ataque havia ocorrido há um mês.

Houve blecautes em todas as regiões, inclusive na área da maior usina nuclear da Europa, em Zaporíjia (sul do país). "Esta é a sexta vez, deixe-me dizer de novo, a sexta vez que ela perde toda sua energia externa e precisa operar em modo de emergência", afirmou em reunião o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica, o argentino Rafael Grossi. A eletricidade foi reconectada depois.

Segundo publicou no Telegram Vitali Klitchko, o prefeito de Kiev, 40% da capital está sem aquecimento —no momento do ataque, a temperatura estava em torno de 0ºC, tendo subido ao longo do dia.

O ataque repetiu o padrão adotado a partir de 10 de outubro, quando houve o primeiro e maior ataque até aqui contra alvos energéticos, com 84 mísseis. Naquele dia, contudo, Kiev afirmou ter derrubado mais da metade dos projéteis; nesta sexta, foram 34 deles, na conta sempre otimista do governo.

Foram empregados os meios usuais: mísseis de cruzeiro Kalibr disparados de aviões e navios no mar Negro, modelos de cruzeiro Kh-59, mísseis antiaéreos de sistemas S-300 adaptados para ataque a solo e drones. Cereja do bolo mortífero, seis Kinjal, artefato hipersônico que nunca havia sido usado nesse número na guerra.

É uma sinalização de Moscou, que há meses parece enfrentar escassez de seus modelos mais sofisticados, recorrendo a drones comprados do Irã e aos mísseis de S-300, com baixa precisão.

O ataque ocorre no momento em que Putin está à beira de cantar uma vitória simbólica importante, a maior desde o primeiro semestre do ano passado, conquistando Bakhmut. A cidade na região de Donetsk está sob ataque há sete meses, tendo sido reduzida a escombros, mas Kiev determinou prioridade em sua defesa ainda que analistas duvidem de sua real importância.

A ferocidade dos ataques no que se convencionou chamar de "moedor de carne" favorece a tática russa de empregar mercenários saídos de cadeias em ataques frontais, quase suicidas. Ambos os lados sangram de forma abundante, mas Moscou tem mais recursos nesse sentido.

Na segunda (6), Zelenski e sua cúpula militar decidiram manter a defesa a qualquer custo, alegando que é possível quebrar a frente russa com o desgaste, o que parece difícil na prática. Além disso, eles temem que a queda de Bakhmut seja instrumental para expandir a ocupação de Donetsk, hoje a menos controlada por Moscou das quatro regiões anexadas ilegalmente pelo Kremlin em setembro.

A Rússia diz o mesmo: o ministro da Defesa, Serguei Choigu, prometeu novos avanços assim que a cidade for conquistada. Avaliações do grupo mercenário Wagner e da Otan dizem que cerca da metade de Bakhmut já está em mãos russas, e a aliança militar ocidental prevê sua queda em dias.

Seja como for, a musculatura militar russa parece menos frágil do que repetem quase todos os dias serviços de inteligência e Forças Armadas do Ocidente. Kiev está em um momento difícil da invasão, embora mesmo entre analistas russos que apoiam Putin não haja expectativa de nenhum avanço definitivo nos próximos meses.

Já aqueles céticos apontam o caráter de vitória de Pirro, aquela que custa tanto ao vencedor que o derrota, do movimento atual. É o caso de Igor Girkin, ex-comandante militar dos separatistas pró-Rússia de Donetsk e frequente crítico de Choigu. Em seu canal no Telegram, ele disse que a queda da cidade nada significará, e que o desgaste aplicado aos russos impedirá novo uso das forças do Grupo Wagner.

Enquanto isso se desenrola, Kiev espera os novos armamentos prometidos pelo Ocidente, a começar por tanques Leopard-2 de países da Otan. Já a questão do recebimento de caças ainda engatinha, embora haja discussões mais avançadas para que Eslováquia e Polônia entreguem modelos soviéticos MiG-29 de que dispõem para Kiev, o que dispensaria treinamento já que os ucranianos operam o aparelho.

 

 

por IGOR GIELOW / FOLHA de S.PAULO

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