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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Em 2023 já foram registradas 271 notificações para Dengue, com 51 casos positivos, sendo 39 autóctones e 12 importados. Para Chikungunya foram registradas 08 notificações, com 07 casos descartados e 01 positivo (importado). Para Zika foram registradas 04 notificações, com 04 casos descartados. Para Febre Amarela ainda não foi registrada notificação até o momento.

2022 -  Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.
 
2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados. 
 
2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya foram notificados 2 casos positivos, sendo um importado.

SÃO CARLOS/SP - Na primeira semana em que a Prefeitura de São Carlos recebeu e iniciou a aplicação da vacina bivalente contra a COVID-19, um total de 3.940 pessoas já foram às unidades de saúde e se vacinaram. O levantamento é do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Desde a última terça-feira (28/02), São Carlos está aplicando a vacina bivalente, que protege contra as novas cepas da COVID-19, incluindo a subvariante Ômicron, na população com 70 anos ou mais, nas pessoas imunossuprimidas com 12 anos ou mais e na população indígena, ribeirinha e quilombola. Os grupos prioritários para esta etapa da vacinação foram definidos conforme orientação técnica do Ministério da Saúde e também contemplam as pessoas residentes ou trabalhadoras de instituições de longa permanência, que estão sendo vacinadas no próprio local.
A partir da próxima segunda-feira (06/03), porém, e com a chegada de novas doses destinadas pelo Departamento Regional de Saúde (DRS-III Araraquara), o público será ampliado e as pessoas de 60 a 69 anos também poderão se imunizar, assim como os demais grupos citados. Presencialmente, a vacinação acontece nos seguintes locais: UBS Aracy, UBS Redenção, UBS Botafogo, UBS Cruzeiro do Sul, UBS Vila Izabel, UBS Azulville, UBS Vila Nery, UBS São José, UBS Santa Paula, UBS Delta e UBS Santa Felícia. Para se imunizar, basta o munícipe levar carteira de vacinação e CPF original e, no caso dos imunosuprimidos, uma carta médica acusando a condição de saúde do paciente.

Além disso, as pessoas acamadas inseridas nestes públicos podem, por telefone, solicitar a vacinação na unidade de saúde de referência do paciente. Por sua vez, as pessoas cadastradas nas Unidades de Saúde da Família (USF’s) serão vacinadas pelas respectivas equipes de forma programada conforme calendário da unidade.
Vale lembrar que, para receber a vacina bivalente, o paciente precisa ter sido imunizado com ao menos duas doses da vacina contra a COVID-19 anteriormente, sendo que a última dose recebida tem que ter sido aplicada há quatro ou mais meses.

SÃO CARLOS/SP - A Progresso e Habitação de São Carlos (PROHAB), empresa de economia mista com participação majoritária da Prefeitura, informa que será realizado de 19 a 31 de março, das 9h às 17h, no Ginásio de Esportes Milton Olaio Filho, um cadastramento habitacional. 
A PROHAB explica que as senhas serão limitadas e serão entregues na bilheteria do ginásio todos os dias. Na senha já vai constar o dia do atendimento e o período (manhã ou tarde). Para realizar o cadastramento os interessados deverão levar RG, CPF do responsável, RG e CPF do cônjuge ou companheiro e comprovar que mora na cidade há 3 anos.  
O cadastramento tem por objetivo obter o déficit habitacional do município e a partir dos dados programar a busca de novos programas habitacionais junto aos governos estadual e federal.
Para os novos programas habitacionais a PROHAB ressalta que o público alvo serão mutuários na faixa 1 (1 a 3 salários mínimos) e faixa 2 (3 a 6 salários mínimos) e que não tenham imóveis. Por fim a PROHAB orienta que quem já tem o cadastro também deverá comparecer para atualizar os dados.
O diretor presidente da PROHAB, Rodson Magno, explica que último levantamento do déficit habitacional do município foi feito em 2014 e que essa atualização será importante na captação de recursos, já que o cadastro atualizado é uma das principais exigências. “As pessoas não precisam dormir na fila ou acampar no ginásio, elas podem ir com calma que serão todas atendidas pelos servidores da PROHAB e toda equipe da Prefeitura de São Carlos”, disse Rodson Magno.
O diretor presidente da PROHAB ressaltou, ainda, que neste momento é somente um cadastro ou atualização para quem já possui. “Quero deixar claro que não vamos sortear casas ou terrenos agora, esse é o primeiro processo para que depois possamos pleitear novos loteamentos e residenciais populares para o município”, finalizou Rodson Magno.

Aulas ocorrem em maio de 2023

 

SÃO CARLOS/SP - Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), quase 1 bilhão de pessoas no mundo são portadoras de deficiência, sendo que as crianças representam cerca de 10% desse contingente. Tendo em vista a promoção de políticas de inclusão nos mais diversos ambientes, desde a década de 90, no Brasil, as escolas têm passado por um processo de readequação inclusiva, com o intuito de promover a Educação Básica igualitária, permitindo que as crianças com deficiência sejam inseridas no processo de ensino-aprendizagem convencional, desde que haja suporte à elas, se necessário. No caso das crianças surdas, por exemplo, com as políticas educacionais inclusivas e a alteração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, esse grupo passou a ter direito à educação bilíngue (Libras/Língua Portuguesa).
Porém, devido à falta de direcionamento de profissionais para atuação específica nessa área, a implementação dessa ideologia requer ajustes no currículo e formações continuadas para os educadores. "Atualmente, nós vemos em salas de aula, na rede de ensino, o pedagogo, que tem uma habilitação mais generalista, proporcionada pelo curso ou por uma introdução à Língua de Sinais. Para que tenhamos uma base curricular que atenda a uma modalidade bilíngue, precisamos de profissionais preparados para o mercado, para além da interpretação", explica Vanessa Martins, coordenadora do curso de bacharelado em Tradução e Interpretação em Libras/Língua Portuguesa, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Ainda de acordo com a professora, o ideal é que profissionais habilitados auxiliem na aquisição da linguagem e do conteúdo, em Libras. "90% das crianças surdas são filhas de pais ouvintes, portanto elas aprendem uma gestualidade caseira diferente da Língua de Sinais, necessária para que o professor possa dimensionar conteúdos. A inclusão é mais do que ter a pessoa surda na escola, requer investir em formação para que o estudante possa ter condições de ingressar em uma universidade um dia. O baixo número de alunos surdos no Ensino Superior é um sinal de que há uma defasagem de escolaridade adequada para possibilitar uma continuidade da vida escolar. Queremos permitir que, assim como um indígena e um estrangeiro, o aluno surdo adquira o Português como sua segunda Língua e tenha todo o conteúdo pensando especificamente para o modo de aprender dele, refletindo no futuro", defende.
Com o intuito de capacitar profissionais e estabelecer metas para o desenvolvimento do ensino bilíngue, considerando a diversidade, a UFSCar oferece a "Formação continuada em Pedagogia Bilíngue para alunos surdos". As inscrições estão abertas. Serão encontros remotos síncronos nos dias 6, 7, 20 e 21 de maio. A formação de 60 horas, é voltada para professores bilíngues, instrutores de Libras e intérpretes educacionais dos anos iniciais do Ensino Fundamental, sendo que profissionais surdos também podem participar.
Informações sobre investimento e disciplinas podem ser obtidas no site www.pedagogiabilingue.faiufscar.com.

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