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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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EL SALVADOR - No ano passado, noticiamos que o mais novo ditador latinoamericano, Nayib Bukele, havia oficializado a adoção do bitcoin como moeda nacional de El Salvador. Contudo, o projeto cripto-estatal do salvadorenho de origem palestina está indo à bancarrota.

No início do ano, um bitcoin tinha valor estimado em US$ 38 mil. Em 19 de maio, US$ 29 mil. A queda de 29% no valor de mercado em menos de 5 meses não foi observada em nenhuma moeda ao redor do mundo.

Nayib Bukele ascendeu na política salvadorenha com história curiosa; o millenial filho de imigrantes palestinos era o outsider de um país marcado pela polarização, mas se tornou extremamente autoritário

Quando El Salvador anunciou a adoção do bitcoin, Bukele ordenou a compra de quase 100 milhões de dólares em bitcoins para manter “no caixa” do país. Contudo, como o BTC é descentralizado, o governo não pode “frear” sua desvalorização através de políticas macroeconômicas. Ou seja; o país perdeu uma boa parte de sua grana para poder fazer uma transição às criptomoedas.

 

Falta de confiança dos investidores pode dar em calote

Agora vem a segunda parte do problema: como todo país do mundo, El Salvador toma dinheiro emprestado de investidores nacionais e internacionais para fazer obras públicas, construções, etc. Atualmente, os títulos salvadorenhos prometem uma renda de quase 25% ao ano. Para se ter uma ideia, no Brasil, o título mais lucrativo rende pouco mais do que a SELIC (12%).

Os rendimentos impraticáveis dos títulos atuais fizeram com que El Salvador anunciasse uma nova rodada de títulos. Agora, o governo prometia retorno de 6% do valor aplicado por ano. E tudo em bitcoin. O problema é o seguinte: se a moeda desvalorizar brutalmente, como o governo irá pagar? Dos 5 bilhões de crédito em títulos, 0 foram investido. Nenhum capitalista se arriscou em emprestar seu dinheiro para El Salvador; há muito risco envolvido nas criptomoedas.

Após Bukele fechar a Suprema Corte e invadir o Congresso com militares, salvadorenhos foram às ruas para se manifestar contra sua política econômica e contra avanços ditatoriais no país

Por outro lado, Bukele anunciou para sua população que a adoção do Bitcoin como moeda oficial seria a transição para um El Salvador mais rico e independente. O presidente não pode dar passos atrás em seu projeto criptofascista e só pode rezar pelo aumento no valor da criptomoeda.

O país está a beira da bancarrota: dificilmente irá conseguir pagar seus títulos atuais e não conseguiu dinheiro emprestado para conseguir se arranjar economicamente. El Salvador também perdeu grandes reservas devido à desvalorização do BTC e não sabe como recuperar o investimento.

Para completar, as agências de crédito internacional reduziram drasticamente a classificação de El Salvador em seus ratings. Agora, a Fitch considera que o país pode estar à beira da moratória (ou seja, do calote). Uma crise financeira desse nível seria um grande golpe na economia salvadorenha e uma dura queda para o projeto político de Nayib Bukele.

 

 

Redação Hypeness

SÃO PAULO/SP - Aos 50 anos, celebrados na segunda-feira (23), Rubens Barrichello continua acelerando. Não mais na Fórmula 1, maior categoria do automobilismo mundial, onde passou quase duas décadas e ganhou notoriedade nacional e internacional, mas na Stock Car, principal competição brasileira da modalidade, na qual compete há 11 anos e acumula 187 provas e 20 vitórias, sendo campeão em 2014.

Na atual temporada, Rubinho ocupa o terceiro lugar, com duas vitórias em quatro etapas (oito corridas). Na última delas, no Autódromo Velocittá, em Mogi Guaçu (SP), há dez dias, o piloto foi duas vezes ao pódio, ambas na segunda posição. Nos boxes, foi presenteado com uma festa surpresa da Full Time, equipe que defende na Stock, com direito a pintura especial no carro (alusiva aos 50 anos) e vídeos com depoimentos que derrubaram lágrimas do paulista.

Rubinho também acompanha de perto a família dar sequência ao legado do sobrenome Barrichello. O filho mais velho, Eduardo (ou Dudu, como é chamado), 20 anos, disputa a Fórmula Regional Europeia e chegou a participar de uma corrida da Stock com o pai. O mais novo, Fernando (conhecido como Fefo), 16 anos, integra o primeiro grid da Fórmula 4 Brasil, competição de base recém-criada, chancelada pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e que serve como transição para jovens que vêm do kart.

O veterano, inclusive, teve recentemente o prazer de vibrar com o primeiro pódio do caçula, na segunda das três corridas do primeiro fim de semana da Fórmula 4, realizado paralelamente à etapa da Stock no Velocittá. Graças a uma ultrapassagem na última volta, Fefo assegurou o terceiro lugar na prova. Rubinho festejou emocionado nos boxes e correu para a pista para abraçar e celebrar o feito com o filho.

"Eu vejo o gosto dele, mesmo sabendo de toda a trajetória do pai, uma pressão enorme, conseguindo se liberar, fazendo as coisas que têm de ser feitas por ele próprio. Fico muito feliz pelo amor dele com isso. A gente não esperava [o pódio]. Para mim, ele ainda estava em quarto, a câmera não mostrou ele fazendo a ultrapassagem. Até fui perguntar como ele tinha ultrapassado [risos]", comemorou Rubinho, à Agência Brasil.

O legado da família na Fórmula 4 não se limita aos filhos de Rubinho. Felipe Barrichello Bartz, 16 anos, sobrinho do piloto e filho da irmã, Renata, também faz parte do grid inaugural da categoria. Na mesma corrida em que Fefo obteve o terceiro lugar, Felipe terminou na segunda posição, garantindo a dobradinha dos Barrichello no pódio.

"É que eu acabei conhecendo ele [Rubinho] primeiro como tio, depois como piloto de Fórmula 1, então acaba que a convivência é normal. É um amigo, que sempre está lá, sempre me ajudando. É gostoso ter a família aqui [na Fórmula 4]. Além do Fefo, tem o Nick [Nicolas Giaffone, filho do piloto Felipe Giaffone], que também é meu primo", contou Felipe.

O sonho dos jovens da família, não há como ser diferente, é recolocar o sobrenome Barrichello na Fórmula 1. A missão não é simples, tanto que o Brasil não tem um piloto começando uma temporada da categoria desde Felipe Massa, em 2017. Até por isso, Rubinho acredita que a Fórmula 4, que encerra uma lacuna de cinco anos sem competições de transição do kart para o monotipo no país, pode ser fundamental no processo.

"Chegamos a ter tantos brasileiros entrando e saindo da Fórmula 1 que a gente não dava conta de que era tudo [fruto] de uma base, de um princípio forte. A gente pode ter novamente uma base. Esse é o crescimento. O cara sair daqui e poder ir para a Europa [mais amadurecido]. Se você chega lá, bate em uma porta e não anda bem, às vezes, encerra a carreira. Tendo uma base aqui, no Brasil, o cara chega forte lá. Esse sim, é o princípio para voltarmos a ter pilotos na Fórmula 1", afirmou o veterano.

Quatro décadas na pista

Do kart (onde foi pentacampeão brasileiro) a Stock, as pistas fazem parte da vida de Rubinho há pelo menos quatro décadas,  Aos 17 anos, pela Fórmula Ford brasileira, ele vivenciou a primeira experiência correndo de carro, ganhando logo na corrida de estreia. Quatro anos depois, a Fórmula 1 já virou realidade. Foram 323 corridas na maior categoria do automobilismo mundial, sendo o terceiro piloto com mais provas iniciadas. Ele liderou a estatística até 2020, quando foi superado pelo finlandês Kimi Raikkonen - no ano passado, o espanhol Fernando Alonso assumiu o segundo lugar.

O primeiro triunfo veio em 2000, no Grande Prêmio da Alemanha, país natal do piloto do qual foi Rubinho companheiro de equipe por mais tempo: o heptacampeão Michael Schumacher, na Ferrari. O brasileiro foi ao pódio 68 vezes na categoria, 11 delas no topo, com dois vice-campeonatos, em 2002 e 2004, ambos vencidos por Schumacher. A chance mais clara de título, porém, foi em 2009, pela Brawn GP, quando o paulista (que encerrou o ano em terceiro) voltou a ganhar corridas após quatro temporadas e brigou até a penúltima prova, mas viu o britânico Jenson Button, parceiro de escuderia, levar a melhor.

A jornada na Fórmula 1 terminou em 2011, com a da Stock iniciando no ano seguinte. Além do título em 2014, Rubinho foi vice-campeão em 2016. Ele é o segundo piloto mais velho do grid atual, superado apenas por Tuca Antoniazi (51 anos) e deve atingir a marca de 200 provas na categoria brasileira ainda nesta temporada.

 

 

 Por Lincoln Chaves - Repórter da EBC 

AGÊNCIA BRASIL

FRANÇA - Encerrada no domingo (22), em Normandia, na França, as olimpíadas escolares ISF Gymnasiade 2022 tiveram participação histórica da delegação brasileira tanto no número de atletas - foram 230 jovens entre 16 e 18 anos - quanto no quadro geral de medalhas - onde o Brasil foi vice-campeão, com 45 ouros, 45 pratas e 36 bronzes.

A delegação brasileira participou de competições em 20 modalidades. Segundo dados do Ministério da Cidadania, que destinou R$ 5,5 milhões para os jovens atletas participarem do evento, representantes de 22 estados foram selecionados para os jogos.

“Chegar aqui na França e ver uma delegação deste tamanho, com 230 atletas e paratletas, mais a comissão técnica, sabendo que nosso esporte de base, na plataforma escolar, foi recuperado, ressurgiu, é muito gratificante”, afirmou o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, que esteve presente na cerimônia de encerramento da Gymnasiade.

Troféu Fairplay

Além do segundo lugar no quadro geral e das dezenas de medalhas, os jovens brasileiros foram agraciados com o Troféu Fairplay, destinado à delegação que mais cativou a atenção dos participantes e dos organizadores do evento. "O Brasil, além de ser muito forte esportivamente, como demonstra nosso resultado expressivo, também é o mais querido. Isso significa que estamos cumprindo o papel de pregar a paz, a união, a tolerância, e de contribuir para a formação da cidadania desses jovens e para a construção de um mundo melhor", afirmou o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE), Antônio Hora Filho.

Assista trechos da participação brasileira na Gymnasiade 2022

 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais um óbito por COVID-19, totalizando 591 mortes pela doença no município. O óbito é de um homem de 80 anos com comorbidades, internado desde 16/05 em hospital público. O paciente já tinha recebido três doses da vacina contra a COVID-19.

Foram registrados nesta segunda-feira mais 174 exames positivos e 215 negativos para COVID-19. Nenhum paciente com suspeita de COVID-19 aguarda vaga neste momento em leito de estabilização das UPAS.

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