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Redação

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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, inicia a vacinação dos grupos prioritários contra a influenza (gripe), bem como realiza a ampliação da vacinação bivalente contra a COVID-19, na próxima terça-feira (11/04), inaugurando uma nova fase de imunização no município.
No caso da vacinação contra a influenza, a campanha terá apenas uma etapa para a participação de todos os públicos definidos como grupos prioritários. Neste sentido, encaixam-se nesta categoria as crianças de seis meses a cinco anos, gestantes, puérperas, idosos (60 anos ou mais), trabalhadores da saúde, professores, profissionais das Forças Armadas, indígenas, adolescentes em medidas socioeducativas, funcionários do sistema de privação de liberdade, pessoas com deficiência e pessoas portadoras de comorbidades.
A vacina influenza a ser utilizada no Brasil é trivalente e contém a combinação de três tipos de cepas de vírus. O objetivo é vacinar o maior número de pessoas pertencentes a grupos específicos, determinados pelo Ministério da Saúde e inclusas no Plano Nacional de Imunizações. Em 2022, São Carlos alcançou 67,3% de cobertura vacinal referente ao grupo prioritário.

COVID - com relação à vacina bivalente contra a COVID-19, passam a estar habilitados a receber o imunizante os profissionais de saúde, as pessoas com comorbidades (com 12 anos de idade ou mais), pessoas com deficiência física permanente, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. Antes disso, os idosos, as pessoas imunossuprimidas com 12 anos ou mais e a população indígena, ribeirinha e quilombola também já estavam aptos a se imunizar – mas, devido à baixa procura por estes públicos até o momento, foi possível abrir a vacinação para os novos grupos. É importante ressaltar que, no caso da vacina bivalente, as pessoas precisam ter recebido ao menos duas doses de vacina contra a COVID-19 anteriormente, com a última dose tendo sido aplicada há pelo menos quatro meses.
A vacina contra a influenza e a vacina bivalente contra a COVID-19 serão aplicadas em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS's) e Unidades de Saúde da Família (USF's), das 8h às 16h, podendo o munícipe receber as duas doses simultaneamente.
Além disso, a Secretaria Municipal de Saúde também planeja realizar um plantão de vacinação no sábado (15/04), com a relação de locais e horários a ser definida em breve.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) comunica que partir das 8h desta segunda-feira (10/04), ocorrerá a interdição da rua Dona Alexandrina no trecho compreendido entre a rua Jesuíno de Arruda e avenida Comendador Alfredo Maffei. Esta interdição ocorrerá para implantação de piso de concreto no ponto de ônibus da Praça dos Voluntários.
As linhas de ônibus que passam neste trecho serão desviadas pela rua 13 de Maio, passando pela rua Dom Pedro II, avenida Comendador Alfredo Maffei (terá um ponto de ônibus ao lado da praça Pedro de Toledo), retornando à rua Dona Alexandrina.
Segundo a Secretária de Obras Públicas está interdição para a intervenção viária deve permanecer por 30 dias.
A SMTT solicita aos condutores que utilizem rotas alternativas.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta esteve reunido na última semana com a secretária municipal de Saúde, Jôra Porfírio, para dialogar sobre diversas pautas relacionadas à saúde do município. Ele cobrou prioritariamente a reforma emergencial de todas as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento): Cidade Aracy, Santa Felícia e Vila Prado.

O parlamentar destacou: “Conversamos sobre diversas pautas, entre elas as reformas das nossas Unidades Básicas de Saúde (UBS e USF) e principalmente a reforma das nossas UPAs. Discutimos também ações quanto à prevenção e o tratamento da saúde da mulher e quanto ao tratamento na rede para as pessoas que possuem dores crônicas (artrite, artrose e fibromialgia), além da preocupação com o quadro de Síndrome Respiratória que tem atingido um expressivo número de crianças".

Segundo o vereador, a secretária firmou o compromisso de que as UPAs vão receber as reformas tão necessárias: “Parabenizo todos os vereadores pelo esforço para que essas reformas aconteçam. Destaco o trabalho da Comissão de Saúde do Legislativo por ter nos auxiliado nesse processo”.

Bruno Zancheta finalizou: “Gostaria de agradecer à secretária Jôra Porfírio por nos receber para tratar de assuntos tão importantes para nossos munícipes e deixo nosso mandato à disposição para que possamos avançar em projetos futuros, sempre pensando na melhoria da saúde de nossa cidade”.

Levantamento foi feito em pesquisa da UFSCar premiada durante evento nacional nas áreas de Geriatria e Gerontologia

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de pós-doutorado em Gerontologia, desenvolvida na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), apontou que a coexistência da dor articular e de sintomas depressivos é um fator de risco para o declínio da memória. O estudo analisou dados de 4.718 participantes acompanhados durante 12 anos. A pesquisa foi premiada recentemente no XXIII Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia, que aconteceu entre 23 e 25 de março, em São Paulo. Foram 562 trabalhos aprovados para apresentação, sendo 281 na área de Gerontologia e, dentre os cinco selecionados para a apresentação oral, o estudo da UFSCar ficou em primeiro lugar como melhor tema livre em Gerontologia.
O trabalho intitulado "A combinação de dor articular e sintomas depressivos é fator de risco para piores trajetórias da memória?" integra o projeto de pós-doutorado em Gerontologia de Patrícia Silva Tofani, docente da Universidade Federal de Sergipe (UFS), desenvolvido sob supervisão de Tiago da Silva Alexandre, professor do Departamento de Gerontologia (DGero) da UFSCar.
Para realizar a pesquisa, foram utilizados dados do English Longitudinal Study of Ageing (ELSA Study) - base de dados que compõe o International Collaboration of Longitudinal Studies of Aging (InterCoLAging) -, um consórcio de estudos longitudinais coordenado pelo orientador do trabalho. A pesquisa teve a participação de pesquisadores da University College London (Londres), de pós-doutorandos e de alunos de mestrado e doutorado do Laboratório de Estudos em Epidemiologia do Envelhecimento (LEPEN), do DGero da UFSCar.
Os 4.718 participantes com mais de 50 anos tiveram a dor avaliada pelo autorrelato, os sintomas depressivos foram analisados por meio de uma escala específica e a avaliação da memória foi feita por teste da lista de palavras, que inclui recordação imediata e tardia. Os resultados mostraram que as pessoas que apresentavam a combinação de dor e sintomas depressivos apresentaram um declínio da memória mais rápido ao longo dos doze anos de acompanhamento do que aqueles que não apresentavam dor nem sintomas depressivos. "Curiosamente, só ter dor ou só apresentar sintomas depressivos não acelerou o declínio da memória", pontuam os pesquisadores.
Patrícia Tofani, autora da pesquisa, explica que, na presença simultânea de dor e de sintomas depressivos, há uma sobrecarrega nas redes neurais e um aumento de lesões em estruturas do cérebro como, por exemplo, o hipocampo, que é a região chave para formar e reter a memória. "Contudo, por trás dos resultados da pesquisa, há uma boa notícia, pois uma vez que a dor e os sintomas depressivos são condições modificáveis, as mesmas podem ser tratadas e monitoradas, evitando que influenciem negativamente a memória e comprometam a autonomia e a independência das pessoas", expõe a pesquisadora.
De acordo com Patrícia Tofani "a premiação no maior evento da área de Gerontologia no Brasil, dentre tantos trabalhos de altíssima qualidade, é o reconhecimento da importância da temática e de sua relevância clínica para a saúde da pessoa à medida que envelhece". Tiago Alexandre complementa que "esta premiação reconhece a formação de pesquisadores na UFSCar, o trabalho desenvolvido pelo LEPEN e reforça a importância da implementação de redes internacionais de pesquisadores na área da Gerontologia, como ocorreu nessa parceria entre a UFSCar, UFS e a UCL".

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