Jornalista/Radialista
RIO DE JANEIRO/RJ - Anitta, 32, venceu um processo movido por Maria Ilza de Azevedo, 76, fã que alegou ter sido exposta sem consentimento no documentário "Anitta: Made In Honório" (Netflix). A Netflix e a Conspiração também eram rés no caso, e foram igualmente beneficiadas.
Maria Ilza foi retratada como alguém que invadiu o condomínio da cantora no Rio Janeiro. A defesa dela, no entanto, alegou que ela foi autorizada a entrar na mansão e que, pela forma como foram veiculadas as cenas, a mulher se sentiu ridicularizada.
No documentário, a mãe de Anitta afirma que deixou a fã entrar porque achou que ela estava trabalhando no figurino de um show. Anitta encontra a senhora sentada em seu sofá, e exclama: "Gente, o que a Tia Ilza está fazendo aqui dentro?"
A defesa de Dona Ilza pediu indenização de R$ 1 real para cada pessoa que viu a série. Na época do lançamento, a produção chegou a ser a mais assistida do Brasil na Netflix.
A Justiça indeferiu todos os pedidos da autora. Na decisão, a qual o UOL teve acesso, o juiz considerou que a idosa não foi exposta ao ridículo, e, além disso, autorizou o uso de sua imagem - o documento foi periciado e a originalidade da assinatura foi confirmada.
Dona Ilza ainda foi condenada a pagar as custas do processo e os honorários dos advogados dos rés, no valor de 15% da causa. Mas como ela tem direito à Justiça gratuita, a cobrança está suspensa.
UOL/FOLHAPRESS
SÃO CARLOS/SP - Sabia que é possível saborear uma pizza deliciosa, com uma massa crocante e um recheio delicioso, sem glúten e cheia de sabor e textura? A receita de mini-pizza sem glúten do canal Tata Medeiros é simplesmente tudo isso. Faça essa receita, porque é surpreendente!
Como fazer mini-pizza sem glúten
Para fazer mini-pizza sem glúten iremos precisar para a massa de, mix de farinha sem glúten, água morna, fermento biológico seco, sal, azeite e açúcar. Para o recheio vamos precisar de orégano, calabresa ralada, milho verde em conserva, frango cozido e desfiado e mussarela ralada. Iremos colocar numa tigela os ingredientes da massa, seguindo a sequência de adição e preparo, e misturar bem até o ponto de amassar na bancada e obter uma massa que não grude nas mãos. Vamos deixar a massa crescer por 40 minutos, em seguida iremos cortar discos de pizza, furar com um garfo, pré-assar por 7-10 minutos a 180 graus, retirar do forno, dispor o recheio, e levar para assar até derreter todo o queijo. Depois disso é só desfrutar!
Ingredientes da receita de mini-pizza sem glúten
Para a massa
Molho de tomate pronto
Modo de preparo
Da massa
André Holmo / RECEITA TODA HORA
SOROCABA/SP - O curso Núcleo Gastronomia, voltado para jovens e adultos interessados no setor de alimentação e serviços gastronômicos, será realizado em Sorocaba e oferecerá 100 vagas gratuitas, divididas em dois ciclos de 50 alunos cada. As inscrições para o primeiro ciclo estarão abertas até 18 de maio pelo link, com entrevistas no dia 21 de maio e divulgação da lista de selecionados em 23 de maio. O projeto será inaugurado no dia 26 de maio, com uma carga horária total de 192 horas.
A iniciativa busca oferecer o resgate e a transferência de conhecimento sobre os sabores e fazeres na área da culinária tradicional brasileira, com informações relativas não só ao contexto histórico, mas também como desenvolver um negócio com alto valor agregado a partir das receitas produzidas.
Os alunos ainda terão disciplinas que vão de técnicas básicas de corte e cocção, preparo de acompanhamentos e guarnições, à confecção de sobremesas típicas (confeitaria fina com elaboração de bolos, tortas e sobremesas), além de panificação artesanal e fermentação natural. Nas aulas, os presentes terão contato com técnicas para valorizar a estética e montagem de pratos, e participarão de práticas educativas extracurriculares com visitas externas a eventos gastronômicos, proporcionando uma experiência completa.
A iniciativa é patrocinada pela empresa AB Mauri, conta com o apoio da Prefeitura de Sorocaba e Secretaria de Cultura e é realizada pelo PC Trein e Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, por meio do Programa de Ação Cultural – ProAC.
Sobre a AB Mauri
A AB Mauri, subsidiária brasileira do grupo internacional ABF (Associated British Foods), com sede na Inglaterra, é um dos principais produtores de soluções em panificação e confeitaria no mundo, atuando nos segmentos Industrial, Food Service e Consumo.
No Brasil, somos detentores das marcas Fleischmann, Fleischmann Gran Finale, Mauri, Aromaferm, FluiDS, Sohovos e parceira de distribuição das marcas Twinings, Ovomaltine, Amigos do Bem, Naveia e Danke, possuindo fábricas em Pederneiras-SP (fermentos, misturas para pães e bolos, recheios e coberturas, incluindo cremes vegetais) e Sorocaba – SP (ovos e derivados de ovos pasteurizados).
Serviço:
Núcleo Gastronomia - 1º Ciclo (50 alunos no total)
Inscrições: De 15 de abril até 18 de maio
Inscrições pelo https://nucleodegastronomia.
Entrevista: 21 de maio
Lista de seleção dos alunos: 23 de maio
Início das aulas: 26 de maio
Duração: 192 horas
Número de vagas: 100 vagas
Idade: Jovens a partir dos 16 anos até 24 anos
Turmas:
Turma 1 | Segunda, Quarta e Sexta | 18h30 - 21h30
Turma 2 | Terça, Quinta e Sexta | 18h30 - 21h30
Local: Avenida Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, 550 - CEP: 18035-060 - Centro - Sorocaba/SP
Plataforma desenvolvida com materiais reciclados detecta vírus com alta precisão e baixo custo, resultado de um projeto temático da FAPESP envolvendo os Institutos de Química e de Física de São Carlos (USP)
SÃO CARLOS/SP - Motivado pelo fato de que milhões de pessoas no mundo ainda não têm acesso a diagnósticos básicos, um projeto temático da FAPESP uniu pesquisadores dos Institutos de Química (IQSC) e de Física (IFSC) de São Carlos (USP) no desenvolvimento de uma tecnologia sustentável para diagnóstico molecular acessível. A iniciativa integra o projeto temático “Rumo à convergência de tecnologias: de sensores e biossensores à visualização de informação e aprendizado de máquina para análise de dados em diagnóstico clínico”, coordenado pelo Prof. Osvaldo Novais de Oliveira Junior, do IFSC/USP.
O resultado é uma plataforma eletroquímica-magnética universal, de baixo custo, portátil e fabricada a partir de materiais reciclados – grafite recuperado de baterias recicladas e plástico de copos descartáveis. Inicialmente validada para a detecção do vírus SARS-CoV-2, a plataforma representa uma inovação de impacto global, combinando ciência de materiais, engenharia, sustentabilidade e saúde pública. O dispositivo pode ser operado manualmente, sem necessidade de laboratórios ou infraestrutura especializada, sendo que os testes são rápidos, apresentando resultados em poucos minutos, e o custo por unidade é de apenas 20 centavos de dólar — uma fração do preço dos exames convencionais.
O funcionamento do biossensor se baseia em nanopartículas magnéticas funcionalizadas com anticorpos, capazes de capturar biomarcadores virais em amostras de saliva. A interação gera um sinal eletroquímico que é lido por um dispositivo portátil. No caso do SARS-CoV-2, o sensor apresentou precisão de 95%, similar ao RT-PCR, considerado padrão-ouro em diagnóstico molecular. O sistema foi validado em amostras de saliva de pacientes com diferentes faixas etárias e sexos, com confirmação por RT-PCR, garantindo sua eficácia em condições clínicas reais.
“O sensor é uma plataforma universal. Embora o primeiro teste tenha sido para COVID-19, ele pode ser adaptado para detectar rapidamente outros vírus, como influenza”, explica o Prof. Frank Crespilho, do IQSC/USP, que tambem foi coordenador da Rede de Pesquisa em Metabolômica e Diagnóstico da Covid-19 (MeDiCo) USP/CAPES, coordenador do desenvolvimento tecnológico e autor correspondente do artigo publicado na revista ACS Sensors em março de 2025. “Queremos democratizar o acesso a diagnósticos de qualidade com soluções sustentáveis e de baixo custo.” A publicação tem como primeiro autor o pesquisador Caio Lenon Chaves Carvalho, ex-bolsista de pós-doutorado no laboratório do Prof. Crespilho. Sua liderança foi essencial no desenvolvimento e validação do biossensor, contribuindo diretamente para os resultados inéditos alcançados.
Para o Prof. Osvaldo, “foi um projeto longo, liderado pelo grupo do Prof. Crespilho, que contou com renomados colegas cientistas e que culminou em resultados sem precedentes na literatura científica”. A colaboração entre grupos interdisciplinares foi fundamental para integrar inovação tecnológica com impacto social e ambiental.
Além do IQSC/USP e IFSC/USP, o projeto contou com parcerias nacionais e internacionais, envolvendo a Faculdade de Medicina da USP, a Universidade Federal do Piauí (UFP), a Universidade do Minho (Portugal) e o centro de pesquisa BCMaterials, na Espanha.
Mais do que uma resposta à pandemia, essa plataforma inaugura um novo paradigma em dispositivos de diagnóstico acessíveis, reaproveitando resíduos tecnológicos e viabilizando soluções para regiões vulneráveis. O projeto mostra como ciência, sustentabilidade e política pública podem caminhar juntas rumo a um futuro mais justo e saudável para todos.
Confira o artigo científico publicado sobre este tema - https://www2.ifsc.usp.br/portal-ifsc/wp-content/uploads/2025/05/PDF-BIOSSENSOR-COM-MATERIAIS-RECLICADOS.pdf
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