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CHINA - A Tesla e a Li Auto reduziram ainda mais seus preços na China em meio a uma crescente batalha de preços que ocorre no momento em que as vendas de veículos elétricos no maior mercado automotivo do mundo ultrapassaram, pela primeira vez, as de carros tradicionais.

A Tesla cortou os preços de seus modelos 3, Y, S e X em 14 mil yuans, segundo o site da montadora americana de veículos elétricos, após a empresa anunciar uma redução de preços nos EUA no fim da semana passada.

Já a chinesa Li Auto, especializada em híbridos, diminuiu os preços de todos os seus modelos em até 30.000 yuans, de acordo com comunicado divulgado nas redes Weibo e WeChat.

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As reduções de preços vieram após novos dados mostrarem que, pela primeira vez, a China vendeu mais carros elétricos e híbridos do que carros de combustão interna. As vendas no varejo de carros elétricos e híbridos representaram 50,39% do total de veículos de passeio nas primeiras duas semanas de abril, segundo dados publicados no fim de semana. Fonte: Dow Jones Newswires.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

INGLATERRA - A taxa de inflação global para os bens que saem das fábricas no Reino Unido registou um aumento mensal de 0,3% em Fevereiro, informou o Gabinete de Estatísticas Nacionais (ONS) do país no seu relatório publicado na quarta-feira. Na comparação com o mesmo mês de 2023, o número avançou 0,4%.

Enquanto isso, os preços dos insumos ao produtor caíram 0,4% em termos mensais e 2,7% em termos anuais.

O maior contributo para o aumento dos preços na produção veio dos produtos petrolíferos e de outros produtos, que registaram aumentos anuais de 1,64% e 1,15%, respectivamente. Enquanto isso, os preços dos produtos químicos foram os que mais puxaram para baixo os preços dos insumos, caindo 7,4% em relação a fevereiro de 2023.

 

 

Repórter ADVFN

SÃO CARLOS/SP - O Procon de São Carlos realizou na última semana uma pesquisa de preços dos repelentes comercializados no município (segue tabela).
Foram vistoriados 12 estabelecimentos com o intuito de verificar os preços ofertados para identificar se há aumento de valores abusivos em decorrência da alta demanda neste verão.
A maior diferença encontrada entre os estabelecimentos foi uma variação de 125,48% comparado com o preço de menor valor do mesmo produto.
Segundo o diretor do Procon, Lucas Leão, é importante ressaltar que a pesquisa de preço é importante. “Além de divulgar para o consumidor os preços ofertados pelos estabelecimentos, fomenta a competitividade do mercado e inibe práticas abusivas como explorar a alta demanda para aumentar excessivamente os preços dos produtos”.

GANA - Os preços do cacau seguem sustentados pela preocupação com a oferta dos principais produtores globais, Costa do Marfim e Gana, afirmaram os analistas Warren Patterson e Ewa Manthey, da ING. “Relatos recentes sugerem que as condições climáticas e a oferta insuficiente de fertilizantes nesses países resultaram em níveis mais baixos de produção”, disseram em nota.

O volume de cacau nos portos da Costa do Marfim na temporada foi de 951,7 mil toneladas até 21 de janeiro, queda de 37% em relação a igual período no ano anterior. Fonte: Dow Jones Newswires

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

BERLIM - Os preços ao produtor na Alemanha registraram a maior queda na comparação anual já vista no mês de setembro desde o início da coleta de dados em 1949, fomentando as expectativas de uma nova redução da inflação na maior economia da Europa.

Os preços ao produtor caíram um pouco mais do que o esperado em setembro, recuando 14,7% no ano, informou o escritório federal de estatísticas nesta sexta-feira.

Os analistas ouvidos pela Reuters esperavam uma queda de 14,2%.

Como resultado da guerra na Ucrânia, o aumento nos preços ao produtor foi de 45,8% no ano em setembro de 2022, a maior marca registrada desde o início da coleta. Portanto, a comparação entre setembro de 2022 e setembro de 2023 mostrou um forte declínio.

O índice de preços ao produtor da Alemanha, considerado um importante indicador da inflação, vem diminuindo constantemente desde setembro do ano passado.

Em julho, os preços ao produtor alemão caíram 6,0%, registrando a primeira queda em mais de dois anos e meio, com o arrefecimento das pressões sobre os preços de energia.

 

 

REUTERS

EUA - Estamos a menos de dez dias para setembro, o mês em que a linha iPhone 15 será lançada! A Apple está preparando uma nova leva de smartphones que virão com algumas novidades a seus usuários mais assíduos. E, é claro, uma das maiores preocupações é o valor de cada aparelho, que vez ou outra pode assustar os consumidores, principalmente os que não pagam em dólar. Confira logo a seguir o valor vazado de cada modelo da nova linha!

 

Valor do iPhone 15!

De acordo com os rumores, a Apple vai lançar o iPhone 15 (versão normal), um iPhone 15 Max (que é o normal, só que com a tela maior), um iPhone 15 Pro (mesmo tamanho do normal, mas com algumas especificações melhores que o modelo de entrada, como processador e câmeras) e por fim o iPhone 15 Pro Max (que seria a versão Pro, mas fisicamente do mesmo tamanho que a versão Max). Lembrando ainda que há outras especulações que o modelo “Pro Max” possa ter o seu nome alterado e começar a se chamar “Ultra“, mas aí só aguardando a nossa cobertura no mês que vem para confirmar.

Após o anúncio de uma nova linha de iPhones, sabemos quando eles serão lançados no exterior, e apenas algum tempo depois chegam oficialmente ao Brasil — e é bem possível que o feito se repita este ano. No ano passado a linha de iPhone 14 chegou ao Brasil no próprio site da Apple com os seguintes valores:

 

iPhone 14

  • 128 GB: R$ 7.599;
  • 256 GB: R$ 8.599;
  • 512 GB: R$ 10.599.

 

iPhone 14 Plus

  • 128 GB: R$ 8.599;
  • 256 GB: R$ 9.599;
  • 512 GB: R$ 11.599.

 

iPhone 14 Pro

  • 128 GB: R$ 9.499;
  • 256 GB: R$ 10.499;
  • 512 GB: R$ 12.499;
  • 1 TB: R$ 14.499.

 

iPhone 14 Pro Max

  • 128 GB: R$ 10.499;
  • 256 GB: R$ 11.499;
  • 512 GB: R$ 13.499;
  • 1 TB: R$ 15.499.

 

E para este ano, espera-se que os valores vistos no ano passado se mantenham ou sejam um pouco maiores. O preço da linha de iPhone 15 será a seguinte:

  • iPhone 15 Pro Max: US$ 1.299. Aproximadamente R$ 6.400 em conversão direta;
  • iPhone 15 Pro: US$ 1.099. Aproximadamente R$ 5.400 em conversão direta;
  • iPhone 15 Plus: US$ 899. Aproximadamente R$ 4.400 em conversão direta;
  • iPhone 15: US$ 799. Aproximadamente R$ 3.900 em conversão direta.

Infelizmente essa é só uma ideia de quanto ficarão os valores, uma vez que o preço altera de acordo com a quantidade de memória RAM e também conforme impostos e taxas necessários para a comercialização do produto em cada país.

 

O que esperar do iPhone 15?

Ao que tudo indica, a grande novidade nos modelos premium do iPhone 14 (Pro e Pro Max), a Ilha Dinâmica, se manterá nos novos aparelhos, com a diferença que não será um recurso exclusivo para os dois mais robustos, mas para toda a linha do iPhone 15. Em contrapartida, os modelos Pro e Pro Max ainda assim serão agraciados com um recurso exclusivo: o processador A17. Enquanto isso os dois modelos de entrada ficarão com a geração atual do processador, o A16.

Outra grande novidade fica por conta da remoção da entrada Lightning e aderência à entrada USB tipo C, tão aguardada por vários fãs da marca. Um dos principais motivos para a mudança foi a legislação europeia, que não permite mais aparelhos que são contenham essa entrada.

E além de tudo isso, ainda separamos algumas características que já são bastante esperadas para os modelos premium do iPhone 15. Dá só uma olhada:

 

  • Chip A17: acredita-se que essa nova versão do processador da Apple esteja disponível apenas nos modelos iPhone 15 Pro. Se confirmado, esse seria o segundo ano consecutivo que apenas os modelos Pro teriam o chip mais recente da empresa. De acordo com relatórios da Nikkei Asia, os novos chips serão fabricados no processo conhecido como N3E, que promove melhor desempenho e eficiência de enérgica em comparação aos anteriores;
  • Armação de titânio: segundo o jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, semelhante à linha da Apple Watch Ultra, a armação dos modelos Pro do novo iPhone serão em titânio ao invés de aço inoxidável do restante dos outros modelos da linha. Essa alteração no projeto foca o fato de o titânio possuir uma maior dureza que o aço inoxidável tornando o aparelho mais resistente a arranhões e deformações;
  • Molduras curvas ultrafinas: seguindo a tendência do Apple Watch, a tela do novo iPhone 15 Pro sera plana com molduras curvas ultrafinas, segundo um leaker chamado “ShrimpApplePro“. Segundo ele, as bordas traseiras do iPhone 15 serão arredondas semelhantes às bordas inferiores dos modelos MackBook Pro de 14 e 16 polegadas. Não vemos um modelo com bordas curvas desde o iPhone 11;
  • Porta USB-C mais rápidas: a série de iPhone 15 terá uma porta USB-C limitada a velocidade USB 2.0, porem os modelos Pro terão suporte para no mínimo USB 3.2 ou Thunderbolt 3, de acordo com Ming-Chi Kuo, analista conhecido por prever de tecnologias. Enquanto as portas USB 2.0 são limitadas a 480 Mb/s, as portas USB 3.2 suportam uma velocidade de até 20 GB/s, já as Thunderbolt 3 alcançam a velocidade de até 40 GB/s;
  • Wi-Fi 6E: conforme o esquema vazado do projeto, seguindo as linhas de Macs e iPad Pro mais recentes, o iPhone 15 Pro terá suporte para Wi-Fi 6E que consegue alcançar velocidades maiores em conexões sem fio. Publicado pelo leaker “Unknownz21” o modelo padrão do iPhone 15 virá com o Wi-Fi 6, sistema capaz de reconhecer bandas de 2,4 e 5 GHz, diferente do Wi-Fi 6E que reconhece, além dessas bandas, a de 6GHz e tem cobertura para um maior fluxo de dados;
  • Aumento de RAM: segundo pesquisas da taiwanesa TrendForce, enquanto os modelos iPhone 15 e iPhone 15 Plus terão penas 6 GB de RAM, o modelo Pro possuirá 8 GB de RAM, o que permitirá que mais aplicativos sejam mantidos abertos simultaneamente, no aparelho. Essa mudança reflete mais claramente em aplicativos como o Safari, que conseguirá manter mais páginas abertas em segundo, plano sem que o aplicativo recarregue o conteúdo quando reaberto;
  • Botões de estado solido: de acordo com um analista, semelhante ao botão HOME presentes no mais recente iPhone SE ou ao trackpad nos MacBooks mais recentes. O iPhone 15 Pro terá dois botões Taptic Engines que fornecem uma sensação tátil de pressionar botões sem se moverem fisicamente. Seriam os botões de volume e energia, um em cada lado do aparelho, acredita-se que a mudança para botões de estado solido melhoram a resistência a água e ocupam menos espaço;
  • Aumento do zoom óptico para o iPhone 15 Pro Max: segundo o mesmo analista citado anteriormente, o modelo iPhone 15 Pro Max contará também com uma lente periscópio, fazendo com que o modelo tenha um zoom óptico de pelo menos 6x. O sistema periscópio faz com que a luz que entra na lente seja refletida por um espelho inclinado até o sensor que permite um maior alcance de zoom sem qualquer sinal de desfoque na fotografia.

E você, acha que o valor esperado do iPhone 15 vale a pena? Está ansioso pelo seu? Conta pra gente nos comentários!

 

 

por Lucas Gomes / SHOWMETECH

ITÁLIA - Desequilíbrio é a palavra que descreve o setor vitivinícolo da Europa em 2023. Por um lado, houve uma redução do consumo devido à atual inflação dos preços da alimentação e bebidas. Por outro, uma boa colheita em 2022 fez com que a produção aumentasse em relação ao ano anterior. Como resultado, há um acumulo de estoque, e agora a União Europeia tenta reverter esse cenário adotando medidas excepcionais para os produtores.

Segundo a Comissão Europeia, a produção de vinho na região aumentou 4% este ano em comparação a 2022, enquanto os estoques iniciais foram superiores em 2% em comparação com a média dos últimos cinco anos. Já a queda no consumo em curso está estimada em 7% na Itália, 10% na Espanha, 15% na França, 22% na Alemanha e 34% em Portugal. Paralelamente, as exportações no período de janeiro a abril de 2023 foram 8,5% inferiores ao ano anterior, contribuindo para aumentar ainda mais os estoques.

Em uma tentativa de conter esse excesso, o governo anunciou na sexta-feira, 23, medidas temporárias, que se estendem até 15 de outubro. Uma delas é a destilação de crise. Os produtores poderão retirar do mercado o vinho mais afetado pela instabilidade e destilá-lo para álcool – que poderá ser utilizado somente para fins não alimentares.

Também foi concedida maleabilidade na implementação dos programas de apoio ao vinho, permitindo mais flexibilidade para as vindimas verdes durante o verão europeu deste ano e aumentando a taxa de cofinanciamento da UE para medidas relacionadas com a reestruturação, vindimas verdes, fomento e investimentos.

“Foi necessário adotar medidas temporárias de mercado para evitar que o vinho não vendido pese em todo o mercado interno e impeça os produtores de encontrar capacidade de armazenamento suficiente para a nova safra.”, disse a Comissão Europeia em comunicado.

 

 

ESTADÃO

ITÁLIA - Na Itália, o macarrão foi parar na mesa da Autoridade Nacional da Concorrência, um órgão que regula os preços das mercadorias – mas não foi para uma refeição. O preço do alimento preferido dos italianos aumentou quase 18% em apenas um ano, duas vezes mais que a inflação, atualmente em 8,3%. Em Roma, o governo convocou representantes do setor para tentar esclarecer o fenômeno.

Associações de consumidores acusam as marcas de serem as responsáveis pelo aumento do preço do macarrão. No entanto, as fabricantes alegam que o fenômeno se deve a uma conjunção de fatores – incluindo a alta dos valores da energia elétrica, perturbações na cadeia de fornecimento e a inflação.

A reunião de crise realizada pelo governo italiano na quinta-feira (11) terminou com uma promessa de que os preços do macarrão irão baixar em breve. As autoridades afirmam que continuarão monitorando os valores para "proteger os consumidores".

Em média, na Itália, o pacote de macarrão custa cerca de € 2 (cerca de R$ 11), um valor relativamente acessível. Em Roma, muitas pessoas dizem ter outros problemas. "Os produtos que mais sofreram aumento foram as frutas e os legumes. Mas o que custa mais caro, obviamente, são as contas de luz, que se tornaram impossíveis", diz uma moradora da capital italiana à RFI.

"Para ser sincera, eu não percebi que o preço do macarrão havia aumentado. Tudo ficou mais caro e é preciso se adaptar. Não entendo por que tudo tem que virar uma briga", comenta uma outra italiana à reportagem.

Nas redes sociais, no entanto, a questão virou motivo de piada. "Isso me fez rir. Eu sei que não deveria, mas é algo hilário o preço do macarrão ser a definição de uma crise no governo italiano", disse um usuário do Twitter.

A questão é mais complexa do que pode parecer, diz Fabio Parasecoli, professor de estudos sobre alimentação da Universidade de New York. Segundo ele, a reação do governo italiano mostra "o valor simbólico, emocional e cultural que o macarrão tem para os italianos", afirmou, em entrevista ao jornal The Washington Post.

 

Grande diferença de preços

A disparidade dos valores também choca os consumidores: a diferença de preços entre a cidade mais cara e a mais em conta chega a 64,8%. Associações suspeitam que produtores estejam recorrendo à especulação para lucrar.

Já os agricultores não podem ser responsabilizados porque o preço do trigo baixou cerca de 30% desde o ano passado. Os distribuidores também afirmam ter diminuído as margens de lucro, em respeito às famílias.

Após a reunião de quinta-feira, o governo exige que as marcas provem que não aproveitaram os efeitos da guerra na Ucrânia na economia italiana para criar uma falsa crise. Qualquer que seja o desfecho do episódio, ele será positivo aos consumidores, garante o ministro italiano das Empresas, Adolfo Urso. Várias companhias já anunciaram que o aumento foi temporário e os preços devem começar a cair nos próximos dias.

O macarrão é um alimento básico na alimentação dos italianos, indispensável para boa parte da população. No país, um adulto consome, em média, 23 quilos de massa por ano.

 

 

Com informações de Anne Treca, correspondente da RFI

ROMA – O índice de preços mundiais da agência de alimentos das Nações Unidas subiu em abril pela primeira vez em um ano, mas ainda está cerca de 20% abaixo do recorde atingido em março de 2022, após a invasão da Ucrânia pela Rússia.

O índice de preços da Organização para Agricultura e Alimentação (FAO), que acompanha as commodities alimentares mais negociadas globalmente, teve média de 127,2 pontos no mês passado, contra 126,5 em março, informou a agência na sexta-feira. A leitura de março havia sido originalmente dada como 126,9.

A FAO, sediada em Roma, disse que o aumento de abril refletiu preços mais altos de açúcar, carne e arroz, que compensaram quedas nos índices de preços de cereais, laticínios e óleos vegetais.

“À medida que as economias se recuperam de desacelerações significativas, a demanda aumentará, exercendo pressão de alta sobre os preços dos alimentos”, disse o economista-chefe da FAO, Maximo Torero.

O índice de preços do açúcar subiu 17,6% em relação a março, atingindo seu nível mais alto desde outubro de 2011. A FAO disse que o aumento está relacionado a preocupações com a oferta mais restrita após revisões para baixo nas previsões de produção para Índia e China, juntamente com produções abaixo do esperado anteriormente na Tailândia e na União Europeia.

O índice da carne subiu 1,3% em relação ao mês anterior, enquanto os preços dos laticínios caíram 1,7%, os dos óleos vegetais recuaram 1,3% e os dos cereais retraíam 1,7%, com um declínio nos preços mundiais de todos os principais grãos superando a alta do arroz.

“O aumento dos preços do arroz é extremamente preocupante e é essencial que a iniciativa do Mar Negro seja renovada para evitar outros picos de trigo e milho”, disse Torero, referindo-se a um acordo para permitir a exportação de grãos ucranianos via Mar Negro.

Em um relatório separado sobre oferta e demanda de cereais, a FAO previu a produção mundial de trigo em 2023 de 785 milhões de toneladas, ligeiramente abaixo dos níveis de 2022, mas ainda assim a segunda maior produção já registrada.

“(As) perspectivas 2023/24 para a produção de arroz ao longo e ao sul do equador são mistas, em grande parte devido ao impacto regionalmente variado do evento La Niña”, disse a FAO.

A FAO elevou sua previsão para a produção mundial de cereais em 2022 para 2,785 bilhões de toneladas, ante 2,777 bilhões anteriores, apenas 1,0% abaixo do ano anterior.

A utilização mundial de cereais no período 2022/23 foi estimada em 2,780 bilhões de toneladas, disse a FAO, uma queda de 0,7% em relação a 2021/22. Espera-se que os estoques mundiais de cereais até o final da temporada 2022/2023 diminuam 0,2% em relação aos níveis iniciais, para 855 milhões de toneladas.

 

 

REUTERS

ARARAQUARA/SP - O Procon Araraquara realizou uma pesquisa de preços de produtos para a Páscoa na cidade. O objetivo do levantamento foi demonstrar ao consumidor que realizar a comparação entre os fornecedores é fundamental para garantir preços e condições mais vantajosas na hora da compra. Foram pesquisados 54 itens de marcas disponíveis para compras em cinco lojas físicas do município.

A pesquisa encontrou algumas diferenças de preços entre os mesmos produtos, chegando a R$ 18,69 a maior diferença de valores e 51,96% a maior porcentagem. A pesquisa envolveu uma comparação referente ao preço cobrado, considerando-se apenas o valor do chocolate, maior e menor valor encontrado. Nessa comparação é possível identificar o valor cobrado por 100g de chocolate vendidos de três formas diferentes: barra grande, barra pequena e no formato de ovo de páscoa.

Quando considerado apenas o chocolate, verificou-se que um ovo de páscoa de 185g poderia ser vendido por valores bem menores do que aqueles encontrados, o que demonstra ao consumidor a diferença destes valores quando o produto é vendido em formato de ovo de páscoa.

Rodrigo Martins, coordenador do Procon Araraquara, falou sobre os detalhes constatados na pesquisa. “Fizemos uma comparação dos valores, encontramos diferença entre os preços, mas o que mais chamou a atenção foi que temos poucos ovos nos estabelecimentos e os que têm, estão mais caros. Outra comparação foi relativa aos preços do chocolate. Quando comparamos o ovo com a barra, vimos que um ovo de 185g deveria custar menos de R$ 10 e eles são vendidos por mais de R$ 30. O consumidor que focar no chocolate tem como opção muito mais acessível as barras, grandes ou pequenas”, comentou.

Novamente, segundo enfatizou o coordenador do Procon, fica claro que a pesquisa de preços pode garantir boas compras. O Procon orienta que o consumidor faça uma lista de compras, que realize a pesquisa de preços nos estabelecimentos antes de comprar e que fique atento para não ser induzido ao erro na hora da compra.

A sede do Procon fica na Rua Prof. Dorival de Oliveira, 164, Vila Ferroviária, com atendimento das 8h30 às 9h e das 14h às 16h. O consumidor também pode tirar suas dúvidas através do telefone (16) 3301-3131, do Whatsapp (16) 99701-0120 ou através do Facebook, no mesmo horário do atendimento presencial. O contato com o órgão também pode ser feito através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

Luís Antonio / PORTAL MORADA

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