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Redação

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EUA - Autoridades de alto escalão do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) expressaram pouca preocupação nesta sexta-feira com o rápido aumento nos yields dos Treasuries nas últimas semanas, sinalizando que não vão fazer nada para intensificar a já ultra-acomodatícia política monetária na próxima reunião.

Os movimentos do mercado de Treasuries fizeram com que alguns investidores especulassem que o Fed agiria para reforçar seu atual programa de compra de títulos, a fim de reduzir os custos de empréstimos de longo prazo.

Yields mais elevados podem encarecer o custo de financiamento para empresas e famílias, prejudicando de forma potencial o objetivo do Fed de manter baixos os custos dos empréstimos. A ideia de manter esses custos baixos é promover gastos e investimentos para acelerar a recuperação da recessão causada pela pandemia. Mas não é assim que os formuladores de política monetária do Fed veem as coisas.

"Se estivéssemos vendo um aumento verdadeiro nos yields reais, isso me faria dar uma pausa, me geraria preocupação de que a quantidade de estímulo que estamos fornecendo à economia estaria reduzindo, e isso poderia justificar consideração de uma resposta de política monetária", observou o presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari.

"Mas não estamos vendo muito movimento nos yields reais", disse ele, apontando que a mudança está na demanda por compensação pela alta nas expectativas de inflação.

As observações daquele que provavelmente é o mais "dovish" membro do Fed ficaram em linha com as do chair do banco central, Jerome Powell, que na quinta-feira afirmou achar que a atual postura da política está apropriada, deixando de lado preocupação de que o recente aumento nos yields de dez anos possa atrapalhar o trabalho do Fed.

Sob um novo arcabouço de política monetária, adotado em 2020, o Fed prometeu manter os juros em seu atual nível, de quase zero, até que a economia alcance o pleno emprego e a inflação chegue a 2% e pareça caminhar acima disso.

A autoridade monetária também está adquirindo mensalmente 120 bilhões de dólares em títulos, a fim de manter os custos de empréstimos em patamares baixos.

As movimentações no mercado de Treasuries, afirmou Kashkari nesta sexta-feira, sugerem que o novo arcabouço está ajudando a elevar a inflação e "proporcionando o tipo de acomodação que esperávamos".

Em entrevista à Rádio SiriusXM, o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, concordou: "Não é adequado agora que precisamos ser mais 'dovish' do que já somos", disse Bullard.

Ele também descartou a necessidade de o Fed tomar medidas específicas a qualquer momento para limitar o aumento nos yields por meio de uma "Operação Twist", que migraria as compras de títulos para prazos mais longos, buscando colocar mais pressão de baixa sobre os yields de longo prazo.

O Fed executou tal ferramenta há cerca de uma década, quando a economia estava se recuperando da crise financeira de 2008.

Os yields dos Treasuries de dez anos subiram a 1,625% nesta sexta-feira, antes de recuarem a 1,5609%, apenas retornando a um nível consistente com os seis meses anteriores à pandemia, disse Bullard, para quem o patamar dos rendimentos ainda está "bastante baixo".

Reiterando comentários feitos na véspera por Powell, Bullard afirmou que ficaria preocupado com o comportamento desordenado no mercado dos Treasuries. "Algo de pânico chamaria minha atenção, mas não estamos nesse ponto."

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Questionado sobre a perspectiva de estímulo fiscal adicional além do atual projeto de lei de alívio no valor de 1,9 trilhão de dólares, agora em debate no Congresso, Bullard disse que estava "cético" sobre isso, vendo probabilidade de apenas 50% para tal.

Bullard reiterou sua projeção recente de que a taxa de desemprego nos EUA encerrará o ano em torno de 4,5% e de que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) pode ficar em torno de 6,5%, já que a distribuição de vacinas e a diminuição das taxas de infecção pela Covid-19 permitem uma retomada mais ampla da atividade econômica.

Mesmo assim, de acordo com ele, "ainda precisamos de muitos reparos" no mercado de trabalho.

 

 

*Por: Ann Saphir e Dan Burns / REUTERS

PEQUIM - A proposta de Pequim para reformas eleitorais em Hong Kong pode evitar a “ditadura da maioria”, disse um legislador pró-Pequim de Hong Kong, chamando as pessoas que querem um voto de um homem de “politicamente imaturas”.

O parlamento chinês está deliberando planos para revisar o sistema eleitoral de Hong Kong para garantir que os leais a Pequim estejam no comando.

Representantes de Hong Kong no parlamento da China, em Pequim esta semana para uma sessão anual, dizem que as mudanças são necessárias e desejáveis.

“Muitas pessoas em Hong Kong são politicamente imaturas”, disse Martin Liao, que faz parte da legislatura de Hong Kong e da China, à Reuters por telefone no sábado.

“Eles acham que 'um homem, um voto' é a melhor coisa e aceitam o conselho de países que nem mesmo têm 'um homem, um voto'”, disse ele, referindo-se a como nem o presidente dos EUA nem o primeiro-ministro britânico estão eleito pelo voto popular.

As mudanças propostas, que incluem a expansão do Comitê Eleitoral da cidade de 1.200 para 1.500 pessoas e a expansão do Conselho Legislativo da cidade de 70 para 90 cadeiras, tornarão o sistema eleitoral de Hong Kong mais "representativo" e menos sujeito à "ditadura da maioria" , Argumentou Liao.

Os críticos, no entanto, temem que a expansão signifique que Pequim seja capaz de empilhar os dois órgãos com ainda mais membros pró-establishment, para ganhar a superioridade numérica necessária para influenciar decisões importantes, como a eleição do Chefe do Executivo da cidade, deixando os eleitores de Hong Kong com menos diretos dizem em quem eles querem liderá-los.

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“Se você não é um patriota, será difícil para você entrar”, disse Tam Yiu-chung, o único representante de Hong Kong no principal órgão legislativo da China, o Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo, à Reuters por telefone no sábado.

 

 

 

*Reportagem de Yew Lun Tian / REUTERS

MANCHESTER - A International Football Association Board (Ifab), entidade responsável pelas regras do futebol, mudou a regra da mão na bola para que toques de mão acidentais que levem um colega de equipe a fazer um gol não sejam mais penalizados.

Antes, um toque de mão era punido se a bola tocasse a mão ou o braço de um jogador ou um colega imediatamente antes de um gol ser marcado ou uma oportunidade de gol ser criada.

Os gols marcados diretamente com a mão ou o braço ou imediatamente depois continuarão a ser anulados, mesmo que forem acidentais, mas não se a bola tocar inadvertidamente a mão de um colega de time no início de um lance.

Os ajustes na lei sobre o toque de mão entram em vigor no dia 1º de julho, mas as competições manterão a flexibilidade de adotar mudanças antes desta data.

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Nem todo toque de mão ou de braço de um jogador será uma infração, e foi confirmado que os árbitros devem continuar a usar seu discernimento para determinar a validade de uma posição de mão ou de braço em relação ao movimento do jogador em uma dada situação.

A Ifab também disse que os testes de substituições por concussão devem continuar até 2022 e que a opção de permitir cinco substituições continuará em estudo por causa do impacto contínuo da pandemia de Covid-19.

 

 

 

*Por Simon Evans e Martyn Herman / REUTERS

RIO DE JANEIRO/RJ - Na tarde de sexta-feira (5), o remador Lucas Verthein, atleta do Botafogo, venceu o qualificatório olímpico na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, e se garantiu o evento de Tóquio. Ele é o 181º atleta brasileiro a se classificar para a Olimpíada.

O carioca foi o mais veloz em todas as três provas do Pré-Olímpico no single skiff masculino. Na final, Verthein superou o chileno Felipe Cardenas Morales em uma chegada emocionante com uma diferença de pouco mais de um segundo. "Eu não tenho palavras para descrever como estou feliz. Eu treinei muito mesmo! Foi algo que meu treinador Paulo Vinicius me ensinou a não desistir. O ano passado foi difícil para mim e para todo mundo e foi complicado treinar. Eu não sabia se estaria aqui ou não. Mas mantive a fé. Quando consegui a vaga para esse pré-olímpico, fiquei muito feliz! O remo é um esporte maravilhoso, o Brasil precisa conhecer mais esse esporte”, festejou o atleta à equipe do Comitê Olímpico do Brasil (COB). O tempo dele na final desta sexta-feira (5) foi 7 min 24 seg.

Os outros brasileiros que foram para a água nesta sexta-feira conseguiram bons resultados, mas não fizeram o suficiente para estarem em Tóquio. No double skiff masculino, a dupla Emanuel Borges e Evaldo Becker acabou os 2.000 metros da prova na terceira colocação com a marca de 6 min 40 segundos. No double skiff feminino, Vanessa Cozzi e Isabelle Falck fizeram o segundo melhor tempo (7 min 34 segundos), ficando atrás somente das argentinas Milka Krajlev e Evelyn Silvestro.

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Os atletas têm mais uma possibilidade de obterem a vaga na Olimpíada. Será no Qualificatório Mundial entre os dias 16 e 18 de maio na Suíça.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

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