fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Redação

Redação

 Jornalista/Radialista

URL do site: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

SÃO PAULO/SP - Angélica irá dar o ar da graça na emissora de Silvio Santos. Com seu contrato encerrado na TV Globo desde março do ano passado, a apresentadora participará do ‘Programa da Eliana’, no SBT, neste domingo (07).

Na atração, a loira relembrou a época das comunicadoras infantis dos anos 80 e 90, gravando com Eliana e Xuxa por vídeo.

Continua depois da publicidade

“Olha o que o tempo pode fazer com três amigas de trabalho: unir em um grupo que se fortalece no respeito, amor e carinho a cada dia. Suas lindas!! Obrigada pela oportunidade deste encontro. Nos unimos em frente às câmeras para vocês matarem a curiosidade do que acontece em nosso grupo de WhatsApp. Ficou curiosa (o)? Aguardem as pérolas e muitas risadas. Dia 7 de março, às 15h, no SBT”, escreveu Eliana no Instagram.

Vale lembrar que Angélica terminou recentemente a temporada de seu programa ‘Simples Assim’. Como tem o contrato por obra, ela aguarda para saver se terá novidades da grade de programação na emissora global.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

SÃO PAULO/SP - Mostrando que entrou no cenário musical para ficar e que o céu é o limite, Yasmin Santos, dona de uma das vozes de maior destaque do sertanejo, que ganhou o país em sucessos como “Saudade Nível Hard” (certificação de Diamante Duplo, com mais de 191M de plays) e “Para, Pensa e Volta” (certificação de Diamante, com mais de 208M de plays), lança o novo projeto “Foguete Não Tem Ré”. Com três canções inéditas, que falam sobre relacionamentos e experiências cotidianas, o primeiro EP do trabalho chegou, em áudio, na ultima quinta-feira (04) e hoje, sexta-feira (05), foi lançado o vídeo da canção de destaque, “Que Amiga É Essa”.

Esse novo projeto vem bem pra cima! Tem as sofrências que vocês gostam, tem a música que vai te fazer chorar e beber, que não pode faltar, e tem as músicas que vão te fazer dançar e pular!”, adianta Yasmin Santos sobre o trabalho.

O EP 1 traz três músicas com um papo muito atual, que eu tenho certeza que a galera vai se identificar demais! ´Que Amiga É Essa´ é um pipoco! Eu já vejo as mulheres cantando com força, porque vão se ver na história!”, prevê. “Quem nunca passou por isso em tempos de Instagram, né?”, brinca a cantora. Composição de Greg Neto, Renne Fernandes, Thales Melo e Henrique Alves, “Que Amiga É Essa” narra uma amizade suspeita entre o companheiro da protagonista e uma amiga sempre presente na relação do casal.

Continua depois da publicidade

O primeiro EP do projeto “Foguete Não Tem Ré” também traz o piseiro na canção “O Golpe Tá Aí”, composta por Yasmin, ao lado de Igor Gonçalves, Daniel Ferreira, Vítor e Gah Bernardes. A música alerta sobre um “traste que só tem lábia”. Já “Saudade com Álcool”, composta por Renno Poeta, Robson Lima, Shylton Fernandes e Bruno César, traz no discurso a sofrência.

“Foguete Não Tem Ré” é o novo projeto da cantora Yasmin Santos, que trará no repertório nove faixas inéditas, sendo três de autoria da cantora. Gravado no espaço Celeiro Quintal, em São Paulo, o trabalho, que chega como um esquenta para o segundo DVD da carreira de Yasmin Santos, que será gravado em breve, tem produção musical de Vinícius Leão e direção de vídeo de Anselmo Trancoso. O projeto foi dividido em três EPs que culminarão na gravação do novo DVD.

Assita: https://www.youtube.com/watch?v=QnhRWNJ5XHg 

Objetivo da Campanha é alertar as mulheres quanto a importância do diagnóstico da doença

 

SÃO PAULO/SP - O Março Amarelo começou. A Campanha Mundial tem o objetivo de alertar as mulheres quanto a importância do diagnóstico desta enigmática doença que afeta 1 em cada 10 mulheres em idade reprodutiva.

No mundo estima-se que 176 milhões de mulheres sofram de Endometriose. No Brasil são mais de 6 milhões de mulheres.

A endometriose é uma condição na qual o tecido que normalmente reveste o útero cresce fora da cavidade uterina. Pode causar sintomas incapacitantes, como dor durante a menstruação (dismenorréia), dor pélvica não-menstrual e dor nas relações sexuais (dispareunia).

Outros sintomas incluem fluxo menstrual aumentado, dor pélvica crônica - que perdura por mais de seis meses, alterações do hábito intestinal, dor durante a menstruação, fadiga e infertilidade. Estes sintomas podem ter impactos importantes na qualidade de vida destas mulheres.

Geralmente a falta de conscientização por parte das mulheres e dos profissionais de saúde, encarando estes sintomas como normais, resultam em significante demora no diagnóstico e no tratamento. Do início dos sintomas até o diagnóstico leva-se em média de 7 a 10 anos.

Falta ao trabalho, no ambiente domiciliar ou não, e também a perda de produtividade, são encaradas muitas vezes como “preguiça” pelos profissionais de saúde e pelas pessoas próximas às  estas mulheres.

Não há um exame de sangue capaz de diagnosticar a endometriose. 

A Ultrassonografia transvaginal é a primeira modalidade no diagnóstico e, quando associada ao preparo intestinal prévio, tem alta acurácia - igual ou até superior da ressonância magnética. 

A Ultrassonografia-3D melhora o diagnóstico nos casos de adenomoise – que é a endometriose dentro do útero e nos casos de endometriose de vagina, uma das formas mais graves da doença. 

O tratamento pode ser realizado com medicamentos no intuito de suprimir as menstruações e melhorar os sintomas. As cirurgias podem ser indicadas em casos que necessite da remoção de lesões e/ou aderências, para melhora na dor e nos casos de infertilidade.

Continua depois da publicidade

A gravidez melhora os sintomas da endometriose, no entanto, não deve ser encarada como modo de tratamento.

Se você tem algum destes sintomas e tem dúvidas quanto à possibilidade de ter endometriose, procure um médico que tenha “expertise” no diagnóstico e manejo desta enigmática doença. Faça exames em clínicas e serviços especializados na realização de exames pormenorizados, em particular, a Ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal.

O tratamento deve ser personalizado e discutido entre a paciente e seu médico assistente.

 


Dr. Paulo S. Cossi

Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO.
Especialista em Ultrassonografia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.
Mestre em Ciências da Saúde pela Escola Paulista de Medicina – UNIFESP.

Resultados do estudo permitem o diagnóstico precoce em relação à mobilidade de idosos, possibilitando o desenvolvimento de estratégias para sua manutenção

 

SÃO CARLOS/SP - A identificação precoce de limitação da mobilidade em pessoas idosas é um importante alerta para incidência de incapacidade física, quedas, hospitalização, necessidade de institucionalização precoce e, até mesmo, risco de morte.

Essa identificação pode ser feita por meio de teste que mede o tempo necessário para a pessoa percorrer uma determinada distância. Por desempenhar papel importante na velocidade de caminhada, a força muscular vem sendo apontada como a melhor forma de discriminar quem tem ou não limitação da mobilidade.

Em Gerontologia, a medida da força da mão vem sendo amplamente utilizada como representante da força muscular geral, por ser uma medida segura e de fácil aplicação. Estudos têm proposto distintos pontos de corte da força da mão para identificar pessoas idosas com limitação da mobilidade, ou seja, o valor abaixo do qual é caracterizada a limitação. Os valores mais utilizados e aceitos até o momento da força de mão que identificam a limitação de mobilidade são menores que 26/27 quilos para homens e menores que 16 quilos para mulheres. Entretanto, esses pontos de corte têm sido considerados baixos para a prática clínica e apresentam limitações nas análises de acurácia, ou seja, nas propriedades que definem a capacidade de diferenciar indivíduos com ou sem limitação da mobilidade.

Dessa forma, um estudo realizado por pesquisadores vinculados ao Departamento de Gerontologia (DGero) e aos programas de pós-graduação em Gerontologia (PPGGero) e em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) comparou a precisão de todos os pontos de corte já registrados na literatura e revelou, por meio de testes de força, que valores menores que 32 quilos para homens e menores que 21 quilos para mulheres mostraram melhor acurácia. "Uma vez que esses valores foram testados dentre suas propriedades de acurácia (precisão), escolher valores mais altos, como os que apresentamos, implica em aumentar as chances de identificar os idosos que têm ou podem desenvolver limitação de mobilidade mais precocemente. Ao optar por valores mais baixos, como os já utilizados, essa identificação é tardia, ou seja, são grandes as chances de a mobilidade já estar comprometida para esses indivíduos. Por isso os valores mais altos que encontramos são mais interessantes à prática clínica e respectivas intervenções", explica Tiago da Silva Alexandre, docente do DGero.

O estudo é fruto da pesquisa de iniciação científica, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), realizada pelo bacharel em Gerontologia Maicon Luís Bicigo Delinocente, sob orientação de Alexandre. O docente também conta com financiamento do CNPq e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) para suas atividades de pesquisa. 

O projeto também inclui parceria com pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da Escola de Enfermagem e da Faculdade de Saúde Pública, todas da Universidade de São Paulo (USP), e da University College London (da Inglaterra). Os resultados foram publicados no periódico Archives of Gerontology and Geriatrics (http://bit.ly/3q1kXuB).

A pesquisa foi realizada com uma amostra de 5.783 pessoas, com 60 anos ou mais, selecionadas pelo English Longitudinal Study of Ageing (Elsa - Estudo Longitudinal Inglês de Envelhecimento), em Londres, na Inglaterra, e pelo estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (Sabe), no município de São Paulo. Alexandre é, também, coordenador do International Collaboration of Longitudinal Studies of Aging (InterCoLAging), um consórcio de estudos longitudinais que inclui dados epidemiológicos do Brasil e da Inglaterra.

"Por meio de um processo de amostragem probabilística, essas pessoas foram selecionadas e convidadas a responder ao questionário, que envolveu perguntas acerca de características sociodemográficas, hábitos comportamentais e condições clínicas. Além disso, realizaram testes antropométricos [de medida das dimensões corporais], medidas de desempenho físico e coletas de amostras de sangue. Essas pessoas foram contactadas com determinada periodicidade para reavaliação", detalha Alexandre.

Após a aplicação do estudo junto às pessoas voluntárias, os pesquisadores detectaram os melhores valores de força da mão para diferenciar pessoas com e sem limitação de mobilidade. O estudo mostrou que homens idosos com força da mão menor que o indicador identificado têm 88% mais chances de apresentar limitação de mobilidade, e as mulheres 89%.

Continua depois da publicidade

Com o diagnóstico precoce, é possível desenvolver estratégias para a manutenção da força, ou até mesmo aumentá-la, reduzindo a chance de limitação de mobilidade.

"Dentre as intervenções mais comuns, bem aceitas e amplamente reportadas na literatura estão uma dieta balanceada e rica em proteínas e o treino resistido, conhecido como musculação. Só ressaltamos que toda e qualquer intervenção deve ser acompanhada por profissionais, respeitando as particularidades de cada idoso", alerta.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Setembro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
            1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30            
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.