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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Conheça o livro da SESI-SP Editora, que como o filme, é considerado a adaptação mais fiel à história original de Carlo Collodi

 

São Paulo/SP - Nesta quinta-feira, dia 21 de janeiro, a clássica história do boneco de madeira que se transformou em um garoto de verdade chega aos cinemas nacionais em formato live-action, por meio da distribuidora Imagem Filmes e em uma adaptação mais fiel ao personagem original de Carlo Collodi, autor de As aventuras de Pinóquio.  

Conhecido em todos os países, o boneco de madeira fez sua primeira aparição em 1881, publicado inicialmente de forma seriada em um jornal italiano. Em 1883, Collodi lançou a aventura em livro.  

Para manter a fidelidade do conteúdo, a obra As aventuras de Pinóquio, publicada pela SESI-SP Editora, com tradução do renomado Ivo Barroso, ilustrações de Joana Velozo e posfácio de Italo Calvino, respeita a intenção original do autor e propõe uma pausa na leitura, entre os capítulos 15 e 16, no qual transporta o leitor de hoje a se imaginar contemporâneo a Pinóquio.  

TRAMA SOMBRIA 

Dirigido por Matteo Garrone ("Gomorra", "Dogman"), cineasta vencedor do Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes, Pinóquio terá sua estreia nacional. 

O filme conta a história de Gepeto (Roberto Benigni), um solitário marceneiro que sonhava em ser pai e deseja que Pinóquio (Federico Ielapi), o boneco que acabou de construir, ganhe vida. Seu pedido é atendido, mas a desobediência de Pinóquio faz com que ele se perca de casa e embarque em uma jornada repleta de mistérios e seres fantásticos, que o levará a conhecer de perto os perigos do mundo.  

Afastando-se da versão que se tornou popular com a clássica animação de 1940, o diretor Garrone promete fazer de Pinóquio uma trama mais sombria e ser a melhor adaptação já vista até hoje do personagem.   

O diretor afirma que o projeto representou dois sonhos que se tornaram realidade: dirigir uma adaptação de Pinóquio e trabalhar com Benigni, que dá vida a Gepeto no longa. Reconhecido por sua atuação em "A Vida é Bela", filme no qual conquistou o Oscar de Melhor Ator, Pinóquio marca o retorno de Roberto Benigni aos cinemas após um hiato de oito anos. 

COLLODI  

Pouco se conhece sobre Carlo Lorenzini, autor de As aventuras de Pinóquio. Collodi, como gostava de assinar suas obras, nasceu na cidade italiana de Florença, em 1826. Comediante, participou das batalhas de 1848-49, pela unificação da Itália, mesma fase em que começa a escrever os primeiros textos. Também é o período em que funda o jornal satírico Il Lampione, fechando rapidamente pela censura. Fica logo conhecido com sua estreia, In vapore (1856), e dá sequência a suas atividades políticas no jornal Il Fanfulla, criando histórias engraçadas e cenas irônicas, como Macchiette (1880), Occhi e nasi (1881) e Storie allegre (1887).   

Sua entrada na literatura infantil foi por meio da tradução dos contos de fada de Charles Perrault, Racconti delle fate, em 1875. Porém, sua principal criação seria diferente deste gênero literário. O personagem Pinóquio surge em 1881 junto com o jornal semanal Il Giornale per i Bambini, na história seriada sob o título Storia di un burattino [A história de um boneco]. Neste momento peculiar da Itália, cujo discurso era em prol de uma nação única, Collodi sentia que a individualidade e a liberdade poderiam estar ameaçadas. O autor, então, deu voz a um boneco inconformista, transgressor, mas que paga por seus atos inconsequentes.   

A obra As aventuras de Pinóquio publicada pela SESI-SP Editora está disponível nos formatos impresso e e-book, e faz parte do acervo doado pela Cosac Naify.  

SERVIÇO: 

Filme: Pinóquio 

Elenco: Roberto Benigni, Federico Ielapi, Rocco Papaleo, Massimo Ceccherini e Marine Vacth 

Direção: Matteo Garrone 

Distribuidora: Imagem Filmes 

Lançamento: 21 de janeiro de 2021 

Gênero: Fantasia 

Duração: 137 minutos 

 

Livro: As aventuras de Pinóquio 

Autor: Carlo Collodi  

Tradutor: Ivo Barroso 

Ilustrações: Joana Velozo 

Posfácio: Italo Calvino 

Editora: SESI-SP Editora 

Ano: 2018 

Formatos: Impresso e e-book 

 

Sobre a SESI-SP Editora 

A SESI-SP Editora tem como ação principal organizar conhecimento nas áreas de cultura, educação, esporte, nutrição e saúde, cumprindo sua missão de apoiar a Entidade em seus mais diversos campos de atuação. Com mais de mil títulos em seu catálogo, em diferentes formatos (e-bookaudiobook e impresso), tornou-se referência na edição de livros educacionais, infantojuvenis, de alimentação, de HQs nacionais e europeias, e de obras de interesse geral. Conheça nossas publicações: www.sesispeditora.com.br

SÃO PAULO/SP - A seleção brasileira masculina de basquete foi convocada para os dois jogos contra Panamá e Paraguai, em Cali (Colômbia), que encerram as eliminatórias da AmeriCup (Copa América) de 2022. O Brasil garantiu classificação antecipada ao torneio continental em novembro. A relação tem 17 atletas, que deverão cumprir os protocolos sanitários da Federação Internacional de Basquete (Fiba). Doze serão selecionados para viajar.

A lista do técnico Alexsandar Petrovic reúne sete caras novas: o pivô Vinícius Lúcio (Joventut Badalona, da Espanha), o armador Felipe Ruivo (Paulistano), os alas Anderson Barbosa (Paulistano), Dimitri Sousa (Scandone Avellino, da Itália) e Tulio da Silva (Caxias do Sul) e os ala-pivôs Renan Lenz (São Paulo) e Gruber (Mogi das Cruzes). A maioria dos onvocados está na faixa dos 20 anos.

"Mais do que ganhar os jogos, para mim é importante provar alguns jogadores. Depois do Pré-Olímpico [em junho, na Croácia] e Jogos Olímpicos [de Tóquio, no Japão], teremos a saída de alguns jogadores. O Brasil precisa de novos jogadores. Nesta janela, o mais importante é ter alguns nomes para cobrir a posição três [ala] no futuro. E também, há alguns atletas que estão sempre nas listas, que já conheço. Agora quero dar oportunidade para todos", explicou Petrovic.

"Não é que tenho dúvidas. Quero ver como se comportam. Temos nomes novos, mas sempre quatro, cinco atletas que têm mais experiência. Não podemos usar todos os 12 jogadores jovens. Essa lista não tem qualquer ligação com Pré-Olímpico ou Olimpíada. Para isso, tenho tudo muito claro. Essa lista é pensando também nos próximos anos", completou o treinador croata.

A convocação tem o retorno do ala/pivô Léo Demétrio, do ala Jhonatan (ambos do Flamengo) e do armador Rafa Luz (Murcia, da Espanha). Os demais nomes estiveram presentes na última lista. O protocolo da Fiba prevê que os atletas façam exames de PCR. Apenas os jogadores que testarem negativo para o novo coronavírus (covid-19) estarão aptos a viajar. A delegação vai para Cali em 16 de fevereiro. O duelo contra o Panamá será no dia 21, enquanto o jogo com o Paraguai ocorre no dia seguinte.

A próxima AmeriCup seria disputada em 2021, mas foi adiada para o próximo ano devido à pandemia da covid-19. O torneio ainda não tem sede definida.

 

Os convocados

Armadores: Georginho (São Paulo), Felipe Ruivo (Paulistano), Caio Pacheco (Bahía Basket, da Argentina) e Rafa Luz (Murcia, da Espanha)

Alas: Gui Santos (Minas), Jhonatan (Flamengo), Anderson Barbosa (Paulistano), Dimitri Sousa (Scandone Avellino, da Itália) e Tulio da Silva (Caxias do Sul)

Ala/pivôs: Lucas Dias (Sesi Franca), Márcio (Sesi Franca), Léo Demétrio (Flamengo) e Renan Lenz (São Paulo)

Pivôs: Lucas Mariano (São Paulo), Vinícius Lúcio (Joventut Badalona, da Espanha), Rafael Mineiro (Flamengo) e Gruber (Mogi das Cruzes)

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

MUNDO - A polícia parou um carro de homens negros e confiscou duas de suas armas no “Lobby Day” anual da Virgínia, na segunda-feira, enquanto ativistas dos direitos das armas de brancos desafiavam as leis locais desimpedidos na capital do estado de Richmond.

Em um dia com tensões raciais em exibição, os manifestantes negros denunciaram o que chamaram de duplo padrão em um estado onde as pessoas são livres para portar armas abertamente.

Os virginianos convergem na capital a cada dia do lobby para fazer petições aos legisladores estaduais sobre questões de interesse público, mas o dia tem sido dominado por ativistas pelos direitos das armas nos últimos anos. Ele coincide com o dia de Martin Luther King Jr., que homenageia o herói dos direitos civis assassinado.

A Reuters testemunhou a parada policial dos afro-americanos, que contrastou com dezenas de ativistas pró-armas brancos a pé e em centenas de caminhões que percorriam as ruas de Richmond com bandeiras "Guns Save Lives" sem a intercessão da polícia.

Eles foram parados a um quarteirão do memorial de Richmond ao general confederado Robert E. Lee, menos de uma hora depois que um líder "boogaloo" branco e anti-governo se gabou em um megafone de que seu grupo estava violando as leis de armas de fogo e munições.

Um dos homens negros a quem as armas foram confiscadas desencadeou uma queixa carregada de palavrões, chamando-a de duplo padrão e um exemplo de por que muitos afro-americanos se ressentem da polícia.

“Todo mundo na cidade está carregando hoje, e você só está nos puxando”, gritou uma mulher negra que observava com um grupo de espectadores enfurecidos. “Grite para o dia de Martin Luther King!”

A polícia de Richmond não respondeu imediatamente a uma pergunta da Reuters sobre o incidente e sobre a alegação de discriminação dos manifestantes. No Twitter, a polícia disse que havia emitido uma intimação para um homem naquela cena por porte de arma de fogo escondida sem permissão, e confiscou a arma.

O Lobby Day deste ano ocorreu em um clima altamente polarizado, ocorrendo logo depois que apoiadores do presidente Donald Trump tomaram o Capitólio dos EUA e depois de um ano em que manifestantes anti-racistas e nacionalistas brancos se enfrentaram em manifestações nos Estados Unidos.

As autoridades estavam em alerta máximo em Richmond, cerca de 110 milhas (175 km) ao sul de Washington, DC, onde o presidente eleito democrata Joe Biden tomará posse na quarta-feira, substituindo o republicano Trump.

As janelas da casa de governo foram fechadas com tábuas, a entrada pública foi cercada e a polícia patrulhou o terreno.

Mas apenas dezenas de manifestantes se reuniram na segunda-feira, em comparação com a multidão de 22.000 no ano passado, conforme estimado pela polícia.

Da mesma forma, as manifestações pró-Trump em todo o país no domingo em grande parte fracassaram depois que vários estados implantaram a Guarda Nacional.

Cerca de uma hora antes dos homens negros serem parados, o líder do boogaloo Mike Dunn ergueu um megafone ao lado de cerca de 10 membros de seu grupo “Últimos Filhos da Liberdade”, todos homens brancos.

Dunn disse aos repórteres e à polícia reunidos que seu grupo carregava abertamente rifles semiautomáticos "em puro desafio" às leis locais e "revistas de balanço (revistas de munição) com o dobro do limite legal".

Dunn confirmou à Reuters que seu grupo não enfrentou reação policial.

A lei municipal permite que a polícia proíba o porte de armas abertamente em grandes eventos públicos, mas não interveio contra a maioria dos proprietários de armas na segunda-feira.

“Virginia é e continua sendo um estado de transporte aberto”, disse a polícia de Richmond em um comunicado.

Os manifestantes, incluindo boogaloos vestindo suas camisetas havaianas, Proud Boys e cerca de 20 membros de dois grupos de autodefesa negros foram superados em número pelos repórteres.

Apesar de estarem unidos em seu apoio aos direitos das armas, as tensões raciais eram visíveis.

Os membros do Black Lives Matter 757 e do Original Black Panthers of VA estavam conversando com repórteres perto da assembleia estadual de Richmond quando um grupo de Proud Boys passou mostrando o gesto com a mão "OK" comumente usado como um sinal de poder branco.

 

 

*Por: Julia Harte e Julio-Cesar Chavez / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A pouco mais de dez dias da eleição para a presidência da Câmara dos Deputados, o Solidariedade declarou nesta segunda-feira, 18, apoio à candidatura de Baleia Rossi (MDB-SP). O partido chegou a flertar com o candidato Arthur Lira (Progressistas-AL), principal oponente do emedebista, mas alegou que desistiu do movimento por causa da proximidade do líder do Centrão com o Palácio do Planalto.

Em reunião na sede do Solidariedade em São Paulo, com a presença de Baleia e líderes de PT, PV, PSL e Cidadania, a avaliação foi a de que o desgaste do governo federal provocado pela condução da pandemia do novo coronavírus deve ajudar a atrair mais parlamentares para o bloco do emedebista, que tem aval do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

“Acredito que todo esse bate cabeça (na questão da pandemia e da vacinação) pode ajudar no fortalecimento da nossa candidatura. Os parlamentares vão fazer essa análise, porque uma Câmara independente vai dar condições de os parlamentares exercerem o seu mandato, de se colocarem quando o governo erra de maneira clara e objetiva”, afirmou Baleia. Presidente do Solidariedade, o deputado Paulinho da Força disse que a legenda se afastou de Lira por causa da “aproximação com o governo Bolsonaro”. “Isso pesou bastante dentro do partido.”

Candidato do Planalto, Lira buscou se posicionar em meio à crise sanitária e cobrou ontem o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, por soluções para a vacinação contra a covid-19. O líder do Centrão, no entanto, evitou comentar a postura do presidente Jair Bolsonaro, que entrou em uma disputa com o governador João Doria (PSDB) na questão dos imunizantes.

“Qualquer vacina, seja de onde for, que tiver homologação ou certificação da Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) deve ser usada e comprada independentemente de ideologia ou de pensamentos”, declarou Lira. “Se houver críticas ao ministro Pazuello, nós vamos fazê-lo, como fiz aqui, tem de apresentar soluções de logística, tem de cuidar da temática de não deixar faltar insumos nem vacinas para o Brasil. Tem de tratar junto do Ministério das Relações Exteriores, no tratamento com Índia e China. A população acredita no seu parlamentar para solucionar”, disse o candidato do Progressistas durante entrevista concedida pela manhã em um hotel de Brasília.

Lira, porém, negou que a cobrança tenha o objetivo de pressionar pela saída do general Pazuello do ministério. Nos bastidores, o Centrão tenta reaver o comando da pasta, que tem um dos maiores orçamentos da Esplanada. Um dos nomes que sempre aparecem como cotado para assumir o lugar de Pazuello é o do atual líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR).

Baleia Rossi minimizou a “erosão” de votos em partidos que apoiam sua candidatura. Levantamento do Estadão mostrou que siglas como DEM e PSDB têm parlamentares que, apesar do posicionamento da legenda, declararam votos em Lira. O PSL é o partido com a divisão mais evidente. Formalmente, o partido está com Baleia Rossi, mas a maioria da bancada manifestou apoio ao adversário. O candidato do Progressistas lidera o placar do Estadão.

“É natural que, com a pressão que o governo está fazendo em cima dos parlamentares, mesmo parlamentares que prefiram uma Câmara independente sinalizem para o outro lado, para evitar represálias”, disse o emedebista.

 

 

*Por: Tulio Kruse, Camila Turtelli e Daniel Weterman / ESTADÃO

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