Jornalista/Radialista
PORTUGAL - Para o brasileiro entrar em Portugal ou qualquer outro Estado-membro da União Europeia não é necessário um visto de turismo. Simplesmente pelo fato de não haver visto de turismo para brasileiros! No entanto, existem outros vistos, como o temporário e o de residência. Na legislação atual, os cidadãos brasileiros que desejam ir a Portugal para turismo, negócios, cobertura jornalística e missão cultural, podem permanecer no país por até 90 dias sem a necessidade de um visto específico.
Ainda assim, é fundamental ter atenção ao passaporte, pois para entrar nos países da União Europeia é importante estar de 3 a 6 meses com o documento em vigência, sem o risco de expirar durante a estadia.
Caso seja necessário estender o período da visita além dos 90 dias, deve ser solicitada a prorrogação da permanência mediante a formalização no site do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras do governo português (https://imigrante.sef.pt/
Ao chegar no país, é essencial apresentar alguns documentos, sendo o passaporte brasileiro o principal deles. Caso seja pedido, também é importante apresentar o seguro-viagem, seguro-saúde ou o CDAM (PB-4), documento gratuito expedido pelo governo brasileiro que permite algumas regalias. O turista também deve viajar com uma data de retorno para o Brasil, por isso é interessante ter em mãos a passagem de volta caso seja solicitada pelo agente imigratório, lembrando que dentro do período de 90 dias.
Outro documento que pode ser pedido durante a entrevista é o comprovante de alojamento, ou seja, o endereço do hotel, hostel ou da casa onde o turista irá ficar. O meio de subsistência ou meios financeiros para suportar a estada, devem ser equivalentes a 75 euros por cada entrada em território nacional e 40 euros para cada dia de permanência. Esses valores podem ser comprovados com dinheiro em espécie, cartões de crédito ou contas bancárias.
Nesses casos, também pode ser apresentada a carta-convite, termo de responsabilidade que um anfitrião fornece ao visitante, tornando-se responsável pelo alojamento e meios de subsistência enquanto estiver em no país, fazendo desnecessária a apresentação de diversos comprovantes.
Sobre Cristina Maya
Cristina Maya é YouTuber e criadora do Vamu Ver! marca nacional registrada em Portugal pelo INPI, Instituto Nacional da Propriedade Industrial sob o nº 616476. É formada em Letras, lecionou língua inglesa no Brasil. Estudou e morou nos EUA. Atualmente, promove postagens sobre dicas de viagens, além de tutoriais voltados para Portugal, país onde reside.
Ela e seu companheiro, que possui dupla cidadania, chegaram a Portugal em fevereiro de 2018 com malas, cinco animais com visto de residência D7 e com muita esperança de dias melhores em novo país. Por meio das mídias sociais do Vamu Ver! Cristina fornece informações sobre dicas de viagens, gastronomia e compartilha o dia a dia em Portugal e a experiências de uma brasileira no exterior. Devido a parcerias com agencias e hotéis, ela consegue oferecer descontos para a sua viagem e estada, além de vídeos com passo a passo de quem quer visitar ou morar legalmente, em Portugal. Para mais informações, acesse https://vamuver.com/
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* Cristina Maya
BRASÍLIA/DF - O TCU (Tribunal de Contas da União) disse na 2ª feira (7) que é falsa afirmação do presidente Jair Bolsonaro. Horas antes, ele atribuiu a suposto relatório do tribunal informação que “em torno de 50% dos óbitos de 2020 por covid não foram por covid”.
Em nota, o tribunal nega a existência de qualquer conclusão nesse sentido: “O TCU esclarece que não há informações em relatórios do tribunal que apontem que ‘em torno de 50% dos óbitos por Covid no ano passado não foram por Covid’, conforme afirmação do Presidente Jair Bolsonaro divulgada hoje”.
De acordo com Bolsonaro, o documento “não é conclusivo”, teria sido finalizado “há uns dias” e seria divulgado pelo Planalto na tarde da 2ª feira (7.jun). O Poder360 questionou a secretaria de comunicação da presidência sobre a nota do TCU, mas não houve retorno até a publicação desta reportagem.
Não é a 1ª vez que o presidente contesta a causa das mortes por covid-19. Bolsonaro afirma que há superdimensionamento nos números divulgados diariamente pelos órgãos oficiais dos Estados.
“Nós vimos no ano passado muitos vídeos mostrando parentes que diziam que não era morte por covid”, declarou.
*Por: PODER360
SÃO PAULO/SP - Uma proposta da Azul para comprar a operação brasileira da Latam pode ser feita em até 90 dias, segundo avaliação do Bradesco BBI. Em relatório distribuído a clientes, os analistas Victor Mizusaki e Pedro Fontanta afirmaram que uma fusão entre as duas empresas é “muito provável”. A divulgação do relatório fez as ações da Azul subirem 5,6% na segunda-feira, 7.
A Azul vem tentando negociar a aquisição da concorrente desde o começo da pandemia e, neste ano, adotou uma estratégia mais agressiva. No fim de maio, a empresa publicou uma nota em que afirmou acreditar que “um movimento de consolidação é uma tendência do setor no pós-pandemia” e que “está em uma posição forte para conduzir um processo nesse sentido”, sinalizando estar interessada em comprar a Latam no Brasil.
Como a Latam está em recuperação judicial nos Estados Unidos, os credores da empresa podem solicitar que a proposta de venda da operação brasileira da companhia seja incorporada ao plano de reestruturação. O cronograma prevê que esse plano seja apresentado até o fim deste mês e votado até 23 de agosto.
A Latam vem se posicionando contra a venda de sua operação brasileira, com o presidente da empresa no País, Jerome Cadier, negando qualquer negociação. A Azul, porém, pode articular a compra diretamente com os credores da concorrente.
No relatório, o Bradesco BBI destacou que dois grandes credores da Latam podem ter interesse na venda, dado que eles também detêm participação na Azul e teriam um bom retorno se o negócio saísse. O Oaktree Capital Management (empresa americana especializada em investimento de risco), é acionista da Azul, e o Knighthead Capital (também americano) detém títulos convertíveis.
Apostando na fusão das companhias, o Bradesco BBI elevou a recomendação das ações da Azul e da Latam. Os papéis da Azul passaram a ser considerados com uma performance superior à da média do mercado e os da Latam com uma neutra (antes, estavam abaixo da média). O banco afirmou ainda que as ações da Azul devem chegar a R$ 75 no ano que vem - uma alta de 59% na comparação com o preço atual - e os da Latam a US$ 3 (alta de 4,9%).
Ainda segundo o documento do Bradesco BBI, para evitar que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) barre o negócio, a Azul pode não incluir a operação internacional da Latam no acordo e abrir mão de alguns horários de pouso e decolagem (slots, no jargão do setor) nos aeroportos de Congonhas (São Paulo) e Santos Dumont (Rio de Janeiro).
Além das negociações para ficar com a Latam Brasil, a Azul está trabalhando para levantar no mercado entre US$ 300 milhões e US$ 400 milhões na próxima quinta-feira, apurou o Estadão. A companhia pretende emitir títulos de dívida no exterior com prazo de cinco anos. O recurso deve ser usado para fortalecer o caixa da empresa, e não tem relação com o projeto de aquisição da concorrente, segundo fontes.
*Por: Luciana Dyniewicz / ESTADÃO
RIO DE JANEIRO/RJ - Logo após o repórter apresentar o balanço da vacinação contra a Covid-19 no Brasil, o editor-chefe e âncora do Jornal Nacional, William Bonner, quebrou o protocolo e comentou sobre sua própria vacinação contra a doença, na segunda-feira (7), e fez um apelo para que as pessoas que já tomaram a primeira dose do imunizante vão tomar a segunda dose para ter uma imunização completa.
Em um tom informal, conversando com sua colega de bancada Renata Vasconcellos, Bonner reforça sobre a importância da segunda dose e deu um depoimento sobre sua própria experiência com a vacinação.
“Em relação a esse assunto, eu tenho que dizer que tenho um compromisso, mais pro fim do mês de agosto, eu vou tomar a segunda dose no mês de agosto. Eu não sei se você sabe, a Renata sabe, hoje eu fui vacinado, tomei a primeira dose da vacina. Chegou na minha idade aqui no Rio de Janeiro”, começa Bonner.
Ele continua: “Foi uma experiência fantástica, porque o carinho das pessoas que aplicam essa vacina é imenso. A gente tem que ter um respeito, uma gratidão enorme por esses profissionais todos que estão envolvidos numa corrida, né? A gente demorou muito para começar a vacinar, e eles não têm culpa, eu já disse isso hoje. Mas agora está com eles essa responsabilidade enorme de serem eficientes e fazerem com que os brasileiros se protejam. Então, o nosso obrigado a todos esses profissionais”.
Renata, então, pergunta ao colega: “A sensação, então, é de gratidão?”. E Bonner responde: “É de gratidão enorme e um desejo de que milhões de brasileiros, o mais rapidamente possível tenham acesso à vacina”.
No #JornalNacional, Bonner menciona ter tomado hoje a primeira dose da vacina contra a #Covid19, agradecendo os profissionais de saúde e reiterando a fundamental importância de se tomar as duas doses do imunizante pic.twitter.com/XcHwHPE5Kk
— Jeff Nascimento (@jnascim) June 8, 2021
O apresentador termina seu recado ressaltando que a comunidade científica evolui seu pensamento e que os profissionais aprendem constantemente, e que eles recomendam que se tome a segunda dose da vacina. Bonner também ironiza o pensamento negacionista que diz que a Terra é plana.
“Você sabe, né? O mundo não é plano, ele é redondo, ele gira. E à medida em que ele gira ao longo do tempo, os médicos vão aprendendo. Os melhores médicos desse mundo, que é redondo e gira, eles não param de aprender. Eles aprenderam na faculdade e continuaram aprendendo no exercício da profissão, e trocando informações globalmente, mundialmente. Eu estou dizendo isso, porque esses médicos que aprendem muito estão insistindo em que você deve tomar as duas doses da sua vacina. É esse é o recado que eu queria deixar aqui bem claro, e Renata também”, finaliza Bonner.
*Por: ISTOÉ GENTE
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