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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - O Departamento de Justiça dos Estados Unidos acusou o Facebook nesta quinta-feira de discriminação contra trabalhadores norte-americanos, expressando em um novo processo que a gigante das redes sociais deu prioridade à contratação de trabalhadores temporários, incluindo estrangeiros detentores de vistos H-1B.

O Departamento de Justiça afirmou que o Facebook se "recusou" a recrutar, considerar ou contratar trabalhadores norte-americanos qualificados para mais de 2.600 vagas que em muitos casos pagam um salário médio de 156 mil dólares por ano.

Em vez disso, a empresa teria optado por preencher vagas utilizando detentores de vistos temporários, como os vistos H-1B, acrescentou o departamento.

"O Facebook criou intencionalmente um sistema de contratação no qual negou aos trabalhadores qualificados norte-americanos uma oportunidade justa de aprender e se inscrever em empregos", afirmou o departamento. A empresa de redes sociais tentou canalizar tais empregos para detentores de vistos temporários que queria patrocinar para que ganhassem o direito à residência permanente no país ou a status de cidadãos norte-americanos (os chamados "green cards"), acrescentou.

O porta-voz da empresa Daniel Roberts disse: "O Facebook está cooperando com o Departamento de Justiça em sua revisão dessa questão e embora disputemos as acusações na queixa, não podemos comentar nada além por conta de litígios pendentes".

Os vistos H-1B são normalmente usados pelo setor de tecnologia para trazer trabalhadores estrangeiros altamente qualificados para os Estados Unidos. Mas críticos dizem que as leis que regulamentam o visto são vagas, tornando fácil a substituição de trabalhadores norte-americanos por trabalhadores estrangeiros menos valorizados e mais baratos.

 

 

*Por Sarah N. Lynch; reportagem adicional de Nandita Bose / REUTERS

BRASÍLIA/DF - O Senado aprovou ontem (3) um Projeto de Lei (PL) que destina 10% dos valores arrecadados com multas de trânsito para elaboração de projetos e execução de obras para adequação de passeios já existentes às normas técnicas de acessibilidade. O projeto vai à Câmara, para nova análise.

Segundo o relator, senador Romário (Podemos-RJ), os 10% estabelecidos pelo projeto devem representar cerca R$ 1 bilhão em multas no país, entre órgãos federais, estaduais e municipais. Em seu relatório consta que o Ministério do Desenvolvimento Regional investiu, no ano passado, em todas as ações federais de infraestrutura urbana, pouco mais de R$ 50 milhões.

O projeto também determina que os critérios básicos de acessibilidade também devem ser respeitados em novos trechos urbanos de vias rurais, além de novas pontes, túneis ou viadutos. “Apesar da ampla legislação existente sobre o assunto, nossos passeios públicos, em geral, são um acinte à liberdade de ir e vir de qualquer pessoa, especialmente aqueles com mobilidade reduzida”, disse Romário em seu relatório.

“Quando não são tomadas de obstáculos, faltam rampas, pisos táteis, e mesmo semáforos ou faixas de pedestre em quantidade suficiente para assegurar a travessia em todas as direções”, acrescentou o relator.

Romário acatou diversas emendas, entre elas uma que inclui no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) a tipificação da conduta de estacionamento em local proibido quando houver meio-fio rebaixado destinado ao acesso de pessoas com deficiência. O autor da emenda, Fabiano Contarato (Rede-ES) sugeriu infração gravíssima para essa conduta, mas Romário entendeu que a infração média, comumente usada para veículos estacionados em locais proibidos, era adequada o suficiente.

“É urgente, primeiro, que paremos de produzir espaços inadequados, pois o custo de adaptação sempre é maior do que a construção correta desde o início. Em seguida, devemos criar mecanismos de correção do enorme passivo de infraestrutura sem acessibilidade – e, para tal, o financiamento constante dessa ação é primordial”, afirmou Romário em seu parecer.

 

 

*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

MUNDO - Torcedores do Arsenal (Inglaterra) esperaram nove longos meses para voltar às arquibancadas na região norte de Londres, mas as 2 mil pessoas espalhadas pelos bancos vermelhos precisaram esperar apenas nove minutos para desfrutar de um gol ao vivo, diante de seus olhos, nesta última quinta-feira (3).

De maneira apropriada, foi Alexandre Lacazette que marcou o primeiro da goleada de 4 a 1 sobre o Rapid Viena (Áustria). O francês foi o jogador que, 272 dias antes, havia marcado o gol da vitória sobre o rival West Ham United, dias antes da chegada da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Lacazette descreveu o momento como “incrível”, enquanto seu companheiro de equipe Ainsley Maitland-Niles disse: “Esperamos muito tempo. É ótimo ter esse som de volta, e nosso décimo segundo homem de volta em campo”.

Embora o futebol inglês tenha sido retomado em junho após um hiato de três meses, os reluzentes estádios da Liga Inglesa estavam envoltos em um silêncio sombrio e triste nos dias de jogos, com os torcedores assistindo sempre pela TV.

Com a capital britânica no nível dois de restrições do Governo após o término de um lockdown nacional, o Arsenal foi o primeiro clube da elite do futebol inglês a abrir suas arquibancadas para um número limitado de torcedores.

 

 

*Por Martyn Herman / REUTERS

Para FecomercioSP, antecipação dos recursos no meio do ano e corte de parte do auxílio emergencial impedem que setor tenha desempenho esperado de 10%

 
SÃO PAULO/SP
- Mesmo em um ano marcado por incertezas na economia, o mês mais importante do comércio deve registrar crescimento de apenas 1% nas vendas em relação a 2019, estima a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) – já levando em conta a volta à fase amarela do Plano São Paulo, anunciada pelo governo estadual na última segunda-feira (30).
 
Apesar de positivo, este crescimento poderia ser muito maior (cerca de 10%) se a injeção do décimo terceiro salário na economia, em 2020, seguisse os mesmos padrões de 2019 e, além disso, se o auxílio emergencial do governo federal tivesse mantido seu valor integral de R$ 600 até dezembro. Levando em conta todos estes parâmetros, a alta prevista pela Federação não pode ser comemorada.

 


Enquanto, em 2019, as famílias paulistas gastaram R$ 15,3 bilhões, do valor do décimo terceiro recebido, no consumo nesta época do ano, a previsão agora é que este montante seja de R$ 10,3 bilhões – ou seja, R$ 4,9 bilhões a menos na economia, o que significa uma redução expressiva de 32,4%.

O dado mais surpreendente é que o resultado do comércio paulista deve ser encabeçado por duas atividades que normalmente não estão ligadas às compras de Natal: as lojas de materiais de construção – que devem vender 43% a mais neste dezembro do que no mesmo mês do ano passado – e as de autopeças e acessórios para veículos (25%).
 
Em um momento de atenção por causa do aumento de casos de covid-19, em que as festas de fim de ano tendem a acontecer com maiores restrições, os supermercados também vão faturar mais: 15%, resultado que consolida um ano aquecido por causa da quarentena. A porcentagem é a mesma para lojas de móveis e decoração, também impactadas pelo isolamento social.
 
Entre os destaques negativos, estão as lojas de roupas e calçados, que vão vender 37% a menos do que em dezembro de 2019, e as concessionárias de veículos, cuja previsão é de queda de 14%.
 
A melhora em 1% nas vendas se deve também ao fato de que os preços de produtos geralmente demandados para presentes de Natal cairão 2,48% em 2020. Enquanto itens como computadores (19,7%), joias (17,01%) e televisores (11,36%) estão significativamente mais caros, os artigos de vestuário estão 6,81% mais baratos, mesma situação dos brinquedos (-8,14%).
 
13º menor
O crescimento tímido de 1% nas vendas do comércio em dezembro é consequência, principalmente, da tendência das famílias em destinarem menos recursos do décimo terceiro salário para compras.
 


Este movimento é resultado, por sua vez, de um décimo terceiro mais magro em 2020: considerando as duas parcelas de novembro e dezembro, o valor total entregue às famílias paulistas no ano passado foi de R$ 50,9 bilhões – agora, ele foi de R$ 38,2 bilhões (-24,9%). Isso porque aposentados e outras categorias de empregados formais puderam antecipar o recebimento do dinheiro nos meses mais intensos da pandemia, no meio do ano.
 
Com menos recursos para consumir, o comércio deve faturar, ao fim do mês, um montante de R$ 79,2 bilhões (valor que poderia ser de R$ 84,2 bilhões considerando o mesmo cenário de 2019). Adiciona-se a ele, ainda, a redução pela metade nas parcelas do auxílio emergencial, que, caso não fosse efetuada, permitiria que outros R$ 2,5 bilhões fossem destinados para compras neste ano, aumentando esta previsão para R$ 86,7 bilhões. Isto é, o comércio poderia crescer 10% em 2020, e não apenas o 1% previsto.
 
Ceia mais cara
Além de menos dinheiro circulando, os paulistas ainda terão de desembolsar mais para comprar os itens da ceia de Natal neste ano, mostra a PCCV. A alta no preço dos alimentos ao longo de 2020 fará com que o jantar do dia 24 para o dia 25 de dezembro seja 9% mais caro do que o de 2019.
 


Os itens mais caros são o arroz (aumento de 56,02%), o tomate (45,77%), o morango (38,88%) e o leite (26,64%). O frango – um dos alimentos mais consumidos na data – está com um preço 6,07% maior do que o do ano passado, enquanto as carnes subiram 4,58%; e as bebidas alcóolicas, 4,18%.
 
A inflação da ceia de Natal é consequência de uma combinação de fatores, como o câmbio mais alto, o que estimula as exportações dos produtores, e a demanda mais intensa por alimentos desde o início do pagamento do auxílio emergencial, quando a quarentena estava mais rígida no Estado.
 
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informados pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
 
As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).
 
Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

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