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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar recebeu a informação de que havia drogas em um apartamento do condomínio 4, bloco 4, no CDHU, em São Carlos.

A Força Tática e equipes de Atividade Delegada realizaram uma operação conjunta no local. Ao chegar, um sujeito ao ver os PMs dispensou um invólucro branco e saiu correndo para o condomínio 4, bloco 4. No apartamento os Policiais foram recebidos por uma moradora de franqueou a entrada e o indiciado foi abordado, sendo localizado drogas e dinheiro em sua posse.

Os Militares conduziram R.W.H.S, (idade não informada), à DISE, ficando à disposição da justiça.

A ação dos PMs foi realizada ontem,15.

Em 30 dias, foram realizados 3 procedimentos, mesmo durante a pandemia da COVID-19

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos bateu um recorde na captação de órgãos: foram feitos 3 procedimentos em 30 dias, enquanto a média é de 1 procedimento a cada 2 meses. No total, dos 3 doadores, foram captados 4 rins, 1 fígado e 2 córneas. Os órgãos e tecidos foram transplantados em pacientes que aguardavam na fila de espera nos hospitais de Ribeirão Preto, São Paulo e no Hospital de Base de São José do Rio Preto

Participaram desses procedimentos médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e do Centro Cirúrgico da Santa Casa, juntamente com as equipes de captações de órgãos.

De acordo com a Enfermeira da Comissão de Doação de Órgãos e Tecidos da Santa Casa, Sara de Almeida Pedrosa, a captação de órgãos segue um protocolo rigoroso, que começa com a constatação da morte cerebral do paciente. “Antes de tudo, a família é avisada que será aberto o protocolo de morte encefálica, quando há perda irreversível das funções cerebrais. Só depois que a morte encefálica é constatada, é que uma equipe multiprofissional, composta por psicólogos, médicos e enfermeiros, entrevista a família e fala sobre a opção da doação dos órgãos. Se a família concordar, são feitos todos os exames necessários para avaliar as condições dos órgãos. Em seguida, é feita a documentação autorizando a doação e, assim, seguir com os procedimentos cirúrgicos para a retirada dos órgãos.

A equipe da Organização de Procura de Órgãos da Regional de Ribeirão Preto (OPO-RP) é a responsável pela captação dos rins e por toda a logística do processo de doação. Já a distribuição dos órgãos é feita pela Central de Transplantes Regional que, por meio de um sistema, define quem serão os receptores que estão na fila de espera para receber o transplante.

A Enfermeira Chefe da OPO-RP, Judith dos Santos, explica que, em virtude da pandemia, houve uma redução de 30% nas captações de órgãos na região de Ribeirão Preto (onde São Carlos está incluída). “Por isso, o recorde da Santa Casa de São Carlos é animador, mostra o trabalho da Instituição em valorizar a doação de órgãos. Nós da OPO também continuamos em busca de potenciais doadores, pois muitas pessoas aguardam por essa chance de viver”, comenta a Enfermeira.

A grande dificuldade no processo de captação e doação de órgãos ainda é a recusa dos familiares. O fato de não terem conhecimento sobre a vontade do possível doador, causa o impedimento da doação. Por isso, a Coordenadora da Comissão de Doação de Órgãos e Tecidos da Santa Casa de São Carlos, Tatiana Zanqueta, explica que é muito importante conversar com a família sobre o desejo de ser doador para que, assim, os familiares autorizem a doação. “Essa comunicação é fundamental, já que hoje em dia não existe mais a necessidade apresentar a carteirinha do doador. Optar pela doação dos órgãos é um gesto nobre de dar a esperança de um novo recomeço de vida para o próximo. É permitir que alguém tenha uma qualidade melhor de vida”, afirma a coordenadora.

Para a Gerente de Práticas Assistenciais da Santa Casa, Vanisia Sulpino, o hospital tem um papel muito importante por ser o notificador de potenciais doadores. “Apesar da COVID-19, pessoas continuam perdendo vidas na fila de espera por um transplante. E a gente conseguir bater esse recorde no meio da pandemia, é importante demais, porque estamos ajudando a também salvar essas vidas".

CORDEIRÓPOLIS/SP - Com a alegria em seu olhar, que o nosso querido João Victor recebeu nesta semana do chefe do Executivo, Adinan Ortolan, acompanhado da presidente do Fundo Social de Solidariedade e primeira-dama, Angelita Ortolan, a vice-prefeita, Fátima Celin e da coordenadora de Educação Especial e membro do FSS, Stefania Menezes, a sua nova cadeira de rodas. A entrega ocorreu no hall de entrada da Prefeitura Municipal, onde o nosso pequeno já aproveitou para testá-la e fazer os ajustes necessários.

Para a presidente do Fundo Social, Angelita Ortolan, essa iniciativa vai além da entrega da cadeira de rodas, ela contribui para a transformação social. “Além de resgatar a autoestima, ajudamos a criança a controlar as situações do dia a dia, já que a decisão sobre o que fazer, o decidir de ir e vir é de grande valia para todas as pessoas, independente da idade”, disse Angelita. “É uma forma de oferecermos cada vez mais benefícios para que todas essas crianças sintam-se protegidas e cuidadas pelo Poder Público”, acrescentou.

Estes equipamentos, totalmente adaptados às condições físicas de cada paciente, são adquiridos por meio do Fundo Social de Solidariedade de Cordeirópolis. “Este trabalho realizado pelo Fundo Social tem sito muito positivo às famílias contempladas. Com a entrega desta cadeira de rodas e dos outros equipamentos durante esses anos, o cordeiropolense consegue ter mais qualidade de vida, podendo assim, crescer mais feliz. Esse é o nosso papel como servidor público”, falou a vice-prefeita.

 

 

*Por: PMC

ITIRAPINA/SP - A Secretária Municipal de Educação e Cultura, Professora Mylene Vieira, esteve reunida, recentemente, com o prefeito José Maria Candido, no intuito de apresentar um esboço do plano gradual de retomada das aulas presenciais, a partir de setembro, conforme previsão anunciada pelo Governo Estadual, caso as condições de segurança sanitária em relação a pandemia estiverem favoráveis.

Na ocasião, ela detalhou os pontos mais importantes, colocando o prefeito a par das novas medidas que deverão ser tomadas, dentro do que está sendo chamado de “novo normal”, tendo em vista a pandemia do Novo Coronavírus. Sem dúvida alguma, vem aí mais um desafio a ser vencido (e será!) pelos educadores, gestores e alunos.

 

 

*Por: PMI

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