Jornalista/Radialista
Realizada por alunos da UFSCar e da USP, projeto faz doações para instituições da cidade.
SÃO CARLOS/SP - A Operação Natal, projeto de extensão desenvolvido por alunos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade São Paulo - São Carlos (USP), realiza até sábado (21), a SemaNatal. O evento é uma adaptação ao "Dia de Mercado", ação realizada anualmente pelo grupo para conscientizar as pessoas sobre a importância da doação e arrecadação de donativos para instituições de São Carlos.
Durante toda a semana, qualquer pessoal pode fazer doações de alimentos não perecíveis, itens de higiene pessoal e limpeza em caixas identificadas, nos supermercados das redes Jaú e Savegnago e no Supermercado Arco-Íris. No sábado (21), os estudantes também vão promover um drive thru, das 10h às 19h, no Kartódromo.
"Devido a pandemia, adaptamos o nosso projeto. No sábado, faremos arrecadação de donativos, venda de produtos do projeto e de pães feitos pela instituição ACORDE e entrega de algumas lembrancinhas como forma de agradecer à população", afirmou Murilo Destro, um dos coordenadores da Operação Natal.
Todas as ações estão sendo realizadas cumprindo as orientações de distanciamento social e protocolos sanitários. Mais informações do projeto podem ser obtidas no Facebook @operacaonatalsc.
Operação Natal - A Operação Natal é um projeto de extensão criado em 2006, pelo Programa de Educação Tutorial (PET), da Engenharia de Produção, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), organizado por estudantes da UFSCar e da USP. Na UFSCar, o projeto de extensão nº 23112.009333/2020-94 é coordenado pela docente Denise Balestrero Menezes, do Departamento de Engenharia Civil (DECiv), da (UFSCar). Na USP-São Carlos, o projeto é coordenado pela docente Solange Rezende, do ICMC-USP. O projeto tem como missão espalhar a magia do Natal por meio de uma atuação sinérgica do grupo e impactar a vida de pessoas carentes por meio de ações de responsabilidade social.
SÃO CARLOS/SP - O Secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini, recebeu na manhã de ontem, 17, o Secretário de Segurança de Pirassununga, Paulo André Silva, na oportunidade foram discutidos vários assuntos inerentes às suas respectivas como: a ampliação do monitoramento por câmeras, integração com o sistema detecta, possível convênio de cooperação para fornecimento do sistema de atendimento e despacho (SESTA), recapacitação dos Guarda Municipais. São Carlos se tornou referência para outras cidades da região, após os investimentos realizados na nova central de monitoramento da Guarda Municipal.
O Centro de Controle Operacional da Guarda Municipal de São Carlos (CCO) ganhou uma estrutura mais moderna na Base Avançada “Edélcio Leme de Almeida”, localizada no antigo velório, ao lado do Cemitério Nossa Senhora do Carmo. A central funciona 24 horas com acesso às 53 câmeras distribuídas por toda a cidade e atendendo as demandas do telefone 153, da central de alarmes e dos rádios da corporação.
O Centro de Controle também já é integrado ao Detecta, sistema de monitoramento inteligente, o maior Big Data (conjunto de informações armazenadas) da América Latina, que integra bancos de dados das polícias paulistas, como os registros de ocorrências, Fotocrim (banco de dados de criminosos com arquivo fotográfico), cadastro de pessoas procuradas e desaparecidas, dados do Departamento Estadual de Trânsito, registro de veículos furtados, roubados e clonados. No total o sistema de videomonitoramento de São Carlos é composto por 53 câmeras de vídeo e 7 radares de velocidade com sistema OCR (Optical Character Recognition), tecnologia para reconhecer caracteres.
Samir Gardini afirmou ser muito importante esse integração entre cidades e as Guardas Municipais. “Essa troca de experiências fortalecem o trabalho e o aprendizado, a Secretaria de Segurança conseguiu avançar bastante nos últimos anos e isso nos coloca como referência no monitoramento, assim como no canil da guarda, pois os cães saídos aqui de São Carlos irão compor várias guardas no Estado de SP”, disse.
A guarda Municipal doou um filhote de pastor para o Canil da GM de Pirassununga, ele será treinado e trabalhará no combate da criminalidade. Também estiveram presentes na visita, o Comandante da Guarda Municipal de São Carlos Michael Yabuki, o Chefe de gabinete, Paulo Cesar Belonci, o Diretor do departamento de Tecnologia da informação , o GM Evando G. Mione e o GM de Pirassununga Almeida.
MUNDO - A Apple aceitou pagar 113 milhões de dólares para encerrar uma ação levada adiante por mais de 30 estados dos Estados Unidos, que acusam a empresa de diminuir propositalmente o rendimento dos iPhones 6 e 7, informou uma fonte oficial nesta última quarta-feira (18).
O valor será dividido entre a Califórnia e outros 33 estados, anunciou o procurador-geral do estado, Xavier Becerra, em comunicado.
"A Apple reteve informações sobre suas baterias que diminuíam o desempenho dos iPhones, ao mesmo tempo em que as passava como um upgrade", disse o procurador-geral.
“Esse tipo de comportamento fere o bolso do consumidor e limita sua capacidade de fazer compras informadas”, acrescentou.
“O acordo garante aos consumidores acesso às informações de que precisam para tomar uma decisão bem informada ao comprar e usar os produtos da Apple”, garantiu Becerra.
As reclamações recaíam sobre os modelos do iPhone 6 e 7 e algumas de suas atualizações, que na verdade eram usadas para restringir o desempenho dos aparelhos para economizar bateria sem o conhecimento dos usuários, segundo os estados.
A Apple, no momento, não se pronunciou sobre o caso.
Em documentos judiciais, a fabricante do iPhone concordou em pagar "apenas para o propósito de um acordo", mas sem qualquer admissão de culpa.
Meses atrás, a Apple concordou em pagar até 500 milhões de dólares para encerrar uma ação coletiva relacionada ao tema.
Em dezembro de 2017, a gigante da tecnologia admitiu que o software iOS foi ajustado para diminuir o desempenho de iPhones mais antigos, cuja bateria estava se deteriorando, para evitar que os telefones apagassem repentinamente.
A admissão aumentou as críticas sobre a Apple, que já era acusada de diminuir propositalmente o rendimento dos modelos mais antigos do iPhone para obrigar o consumidor a comprar um aparelho novo. As críticas levaram a empresa a atualizar o software e oferecer grandes descontos na substituição de baterias.
*Por: AFP
BRASÍLIA/DF - Trabalhadores com jornada de trabalho reduzida devem receber férias e 13º salários com base na remuneração integral. No caso dos contratos suspensos, o pagamento será proporcional, considerando os meses em que houve15 dias ou mais de trabalho.
A conclusão está em nota técnica produzida pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia que analisa os efeitos dos acordos de suspensão do contrato de trabalho e de redução proporcional de jornada e de salário, por meio do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEM). O programa foi lançado pelo governo federal como uma das medidas para enfrentar a crise gerada pela pandemia de covid-19. Para responder a questionamentos sobre o pagamento de férias e 13° salário para trabalhadores incluídos no BEM, a secretaria produziu a nota técnica.
Segundo a nota, trabalhadores com jornada de trabalho reduzida devem receber as parcelas de 13º e férias com valor integral. “Esta regra deve ser observada especialmente nos casos em que os trabalhadores estiverem praticando jornada reduzida no mês de dezembro”, diz a secretaria. De acordo com a legislação, o 13º salário corresponde a 1/12 avos da remuneração devida em dezembro, por mês de serviço.
Para os contratos suspensos, os períodos de suspensão não devem ser computados como tempo de serviço e para cálculo de 13º. A exceção é para os casos em que os empregados prestaram serviço por mais de 15 dias no mês, que já estão previstos na legislação vigente, favorecendo, assim, o trabalhador. A partir de 15 dias de trabalho o cálculo do 13º é feito como se fosse um mês integral.
“A diferenciação ocorre porque, na redução de jornada, o empregado permanece recebendo salário, sem afetar seu tempo de serviço na empresa, o que permite computar o período de trabalho para todos os efeitos legais. Com a suspensão dos contratos de trabalho, no entanto, a empresa não efetua pagamento de salários e o período de afastamento não é considerado para contagem de tempo de serviço, afetando assim o cálculo das férias e do 13º”, diz a secretaria.
A nota técnica esclarece que os períodos de suspensão do contrato de trabalho não são considerados no cálculo de tempo para ter direito a férias. “Os períodos de suspensão do contrato de trabalho não são computados para fins de período aquisitivo de férias, e o direito de gozo somente ocorrerá quando completado o período aquisitivo, observada a vigência efetiva do contrato de trabalho”, diz a nota.
Entretanto, diz a secretaria, por meio de acordo coletivo ou individual, ou decisão do empregador, é possível considerar o período de suspensão na contagem do tempo e pagar o valor integral do 13º salário e conceder férias.
“Observando-se a aplicação da norma mais favorável ao trabalhador, não há óbice para que as partes estipulem, via convenção coletiva de trabalho, acordo coletivo de trabalho, acordo individual escrito, ou mesmo por liberalidade do empregador, a concessão de pagamento do 13º ou contagem do tempo de serviço, inclusive no campo das férias, durante o período da suspensão contratual temporária e excepcional”, ressalta a nota técnica.
*Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil
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