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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Recursos serão destinados para obras e equipamentos do Pronto Socorro e da nova UTI

LEME/SP - A Prefeitura do Município de Leme, através da Secretaria de Saúde, anunciou o repasse de R$ 1.942.600,00 (um milhão, novecentos e quarenta e dois mil e seiscentos reais) para a Santa Casa de Misericórdia de Leme. São recursos extras e que terão como objetivo a aquisição de equipamentos e término das obras do antigo prédio do hospital, onde será instalada a UTI – Unidade de Terapia Intensiva, UTI Neonatal e o novo centro cirúrgico.

A Prefeitura enviou à Câmara de Vereadores projetos de leis para aprovação dos repasses. Dois projetos já foram votados e aprovados pelos vereadores e mais um projeto de lei deverá ser votado nos próximos dias.

“São recursos extras destinados à Santa Casa de Misericórdia e que auxiliarão em materiais, equipamentos, exames, no término do Pronto Socorro e principalmente no término do esqueleto do prédio, que há tempos está parado e abrigará as instalações da nova UTI, da UTI Neonatal e do novo Centro Cirúrgico. É mais investimento no nosso hospital, melhorando a qualidade do atendimento à nossa população”, afirma o prefeito Wagner Ricardo Antunes Filho.

Confira os valores e os destinos dos projetos aprovados:

  • R$ 693.600,00 – Aquisição de ventiladores pulmonares Synovent E3; aquisição de monitores de sinais vitais IMC 15 basic Mindray; Aquisição de aspiradores portáteis; aquisição de carros de emergência; Aquisição de aparelhos cardioversores; aquisição de camas para UTI; aquisição de colchões; aquisição de mesas com cabeceira em aço carbono.
  • R$ 967.000,00 – Repasses para exames, medicamentos, insumos médicos e pagamento de mão de obra e material de construção para término da reforma do Pronto Socorro da Santa Casa.

A ser votado na próxima sessão:

  • R$ 282.000,00 – Reforma do esqueleto do prédio antigo da Santa Casa para implantação de nova UTI, UTI NeoNatal e novo Centro Cirúrgico.

 

Informações adicionais podem ser adquiridas na Secretaria de Saúde, através do telefone 3573.6599.

 

*Por: PML

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté realiza na próxima semana, a distribuição de aproximadamente 5 mil ovos de Páscoa para todos os alunos da rede municipal de Ensino. Os ovos de chocolate foram fornecidos pela empresa Doces Tiquinho, da cidade de São Carlos, a qual venceu o processo licitatório realizado pelo Departamento Municipal de Licitações.

Nos últimos anos, a entrega dos ovos de chocolate para as crianças, vem sendo uma ação constante pela prefeitura e se tornou tradição no município. “Desde 2005, quando assumimos nosso primeiro mandato, a prefeitura entrega os ovos de Páscoa para nossas crianças. Todos sabem do carinho especial que tenho por elas e o respeito e admiração que elas têm por mim”, ressaltou o prefeito José Luiz Parella (PSDB).

Ele conta que nesse ano, por conta do enfrentamento contra o novo coronavírus, a entrega será diferente. Os deverão se dirigir até as unidades escolares dos seus filhos, para retirar os ovos de chocolate. “Tudo isso por causa da pandemia que vivemos no Brasil. Vamos manter a aquisição dos ovos de Páscoa por entender que nossas crianças e idosos, que já estão passando um momento muito conturbado, não poderiam ficar sem essa alegria na Páscoa, a qual será umas das mais difíceis dos últimos anos, pois as pessoas estão em isolamento domiciliar e, com isso, muitas famílias estão com o orçamento comprometido. Por esse motivo, resolvemos manter a entrega dos ovos para trazer uma alegria maior para as crianças e idosos”, comentou.

Parrella lembra que além de uma educação de qualidade também é fundamental comemorar essas datas ao longo do ano e não deixar passar em branco a entrega dos ovos. “Digo isso porque sei que muitas dessas crianças só terão esse ovo da prefeitura, devido às condições financeiras de seus familiares. Portanto, fazemos questão de estar sempre lembrando dos nossos alunos”, afirmou o prefeito.

Os idosos do Centro de Convivência da Melhor Idade e da Casa do Idoso, além dos membros da ADEFI (Associação dos Deficientes Físicos de Ibaté), APAE e das crianças do Programa Criança Feliz, que são assistidas pelo Departamento Municipal de Assistência Social, também receberão os ovos de Páscoa da Prefeitura de Ibaté. “Os idosos também gostam e se sentem lembrados com o ovo de chocolate que ganham todos os anos”, contou o prefeito.

Para garantir que todas as crianças e idosos possam aproveitar a lembrança, a Prefeitura se preocupou em adquirir ovos especiais aos que possuem intolerância a lactose e diabetes. A ação teve como objetivo maior, a comemoração e confraternização da Páscoa, mostrando o real significado da data. “Pretendemos continuar realizando essa alegria às nossas crianças e nossos idosos. Enquanto estiver prefeito podem ter certeza que a Prefeitura de Ibaté vai continuar realizando essa entrega de ovos de Páscoa”, finalizou Zé Parrella.

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro afirmou que tem 1 “decreto pronto” que determina a reabertura dos comércios e atividades que foram consideradas não essenciais pelos governadores e prefeitos. Fez 1 apelo para que os mandatários estaduais e municipais “revejam” as medidas restritivas adotadas para combater a propagação da covid-19 –doença causada pelo novo coronavírus.

“Eu tenho 1 decreto pronto na minha frente pra ser assinado, se preciso for, considerando atividade essencial toda aquela exercida pelo homem ou mulher através da qual seja indispensável para ele levar o pão pra casa todo dia”, disse em entrevista aos jornalistas Augusto Nunes, Vitor Brown e José Maria Trindade, do programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan.

O presidente voltou a fazer críticas aos governadores que determinaram o isolamento total nos Estados, citando o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Segundo o presidente, o país não vive uma “ditadura”. “Comecem a abrir [os comércios]. Não querem abrir de imediato, vão abrindo devagar”, pediu.

No início da entrevista, o presidente afirmou que a medida ainda não foi assinada porque teme 1 pedido de impeachment. Disse ainda que vai esperar “o povo pedir mais”.

“Sei que tem ameaça de tudo quanto é lugar contra mim se eu vier a assinar essa medida provisória, até de sanções de modo a buscar afastamento, sem qualquer amparo legal para isso. Agora eu apelo aos senhores governadores, não são todos, aos senhores prefeitos, não são todos, apenas uma minoria, que revejam as suas posições”, disse.

“Um presidente pode muito, mas não pode tudo. Nós temos gente ali, gente poderosa em Brasília que espera 1 tropeção meu. Eu estou esperando o povo pedir mais porque o que eu tenho de base de apoio são alguns parlamentares, tudo bem, não é maioria, mas eu tenho o povo do nosso lado. Eu só posso tomar certas decisões com o povo estando comigo”, afirmou.

Para Bolsonaro, os governadores querem que ele tome essa decisão. No entanto, disse que tem a preocupação de cada morte que for registrada no país ficar sob sua responsabilidade.

“O que alguns governadores mais querem é que eu tome uma decisão para trazer o problema para o meu colo. E, dali pra frente, qualquer morte que acontecer, começar a me culpar e massificar. É essa que é a minha preocupação no momento”, disse.

Apesar da fala, ao fim da entrevista, Bolsonaro foi enfático: “Na semana que vem, com toda certeza, se não começar a volta, pelo menos gradativa, dos empregos, eu vou ter que tomar uma decisão”.

“Eu acho que até semana que vem o pessoal que está empregado, que vai receber, geralmente recebe por volta do dia 5, não vai receber. O servidor público tem que entender, se não tiver arrecadação não vai receber também. O Rio de Janeiro, por exemplo, não tem dinheiro para pagar em maio”, disse.

 

*Por: Sabrina Freire / PODER360

SÃO CARLOS/SP - A redução adicional do compulsório reduz a exigência para os Bancos manterem as provisões obrigatórias sobre os depósitos à vista. Bancos fazem empréstimos a partir do volume de recursos que recebem em depósitos. O BC já havia liberado R$ 50 bilhões e mais recentemente liberou R$ 68 bilhões para amparar o crédito e operações de salvamento.

Problema: Bancos farão alguma análise de crédito e o acesso a esses recursos será assimétrico.

Para enfrentar a assimetria o Banco Central promoveu o aperfeiçoamento nas regras de cobertura da liquidez dos Bancos. Isto significou a redução de R$ 86 bilhões na necessidade das instituições financeiras carregarem em ativos para proteger-se contra a inadimplência.

Problema: o sistema pode sofrer com a baixa agilidade para permitir que os recursos fluam para as empresas e pessoas físicas.

Para atender a necessidade de agilidade o Banco Central dispensou o provisionamento para as negociações das operações de crédito. Isto facilita a renegociação dos prazos e valores e favorece a fluidez do sistema econômico, através de vias financeiras. O foco são os adimplentes de forma a manter o sistema equilibrado.

As medidas só poderiam ser completadas com a redução acional de Conservação de Capital Principal dos Bancos. O significado é que os níveis de segurança bancária foram propositalmente baixados porque segurança maior significaria falência do sistema.

Títulos soberanos em dólar: o BC começou a fazer oferta de liquidez em dólares adquirindo obrigações de revenda de títulos soberanos do Brasil (Global Bonds) que estão no portfólio das Instituições Financeiras. Isso oferece liquidez aos sistema de crédito. Outra medida de alcance foi a ampliação do Fundo Garantidor de Créditos para que as Instituições Financeiras pudessem ampliar suas linhas para capital de giro das empresas. (Ainda nesta linha ver a flexibilização nas Letras de Crédito do Agronegócio LCAs).

O Banco Central abriu canais para socorrer instituições financeiras com lastro em títulos privados, além das reservas compulsórias que as instituições mantêm no próprio Banco Central. Essa é uma forma de garantir a solvência da própria Autoridade Monetária. Ao financiar bancos, quando necessário, os bancos também podem recomprar suas próprias letras financeiras. Com isso, os detentores desses papéis (em sua maioria, fundos de investimento) terão maior facilidade para resgatar os recursos aplicados, caso necessário. Dessa forma, o sistema monetário cria um elo entre Banco Central – Bancos Comerciais – Fundos de Investimento.

Problema: O financiamento do sistema para dentro da economia está assegurado, mas e quanto a problemas cambiais?

A solução oferecida pelo BC é a permissão para que os Bancos deixam de ser obrigados a deduzir do seu capital os efeitos tributários das operações de hedge de moeda estrangeira para sua participação em investimentos no exterior, um dos mecanismos usados pelos bancos para se protegerem das variações cambiais. Tal efeito

A medida dará segurança para as instituições financeiras implementarem, ou mesmo para ampliarem, seus planos de concessão de crédito. Tal medida combinada com a injeção de recursos de prazos mais longos pelo BC via operações compromissadas com lastro em títulos públicos para que o Sistema Financeiro Nacional obtenha liquidez com prazos mais longos.

Acompanhada dessa medida o BC reduziu o spread de nivelamento de liquidez para os bancos. Com isso os possíveis déficis de liquidez encontrarão também menores custos.

Solução de Escala. A Autorização para fintechs emitirem cartões de crédito e se financiarem no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
As Sociedades de Crédito Direto (SCD) e as Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP) são importantíssima. As fintechs, como explica o BC, usam plataformas eletrônicas para levar serviços financeiros e crédito até mesmo para clientes com menor acesso a serviços financeiros, incluindo micro e pequenos empresários De acordo com o BC a emissão dos cartões e a possibilidade de financiarem suas operações com recursos de repasses do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), serão um canal ainda mais importante para a realização de políticas públicas.

O “próximo giro da roda” dependerão das decisões dos agentes bancários e financeiros utilizarem os recursos para financiar a economia Real por um lado; e por outro, da qualidade das decisões dos agentes privados: empresas e consumidores.

 

*ACISC

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