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SÃO PAULO/SP  - A Receita Federal irá realizar na próxima quinta-feira (28) leilão de itens apreendidos no aeroporto de Guarulhos. No total, há 129 lotes, com smartphones e notebooks da Apple, videogames e equipamentos audiovisuais.

Pela primeira vez, os lotes poderão ser visitados no saguão do Terminal 3 do aeroporto. A visitação poderá ser feita nesta quarta (20) e quinta (21), das 9h30 às 16h30, sem necessidade de agendamento.

Os lances poderão ser feito a partir das 8h do dia 26 de março até as 20h do dia 27. Outras informações sobre o leilão e a lista de itens ofertados estão disponíveis neste link: https://www25.receita.fazenda.gov.br/sle-sociedade/portal/edital/817600/1/2024.

Para fãs da Apple, o leilão tem diversos produtos da marca. Ao todo, são dez lotes de celulares modelo iPhone 14 Pro Max, todos com o lance inicial no valor de R$ 4.000. De acordo com a regra do leilão, mercadorias do tipo "celular/acessório" não poderão ser comercializadas caso arrematadas.

Entre os Macbooks, há duas opções, uma sendo de Macbook Air 13 com Alexa, com lance inicial de R$ 3.700 e a outra com Macbook Pro 16 partir de R$ 7.300. Entre os outros itens apreendidos, há lotes com um Playstation 5 com uma caixa de som wireless, com lance inicial de R$ 1.400.

Já na categoria veículos, o leilão tem cinco lotes com carros de diversos anos e modelos. Entre eles há um Chevrolet Corsa verde 2000/2001 motor 1.0, com propostas iniciando em R$ 3.000, e um Toyota Premio prata 2003, com lance a partir de R$ 12 mil.

O lote com lance inicial mais barato é de uma caixa de som bluetooth JBL charge 3, por R$ 200. Já o mais caro contém mais de 50 mil displays para celulares de diversos modelos e duas brocas para perfuração, por R$ 1,5 milhão.

Os interessados devem acessar o serviço "Sistema de Leilão Eletrônico", pelo e-CAC (Centro Virtual de Atendimento), no site da Receita Federal. É preciso ter senha do portal Gov.br, nível prata ou ouro.

Após fazer o login, na barra "Localizar serviços", escreva "leilão" e aparecerá a opção "Participar de leilão eletrônico da Receita Federal".

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - A Caixa Econômica Federal realiza, junto à Globo Leilões, um leilão de 285 imóveis localizados em vários Estados brasileiros. O leilão ocorrerá de forma online, exclusivamente no site da Globo Leilões: os lotes já estão abertos para habilitação, com o primeiro leilão marcado para o dia 6 de março, às 10 horas, e o segundo, para o dia 15 de março, também às 10 horas.

Dos 285 imóveis, 175 são apartamentos, 97 são casas e 13 são terrenos. Os imóveis estão nos seguintes Estados: São Paulo (52 imóveis), Minas Gerais (39), Goiás (36), Rio Grande do Sul (25), Rio de Janeiro (19), Pernambuco (16), Paraná (15), Paraíba (14), Santa Catarina (12), Pará (8), Ceará (7), Mato Grosso (7), Piauí (7), Rio Grande do Norte (7), Espírito Santo (6), Bahia (3), Mato Grosso do Sul (3), Sergipe (3), Alagoas (2), Rondônia (2) e Tocantins (2).

Haverá possibilidade de uso de recursos do FGTS ou de financiamento da Caixa para compra - devem ser consultadas as condições de enquadramento a fim de obter a aprovação do crédito antes da participação no leilão.

Cada imóvel, porém, possui suas próprias condições de pagamento - por isso, a recomendação é consultar essas condições de pagamento em cada um dos lotes.

Poderão participar do leilão pessoas físicas e jurídicas, exceto os que apresentarem algum tipo de impedimento, de acordo com as regras estabelecidas em edital.

É preciso fazer a habilitação prévia no site do leiloeiro para participar e fazer cadastro no site da Caixa para conseguir acessar a área do cliente.

A recomendação é a leitura completa do edital antes de se decidir pela participação. O edital, os detalhes de todos os imóveis e outras informações sobre o leilão podem ser consultados no site da Globo Leilões ou do Imóveis Caixa.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

Com 50% de desconto no valor de avaliação, lance mínimo de R$ 19,4 milhões abrange estrutura completa com prédios industriais (blocos A, B, C), refeitório, galpões e estação de tratamento de efluentes

 

SÃO CARLOS/SP - A Globo Leilões está promovendo um leilão judicial que oferece a oportunidade de aquisição de um complexo industrial localizado em São Carlos, pertencente à Industrias R Camargo. 

Com desconto de 50% sobre o valor de avaliação, o lance mínimo estipulado é de R$ 19,4 milhões, abrangendo uma infraestrutura completa, que engloba prédios industriais (blocos A, B, C), refeitório, galpões e estação de tratamento de efluentes. O valor avaliado do complexo ultrapassa os R$ 38 milhões.

Com área total de 36.000m² e benfeitorias que totalizam cerca de 5.600m², o complexo industrial apresenta características essenciais para atividades industriais, incluindo portaria, prédios industriais, refeitório, galpões e estação de tratamento de efluentes.

Localizado estrategicamente próximo à Rodovia Washington Luiz (SP-310), na Avenida Capitão Luiz Brandão, em São Carlos, interior de São Paulo, o complexo oferece fácil acesso e visibilidade para potenciais interessados. 

O leilão, conduzido pela 1ª Vara Federal de São Carlos por determinação judicial, está em andamento na plataforma da Globo Leilões, disponível em www.globoleiloes.com.br.

A data de encerramento para os lances prevista é 10 de março, no entanto, caso seja apresentada uma proposta correspondente ao lance mínimo, o certame será encerrado antecipadamente.

Para mais informações e detalhes específicos do imóvel, os interessados podem acessar a plataforma da Globo Leilões.

Sobre a Globo Leilões:

A empresa se destaca como uma das principais leiloeiras no Brasil, oferecendo assessoria especializada para diversas outras empresas do ramo. A Globo Leilões incorpora princípios de responsabilidade social e ambiental em todas as suas operações. Além disso, mantém um compromisso com a satisfação do cliente, priorizando a excelência em seus serviços. Para obter mais informações, acesse: https://globoleiloes.com.br

SÃO PAULO/SP - O Santander realiza na segunda-feira (6), o leilão de mais de imóveis em diversas regiões do Brasil, com lances iniciais até 55% abaixo do valor de mercado. Um dos imóveis com maior desconto é um terreno em Sete Lagoas (MG). O lote, com 510 m², está avaliado em R$ 90 mil, mas o lance inicial é de R$ 40 mil, ou seja, 55,56% abaixo do valor. Entre as oportunidades, há casas, apartamentos, prédios, salas comerciais e terrenos.

Os editais e as informações dos lotes estão disponíveis no site da Frazão Leilões e no portal Santander Imóveis. A entrada mínima é de 20% do valor total do imóvel e o restante do saldo poderá ser parcelado em até 120 meses.

Os lotes estão localizados em 16 estados, sendo eles: Amazonas (2), Bahia (6), Goiás (1), Maranhão (1), Mato Grosso (2), Mato Grosso do Sul (4), Minas Gerais (4), Paraná (7), Paraíba (1), Pará (1), Pernambuco (2), Rio Grande do Norte (1), Rio Grande do Sul (5), Rio de Janeiro (12), Sergipe (3) e São Paulo (19), além do Distrito Federal (1).

Segundo o Santander, os imóveis localizados nas capitais terão benefício especial para a desocupação. Já as propriedades que tiverem débitos de Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e condomínio terão as dívidas quitadas até a data do leilão.

 

 

por diegof / ISTOÉ 

GENEBRA - Um dos maiores diamantes do mundo será leiloado no próximo mês, com uma parte dos lucros da venda destinada ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha, a maior organização humanitária do mundo – à qual a pedra está relacionada há mais de 100 anos.

O “Diamante da Cruz Vermelha” é um diamante amarelo canário de 205 quilates, em forma de cushion, com um design que forma uma cruz de Malta e deve chegar a US$ 10,7 milhões (cerca de R$ 50 milhões, na cotação atual) em leilão, disse um representante da Christie’s à Forbes.

Acredita-se que a pedra bruta tenha sido extraída pela De Beers na África do Sul em 1901 e pesava originalmente cerca de 375 quilates. A informação é da Christie’s, a casa de leilões que está vendendo o diamante pela terceira vez em cerca de 100 anos.

A pedra recebeu esse nome quando foi leiloada pela primeira vez em 1918 pela empresa para beneficiar a Sociedade Britânica da Cruz Vermelha e a Ordem de São João – que usa a cruz de Malta como símbolo.

O antiquário londrino SJ Phillips comprou o diamante gigante por £ 10.000, ou mais de US$ 780 mil (R$ 3,6 milhões) em valores atualizados.

Depois de um tempo, a gema teria sido comprada por um membro de uma família real europeia. Quando apareceu novamente em leilão na Christie’s de Genebra, em 1973, foi vendida por um empresário americano por cerca de 1,8 milhão de francos suíços, ou cerca de US$ 4,3 milhões (aproximadamente R$ 20 milhões) nos dias atuais.

O leilão será realizado em 11 de maio em Genebra, e a Christie’s disse à Forbes que uma parte “significativa” dos lucros será doada à Cruz Vermelha Internacional.

Apoiar a causa humanitária da organização é “ainda mais pungente em meio aos eventos atuais”, disse François Curiel, da Christie’s Europa, em comunicado. As equipes da Cruz Vermelha ajudaram a tirar cerca de 58 mil pessoas das regiões de combates na Ucrânia e distribuíram mil toneladas de ajuda emergencial, como alimentos, roupas de cama, barracas e água.

DUBAI - O maior diamante negro lapidado do mundo será leiloado e deve ser vendido por US$ 5 milhões. A pedra foi colocada em exposição pública, pela primeira vez, em Dubai, na segunda-feira (17), e viajará para Los Angeles e Londres para ser leiloada online por sete dias a partir de 3 de fevereiro.

O Enigma, como o diamante de carbono foi apelidado, foi formado por um impacto de meteorito há mais de 2,6 bilhões de anos, de acordo com a especialista em joias da casa de leilões Sotheby’s, Sophie Stevens. As informações são da France Press.

O diamante pode acabar nas mãos de um trader de bitcoin. “Aceitamos pagamento em criptomoeda por este diamante, assim como aceitamos outras pedras importantes”, disse Stevens.

A pedra é uma das mais difíceis de lapidar devido a sua resistência. Ela é composta por inúmeros pequenos diamantes, grafite e carbono. O diamante de 555,55 quilates e 55 faces não foi mostrado por seu proprietário anônimo nos últimos 20 anos.

BRASÍLIA/DF - O leilão do 5G, para selecionar as operadoras de serviços de conectividade utilizando a quinta geração da telefonia móvel, arrecadou R$ 47,2 bilhões. O valor ficou abaixo dos R$ 50 bilhões previsto inicialmente pelo governo, pois nem todos os lotes foram arrematados. A informação foi divulgada na 6ª feira (5) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) após o encerramento da análise das propostas.

De acordo com o órgão, ainda assim, considerando as faixas contratados, houve ágio (valor acima do previsto) de R$ 5 bilhões, cerca de 12%. Nos próximos dias, o governo e a Anatel devem decidir se esse valor total será destinado como outorga ao governo ou se serão revertidos em investimentos no setor.

Segundo a Anatel, é comum em leilões que alguns lotes não sejam contratados. Nesse leilão, mais de 85% de tudo que foi colocado a venda foi comercializado e todas as obrigações de cobertura foram assumidas. Os lotes que sobraram poderão ser reeditados em um novo leilão.

O processo licitatório começou na 5ª feira (4), quando as operadoras já em atuação no país, Claro, Vivo e TIM, arremataram o lote principal do leilão, de abrangência nacional, pelo valor de R$ 1,1 bilhão. Além delas, no âmbito regional, empresas atuantes como Sercomtel e Algar Telecom também levaram lotes e seis novas operadoras entrarão em operação no mercado - Winity II, Brisanet, Consórcio 5G Sul, Neko, Fly Link, Cloud2u.

O leilão consistiu em uma concorrência em quatro faixas de radiofrequências - 700 MHz; 2,3 GHz; 3,5 GHz; e 26 GHz, que têm finalidades específicas de mercado, divididas em diversos lotes.

Resumo divulgado pela Anatel

Resumo Anatel - Arte / Anatel

Investimentos previstos

Do valor total arrecadado, R$ 7,4 bilhões (incluído o ágio de R$ 5 bilhões) serão em outorgas para o governo e o restante será utilizado pelas empresas vencedoras em compromissos definidos em edital. O objetivo dessas contrapartidas é garantir investimentos no setor para sanar as deficiências de infraestrutura, modernizar as tecnologias de redes e massificar o acesso a serviços de telecomunicações do país.

“Nosso país tem uma escassez muito grande de internet, tem um deserto digital enorme, e pela primeira vez teremos a garantia e a certeza que todos os valores arrecadados nesse leilão iremos converter em benfeitorias para a população”, disse o ministro das Comunicações, Fábio Faria, durante coletiva à imprensa para apresentar os resultados do leilão.

Entre esses compromissos estão as obrigações de investimentos com tecnologia 4G ou superior em áreas sem cobertura, como pequenas localidades e rodovias federais. Para os municípios com mais de 30 mil habitantes, está previsto o atendimento já com tecnologia 5G. Nas capitais e no Distrito Federal, o 5G deverá começar a ser oferecido pelas vencedoras do leilão antes de 31 de julho de 2022 e haverá um cronograma de implantação para as demais cidades até 2029.

Além disso, o edital também contempla recursos para a implementação de redes de transporte em fibra ótica na Região Norte e a construção da Rede Privativa de Comunicação da Administração Pública Federal, para sustentação dos serviços de governo. Já os recursos das autorizações da faixa de 26 GHz, cerca de R$ 3,1 bilhões arrecadados, serão destinados a projetos de conectividade de escolas públicas, ainda a serem definidos pelo Ministério da Educação. Esse valor, segundo a Anatel, é significativo e suficiente para garantir cobertura 5G para as escolas de educação básica do país.

ESCÓCIA - Ao longo do século 21, o uísque escocês single malt consolidou seu status entre os investimentos de luxo mais reverenciados do mundo. A Dalmore foi fundamental nesse processo. Repetidas vezes, a histórica produtora das Terras Altas bateu recordes de preços de garrafas de uísque individuais. Esta semana, ela parece estar pronta para estabelecer um novo padrão de referência quando uma coleção ímpar for leiloada na Sotheby’s de Hong Kong. A Dalmore Decades No. 6 – conjunto de seis uísques que remonta a 1951 – deve render mais de R$ 3,74 milhões (US$ 680 mil) quando o martelo for batido.

É consenso que esta é uma época particularmente auspiciosa para a destilaria de Alness, que tem 180 anos. Além do leilão iminente, a marca acaba de lançar um novo envase em edição limitada de 30 anos. Será o primeiro de uma série contínua de alocações anuais de altíssimo padrão.

A destilaria também acaba de iniciar uma colaboração de quatro anos com o V&A Dundee, primeiro museu da Escócia dedicado ao design. O objetivo da parceria é dar ainda mais destaque à energia criativa que permeia esse espaço – e ajudar a financiá-lo: a Dalmore está direcionando 15% da renda proveniente da venda da Decades ao V&A, o qual precisa arrecadar no mínimo R$ 7,42 milhões (US$ 1,35 milhão) por ano apenas para manter as luzes acesas.

Para dar o pontapé inicial na parceria, o V&A Dundee e a Dalmore coproduziram um filme de arte intitulado “Decades In The Making”. O sugestivo curta-metragem coloca em foco dois criadores visionários: Kengo Kuma, o arquiteto mundialmente famoso que está por trás do V&A Dundee (bem como do Estádio Nacional dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020), e o mestre destilador Richard Paterson, que, no ano passado, completou 50 anos de trabalho com a Dalmore.

Apelidado de “The Nose” (“O Nariz”) devido à sua abordagem sensorial sempre carismática e quase sobrenatural do single malt, Paterson revelou a Decades No. 6 pela primeira vez em um encontro especial no V&A Dundee no final do mês passado. A reação foi previsivelmente empolgada, com elogios especiais aos tons terrosos e vegetais da expressão de 1967, bem como à bomba de rancio carregada de couro que é o 1980. O lançamento do 2000, que passou um tempo em barris de Matusalem especiais da adega de xerez Gonzalez Byass, em Jerez, Espanha, é notável por ser o primeiro uísque escocês produzido no novo milênio: foi destilado à 00h01 de 1º de janeiro de 2000.

Obras de arte por dentro e por fora, as seis garrafas têm, cada uma, tampa folheada a prata desenhada individualmente, bem como um pedestal de exposição espelhado com iluminação que forma um halo. Elas serão apresentadas ao mundo por meio de um leilão global na Sotheby’s de Hong Kong em 8 de outubro, às 11h (horário local).

Embora a coleção Dalmore Decades No. 6 seja única, agora ela é acompanhada pela No. 5 Collection, que é ligeiramente mais acessível e contém cinco safras do período entre 1967 e 2000 selecionadas por Paterson. Há 15 conjuntos disponíveis globalmente a partir de R$ 1,5 milhões (US$ 272 mil). A No. 4 Collection contém quatro expressões que vão de 1979 a 2000. Há 25 conjuntos disponíveis por R$ 748 mil (US$ 136 mil) cada em lojas seletas do Reino Unido, França, Canadá e Holanda.

IBATÉ/SP - Estelionatários continuam fazendo vítimas em todo mundo, desta vez foi um empresário na cidade de Serra Dourada/BA.

De acordo com Boletim de Ocorrência (B.O), o empresário entrou em um site de leilões (falso) que seria da cidade vizinha de Ibaté, e no site estava sendo leiloada uma caminhonete Hilux 2020, que chamou atenção da vítima e fez um lance de mais de R$ 100 mil pelo veículo no dia 17 de maio (segunda-feira).

No dia posterior, os bandidos entraram em contato com a vítima dizendo pro mesmo realizar a transferência do lance para que o negócio fosse concretizado. O home de 55 anos, fez a transferência, após o deposito a vítima não conseguiu mais falar com os criminosos.

SÃO PAULO/SP - O Governo de SP lança o edital de concorrência internacional para leilão da concessão dos 22 aeroportos regionais, atualmente administrados pelo Estado São Paulo, com previsão de mais de R$ 447 milhões de investimento por parte da iniciativa privada. Os aeroportos estão divididos em dois blocos – Noroeste e Sudeste – e a concessão terá prazo de 30 anos. A documentação completa da concessão está disponível no site da ARTESP e o edital está publicado no DOE de hoje.

“A aviação regional é grande indutora de desenvolvimento econômico. Com os investimentos da iniciativa privada, com aeroportos oferecendo melhores serviços, induzimos novos negócios em logística com centros de distribuição, rede hoteleira e outros ativos imobiliários que se incorporam à economia da região”, afirma o Vice-governador Rodrigo Garcia.

Além do fomento ao desenvolvimento da aviação regional, uma das grandes vantagens da concessão dos aeroportos à iniciativa privada é a desoneração do estado aliada à realização de investimentos nos ativos aeroportuários, melhorando a qualidade dos serviços disponíveis à população paulista, assim como incentivando o desenvolvimento da economia ligada ao setor.

“O projeto de concessão dos aeroportos terá grande relevância com a retomada da economia. Trará expressivos investimentos para cada uma das unidades e desenvolvimento para as regiões e o Estado”, afirma o secretário de Logística e Transporte, João Octaviano Neto.

Os 22 aeroportos – seis deles já contam com serviços de aviação comercial regular e 13 com potencial de se desenvolver como novas rotas regulares durante a concessão – estão divididos em dois lotes, submetidos ao processo de licitação internacional. Juntos, os dois grupos movimentam atualmente 2,4 milhões de passageiros por ano, considerando embarques e desembarques. Estimativas técnicas apontam crescimento significativo dessa movimentação, considerando a realização de investimentos e o fomento à aviação regional, com mais de 8 milhões de passageiros por ano ao longo dos 30 anos de contrato de concessão.

A concessão à gestão da iniciativa privada prevê a prestação dos serviços públicos de operação, manutenção, exploração e ampliação da infraestrutura aeroportuária estadual, que está atualmente sob gestão e operação do Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo). A ARTESP passa a ser agência reguladora do contrato de concessão.

“Mesmo em pandemia, a agência reguladora, com apoio de toda a equipe do Governo do Estado e de consultoria internacional especializada, contratada com apoio do BID, conduziu o projeto com transparência e lisura, cumprindo todas as etapas do processo com a realização de audiência pública virtual e conclusão de consulta pública de forma exemplar. A ARTESP exerce papel exitoso e reconhecido na regulação do Programa de Concessão Rodoviárias e, agora, se fortalecerá também na atuação efetiva na área aeroportuária”, afirma Milton Persoli, diretor-geral da ARTESP.

Para a formatação da modelagem do projeto, o Governo do Estado também levou em consideração as 252 contribuições recebidas de autoridades públicas, empresas e investidores, representantes da sociedade civil e associações de classe durante o período de consulta pública, aberta entre 20 de abril a 26 de maio de 2020. Com caráter de concorrência internacional e prazo de operação de 30 anos, o contrato prevê modelo de remuneração tarifária e não tarifária, por meio da exploração de receitas acessórias, como aluguéis de hangares ou atividades comerciais, no terminal, restaurantes e estacionamento, ou pela realização de investimentos para exploração de imobiliária, com grande potencial para o desenvolvimento de novas atividades e negócios em torno dos aeroportos.

Serão vencedores de cada um dos lotes os concorrentes que apresentarem a maior oferta de outorga fixa. O concessionário vencedor deve fazer investimentos obrigatórios nos aeroportos já na primeira fase da concessão, nos primeiros quatro anos. Os demais investimentos na modernização e ampliação da infraestrutura estão previstos ao longo do período contratual.

 

Grupo Noroeste

Esse lote é composto por 11 unidades, encabeçada por São José do Rio Preto, além dos aeroportos comerciais de Presidente Prudente, Araçatuba e Barretos, bem como dos aeródromos de Assis, Dracena, Votuporanga, Penápolis, Tupã, Andradina, Presidente Epitácio.

No total, estão previstos R$ 181,2 milhões de investimentos ao longo do contrato de concessão, sendo os valores distribuídos para ampliação de capacidade, melhoria da operação e adequação à regulação. Estão previstos para os primeiros quatro anos de operação investimentos de R$ 62,3 milhões.

 

Grupo Sudeste

O lote é composto por 11 unidades, cuja principal é a de Ribeirão Preto, além de Bauru-Arealva, Marília, Araraquara, São Carlos, Sorocaba, Franca, Guaratinguetá, Avaré-Arandu, Registro e São Manuel.

No total, estão previstos R$ 266,5 milhões de investimentos ao longo do contrato de concessão, sendo os valores distribuídos para ampliação de capacidade, melhoria da operação e adequação à regulação. Estão previstos para os primeiros quatro anos de operação investimentos de R$ 75,5 milhões.

 

Aspectos ambientais

O estudo do projeto considerou diferentes aspectos ambientais e há previsão de ações para regularização e licenciamento ambiental de todos os aeroportos de forma individualizada, buscando mitigar quaisquer riscos socioambientais. Há documentação específica detalhando todas as medidas a serem tomadas pela concessionária.

 

Leilão

Poderão participar da licitação empresas nacionais ou estrangeiras, consórcios, instituições financeiras e fundos de investimentos. E, além de apresentar a maior proposta de outorga fixa, o vencedor terá de comprovar qualificação técnica em gestão aeroportuária, seja da própria empresa ou consórcio, ou de pessoas de sua equipe ou mesmo por meio de subcontratação qualificada.

A outorga mínima prevista para o Bloco Noroeste é de R$ 6,8 milhões e para o Bloco Sudeste é de R$ 13,2 milhões. O leilão está previsto para ser realizado na sede da B3, em São Paulo, em 15 de julho de 2021.

 

Sobre a ARTESP

A ARTESP – Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo – regula o Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo há mais de 20 anos. Sob sua gerência, estão 20 concessionárias, que atuam em 11,2 mil quilômetros de rodovias, o que representa quase 31% da malha estadual, abrangendo 283 municípios.

A Agência também fiscaliza o Transporte Intermunicipal de Passageiros, exceto nas Regiões Metropolitanas de São Paulo, de Campinas, da Baixada Santista, do Vale do Paraíba/Litoral Norte e Sorocaba. Dentre as ações, realiza auditoria de frota, garagem e instalações, ações fiscais na operação das linhas regulares, nos terminais rodoviários e nas rodovias. Além disso, a ARTESP é responsável pela regulação da concessão de cinco aeroportos regionais.

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