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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Evento é realizado pelo Timeq e objetiva a troca de experiências

 

SÃO CARLOS/SP - O grupo de estudos Time de Investigação sobre Metodologias do Ensino de Química (Timeq), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), desenvolve estudos e debates com base em publicações recentes da área de ensino de ciências, promovendo trocas de experiências entre pós-graduandos, professores e estudantes. 

Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, o grupo realizará na próxima sexta-feira, 12 de maio, às 16 horas, um debate online cujo tema é Mulheres na Ciência.

Para participar, é necessário preencher o formulário eletrônico (disponível em https://forms.gle/k2kuMu9oGFrNT7Lj9). O link do evento será enviado por e-mail.
Será discutido neste encontro o artigo "Mulheres na ciência: um estudo da presença feminina no contexto internacional" (que pode ser conferido no link https://bit.ly/2Oxp8RR), de autoria de Josefa Martins da Conceição, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), e Maria do Rocio Fontoura Teixeira, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e publicado na Revista de Educação, Ciência e Tecnologia. O Timeq é uma atividade de extensão da UFSCar coordenada pela professora Tathiane Milaré, do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar), do Campus Araras.

Podem participar do grupo estudantes do ensino médio, de graduação ou pós-graduação e professores da educação básica e do ensino superior interessados no ensino de Ciências da Natureza.

Mais informações podem ser obtidas pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., pelo Facebook (facebook.com/timequfscar) ou pelo Instagram (instagram.com/timeq_ufscar).

RIO DE JANEIRO/RJ - O nome oficial do Maracanã, Estádio Jornalista Mário Filho, será trocado para Estádio Edson Arantes do Nascimento - Rei Pelé. A troca foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) na terça-feira (9) e causou protesto da família de Mário Filho.

O projeto, que ainda irá à sanção do governador em exercício Cláudio Castro, dará o nome de Mário Filho, jornalista que idealizou a campanha para a construção do Maracanã, ao complexo esportivo, que engloba ainda o Ginásio Maracanãzinho e o Estádio de Atletismo Célio de Barros.

“A utilização de nomes de pessoas vivas nos bens pertencentes ao patrimônio público tem sido uma preocupação da sociedade para zelar pelo que é de todos e impedir a privatização do patrimônio público. Mas, nesse caso, essa é uma justa homenagem a uma pessoa reconhecida mundialmente pelo seu legado no futebol brasileiro e pela prestação de relevantes serviços ao nosso país”, justificou o presidente da Alerj, deputado André Ceciliano (PT).

Ceciliano é um dos autores do projeto, juntamente com os deputados Bebeto (Pode), Marcio Pacheco (PSC), Eurico Junior (PV), Carlos Minc (PSB), Coronel Salema (PSD) e Alexandre Knoploch (PSL).

 

Família

O neto de Mário Filho, também jornalista Mário Neto, protestou contra a troca. “Lamentável essa atitude. Uma barbaridade. Tiraram com uma canetada. Eu não vou brigar com quem não conhece Mário Filho, não conhece nada de esportes. Tô chateado, mas não vou levar à frente”, disse o jornalista.

Mário Leite Rodrigues Filho nasceu no Recife, em 3 de junho de 1908, e morreu no Rio de Janeiro, em 17 de setembro de 1966. Irmão do dramaturgo e escritor Nélson Rodrigues, Mário Filho atuou no Jornal dos Sports, de sua propriedade, onde coordenou a campanha pela construção do Maracanã.

No final dos anos 40, Mário lutou pela imprensa contra o então vereador Carlos Lacerda, que desejava a construção de um estádio municipal em Jacarepaguá para a realização da Copa do Mundo de 1950. Mário conseguiu convencer a opinião pública carioca de que o melhor lugar para o novo estádio seria no terreno do antigo Derby Club, no bairro do Maracanã, e que o estádio deveria ser o maior do mundo, com capacidade para mais de 150 mil espectadores.

 

 

*Por Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

JAPÃO - Há uma geração de jovens japoneses marcada pelo desastre triplo de 2011 que atingiu a costa Nordeste do país. A cadeia de acontecimentos começou com o terremoto de magnitude 9.0 na escala Richter, seguido de um devastador tsunami e do acidente nuclear de Fukushima. Houve pelo menos 22 mil vítimas, entre mortes confirmadas e desaparecimentos. Dez anos depois, quatro jovens sobreviventes recordam os familiares que perderam. A catástrofe roubou-lhes o mundo que conheciam. Hoje, adultos, estão determinados a ajudar crianças que sofreram perdas traumáticas.

"Perdi minha família, a minha comunidade. Senti o tsunami arrancar metade do meu corpo", disse Yuto Naganuma, citado no Bangkok Post. Tinha 16 anos quando perdeu o irmão a avó e bisavó.

Na Escola Primária de Okawa, em Ishinomaki, com o irmão estavam mais 74 crianças e dez funcionários que não tiveram tempo de fugir para terreno mais elevado.

Naganuma viveu os anos seguintes a perguntar-se por que razão teria sido poupado. Concentrou forças para matricular-se no ensino universitário. Escolheu a área de estudo de gestão de desastres.

Atualmente, percorre escolas a dar palestras sobre preparação para desastres e gestão de crise.

"Todos nós vivemos num período entre desastres, seja no Japão ou em outro lugar", disse Yuto. E acrescenta: "A maneira como passamos esse tempo muda significativamente a probabilidade de sobrevivência quando enfrentarmos o próximo desastre." Nayuta Ganbe estava com a mãe e a irmã quando foi dado o alerta de tsunami, após o terremoto, para a região de Miyagi. Abrigaram-se na escola que tinha três pisos.

Ganbe ainda foi buscar os sapatos à entrada quando viu cinco homens serem engolidos por uma torrente de água e lama, cheia de entulho e carros. Diz ter ficado paralisado, mas ao sentir a água a chegar-lhe aos pés conseguiu fugir para o ultimo andar. Sacos plásticos com solo e escombros radioativos, recolhidos ao redor da Central Nuclear de Fukushima, permanecem nos campos.

Estabeleceram-se em Chiba, nos arredores de Tóquio, e na nova escola Shimizu percebeu que não se falava do acidente nuclear.

Agora com 27 anos, Shimizu regressou à terra onde viveu sua infância e trabalha numa organização que ajuda a preservar a memória do tsunami, o Centro para Crianças da Cidade de Ishinomaki.

"Depois de me tornar vítima de um desastre, aprendi que era muito difícil ultrapassar o trauma sem acompanhamento", diz Hazuki.

As crianças que perderam a família na tragédia de 2011 continuam a sofrer. É importante a partilha de experiências e, sobretudo, "ouvi-las e apoiá-las".

Yokoyama Wakana tinha 12 anos, vivia em Ukedo e, quando a onda atingiu as casas, muitos residentes não conseguiram fugir. Perdeu os avós no tsunami.

As professoras de Yokoyama conseguiram antecipar o que vinha e conduziram as crianças para uma colina que ficava a um quilômetro da escola, em tempo útil. A localidade de Ukedo fica muito perto da Central Nuclear de Fukushima. Com os reatores danificados, as cinzas provenientes das reações nucleares cobriram os solos das redondezas, contaminando-os.

A população foi retirada, ficando muitos corpos abandonados na inabitável Ukedo.

Dez anos depois, "a aldeia é um deserto, todos os vestígios das casas desapareceram", diz Yokoyana citada na revista The Economist.

A escola primária é o único edifício que se mantém, embora marcada pelo terremoto. Um dos relógios da escola cristalizou a hora do fatídico tsunami: 15h40 do dia 11 de março de 2011.

 

 

*Por Carla Quirino - Repórter da RTP

SÃO CARLOS/SP - Foi aprovada na sessão plenária da Câmara Municipal de São Carlos desta terça-feira (9) a concessão do título de cidadão são-carlense ao deputado federal Miguel Lombardi. A honraria foi proposta pelo vereador Gustavo Pozzi, por meio do projeto de Decreto Legislativo n° 02/21.

Miguel nasceu em janeiro de 1964. Iniciou a vida profissional em 1983 como escriturário no Banco Sul Brasileiro e seguiu trabalhando na mesma empresa até 1989. Período necessário para juntar suas economias e fundar seu próprio negócio. Em 1990 criou um empreendimento no ramo de artefatos de borracha e cimento. Seguiu na atividade até 1997. Sempre buscando novas oportunidades de negócio, começou a atuar como corretor de imóveis. É graduado e pós-graduando em gestão pública.

Miguel é vicentino (Sociedade de São Vicente de Paulo - SSVP) há mais de 20 anos e atuou como voluntário em diversas entidades assistenciais de Limeira e do interior paulista.

Foi eleito vereador pela primeira vez no ano de 2000 no município de Limeira. Com mandato testado e aprovado pela população, foi reeleito consecutivamente nos pleitos de 2004, 2008 e 2012. Elaborou leis que mudaram para melhorar a vida das pessoas: Bolsa-Creche, Proibição da Cobrança da Taxa de Religação de Água, Parcelamento das Taxas de Alvarás e Vigilância Sanitária.

Exerce atualmente o segundo mandato de deputado federal na Câmara dos Deputados. Ele é membro titular da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF).

Entre os deputados reeleitos para a 56ª Legislatura, o deputado Miguel está entre os 10 deputados federais mais bem votados do país. Ele foi avaliado pelo site Ranking dos Políticos (www.politicos.org.br) como o deputado mais eficiente do Brasil em 2017. Miguel foi vereador por quatro mandatos consecutivos em Limeira. Ele está na vida pública há duas décadas e mantém a ficha limpa.

Na Câmara dos Deputados, já apresentou 36 projetos de lei. A maioria das proposituras busca fortalecer o terceiro setor, defender políticas públicas para hospitais e santas casas do interior paulista.

Entre as proposituras em destaque estão o PL 1029/20, que transfere R$ 2 bilhões do ‘Fundão’ (Fundo Especial de Financiamentos de Campanha) para o combate ao SARS-CoV-2 e do PL 4639/2016, que autoriza o uso da fosfoetanolamina (Pílula do Câncer) para tratamento de pessoas diagnosticadas com câncer.

Lombardi integra a Frente Parlamentar das Santas Casas do Congresso e tem conseguido ajudar na estruturação das santas casas do interior paulista. Tem destacada atuação na destinação de emendas para ajudar na compra de ambulâncias e também na estruturação do serviço de saúde focado no diagnóstico e tratamento de pessoas com câncer.

É o único parlamentar vicentino do Congresso Nacional. Ele já destinou mais de R$ 11 milhões em recursos para Obras Unidas da Sociedade de São Vicente de Paulo – que são entidades que abrigam idosos em situação de pobreza, dirigem creches e mantêm hospitais filantrópicos. Este volume de verbas federais é inédito na história da SSVP desde a sua fundação.

Em São Carlos, o deputado Miguel destinou R$450 mil para o Cantinho Fraterno (Obra Unida da Sociedade de São Vicente de Paulo), destinou também R$ 600 mil reais para investimentos na área da saúde de São Carlos, sendo destes R$ 400 mil foram para a Santa Casa.

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